Iniciamos 2009 com muito tes�o e felizes. Fomos à uma ch�cara em Florian�polis e ficamos a vontade, pois era longe de tudo. Para ir comprar p�o, t�nhamos de ir de carro. Bem, resumindo, nem sinal de celular pegava direito, deixando-nos longe da civiliza��o.
Na tarde de 31 Dez., nosso Dono (Ladiv) saiu para buscar uma amiga minha (n�o citarei nome dela), que insistiu para passar a passagem de ano conosco e mandou-nos deixar tudo pronto para a ceia da passagem de ano. Ficamos arrumando tudo e pensando se nossa amiga iria aguentar nossas praticar (embora sejamos light) ou iria acabar por nos atrapalhar nos atrapalhar no primeiro dia do ano.
Quando nosso Dono chegou, cumprimentamos minha amiga, dando-lhe as boas vindas. No que ela entrou na casa, perguntou onde deixaria a mala dela. Conduzi-a at� o quarto de empregada, pois no de hospede estava eu e a Juliana com o namorado dela (nosso Dono). Ela deixou a mala e saiu, para ir ao banheiro, e bem nesse momento Ladiv perguntou o que havia para o jantar, pois estava com fome e chamou minha amiga para vir na cozinha. Ela respondeu que logo iria e nosso dono respondeu um “Agora!” com tom autorit�rio e ela obedeceu. Quando ela chegou na cozinha, Ele perguntou se ela queria voltar ou iria ser a empregada obediente que queria ser. Ali vi que ela veio para ser usada como n�s, mas estranhei, pois conversava com ela e ela disse que n�o faria aquilo nunca. Mas, por outro lado, meio enciumada, gostei, pois a conhe�o de muitos anos.
Ele ali, sentado, nos convidou para fazer um lanche com ele. Ju veio da sala, onde terminava de ajeitar algo. Minha amiga pediu delicadamente para que ele a deixasse usar o banheiro. Ele deixou, mas levantou-se e foi junto com ela. Ela parecia que sabia que seria observada, entrou no banheiro e apenas olhou para tr�s, mas n�o falou nada. Com a cabe�a abaixada, e nitidamente envergonhada, come�ou a descer a cal�a. Sentou-se no vaso e Ele a ordenou que abrisse as pernas. Ela foi abriu, com toda a vergonha, mas abriu. Ela fez o xixi e Ele saiu, mandando eu limpa-la. Entrei no banheiro, peguei o papel higi�nico e a sequei, ela ficou calada, depois pedi para ela ficar de c�coras no Box e passei a duchinha nela, lavando-a e secando-a. Quando terminei, ela subiu a cal�a e pude ver seu rosto avermelhado de vergonha. Olhando para ela, falei para ficar calma, pois nada seria feito sem ela aceitar. Ela com uma voz de quem iria chorar, disse que at� gostou. Que agora sabia o que era estar humilhada. Respondi que ela estava envergonhada, n�o humilhada e ela sorriu.
Voltamos na cozinha e ficamos conversando sobre in�meros assuntos, apenas “beliscando” algum petisco e bebendo vinho at� a hora da ceia. Nessa hora, Ele nos mandou tirar a roupa, ficando apenas de calcinha e obedecemos. Minha amiga acho que por “culpa” da bebida, ficou encorajada e nem falou nada, apenas tirou a roupa. Jantamos assim, com a lareira esquentando a casa toda. Depois, fomos lavar a lou�a. Eu e minha amiga vestimos avental. Eu lavava a lou�a e ela secava e guardava. Ladiv entrou na cozinha de m�os dadas com a Juliana e disse: “Vou iniciar o ano comendo minha namorada na frente da m�e dela”. (Como ele nunca tivesse feito isso, pensei.) Ele a colocou em cima da mesa, passou a beij�-la e acarici�-la em todo o corpo. Minha amiga quase n�o secava a lou�a, olhando os dois. Eu apenas escutava os dois enquanto lavava a lou�a, ajudei minha amiga guardando a lou�a que ela n�o guardou e s� ent�o parei para v�-los. Minha filha j� estava na borda da mesa, de pernas abertas e calcinha afastada para o lado, enquanto Ele penetrava ela com vontade. De repente, ele me olhou e falou: “Me traga sua amiga”. Olhei para ela, e ela entre ar de surpresa e curiosa, veio em minha dire��o. “Aqui est� ela Sr.” falei. Ele nos mandou ficar as duas de joelho, e no que ficamos, ele retirou da Ju e colocou seu lindo membro entre nossos rostos. Fui logo lambendo, beijando e chupando-o. Minha amiga logo estava fazendo o mesmo e as vezes nos beij�vamos.
Ladiv, mandou eu ir em um balc�o, meio baixo que havia na sala e ficar de 4 em cima dele. Logo ele veio atr�s de mim e colocou tudo dentro de mim, forte. Juliana ficou sentada, abaixo Dle, no ch�o, encostada no balc�o. Fiquei maluca quando ouvi ela falando: “Usa essa vadia amor, usa ela. Faz ela se mijar toda e me dar um banho. Mostra para a amiga dela que ela � uma vadia sua”. Pela primeira vez nesses anos, fiz um xixi sem estar com nenhuma vontade e fiz muito (acho que minha filha me conhece melhor do que eu). N�o imaginei que faria tanto, mas fiz e gosei logo em seguida. Ele tirou de minha vagina, colocou em meu �nus e enquanto deu umas estocadas fortes, chamou minha amiga. Ela ficou ao lado dele, a Ju puxou a calcinha dela para baixo. Ele olhou para ela e disse: “Agora comerei voc�”. E a Ju completou: “Faz igual a cadela da minha m�e, de tudo ao meu namorado e dono, mostre a vadia q tem em voc� e pode mijar em mim tamb�m”. Enquanto ela ainda olhava para a Ju, ele tirou de dentro de meu �nus, deitou-se e pegando minha amiga pelo bra�o, puxou para cima dele. Ela se ajeitou, ficando quase que de c�coras em cima dele. Ajudei e coloquei com minha m�o o p�nis dele na buceta enorme dela e fiquei olhando ela cavalgar ele. A Ju levantou-se, me tirou dali pedindo para eu chup�-la, e ficou lambendo a bunda, o cu e a buceta da minha amiga. Vi entre as pernas abertas da Ju, quando parei um pouco de chupa-la ap�s ela gosar em minha boca, ela tirar o p�nis da buceta da minha amiga, comessou a chupa-lo, at� ele gosar na boca dela. Ele mandou a Ju lubrificar minha amiga e ela babou a porra dele entre as nadegas dela e lambeu. Depois ela cuspiu acho que dentro do cu da minha amiga e colocou o p�nis do nosso dono dentro. Minha amiga gritava, mas rebolava para receber todo ele, falando que queria tudo dentro, dizendo que Ra uma puta do nosso dono. Quando me levantei, vi minha amiga com todo ele dentro do cu dela e minha filha indo para um banho. Passei a assistir aquela nova vadia ser enrabada pelo meu Dono e quando ele tirou dela, vi aquele �nus arrombado, aberto.
Ela saiu com minha ajuda do balc�o, e foi gatinhando, por ordem de nosso dono, at� o banheiro. Com suas m�os em meus cabelos, perguntou se eu queria cheirar o p�nis dele e aceitei. Cheirei e disse-lhe que tinha cheiro ruim. Ele me mandou lav�-lo e me levou at� o banheiro, gatinhando como uma cadela que sou. No banheiro lavei o membro dele, depois esperei ele se banhar e fui tomar meu banho com minha amiga, Ficamos conversando um pouco e ela me disse que amou ser dominada completamente por um homem que sabe usar uma mulher. Segurei-a e dei um delicioso beijo na boca dela e falei que sempre que ela quizer trair o marido dela, estaremos esperando.
Come�amos o ano assim, sem querer assustar minha amiga com sess�es, mas adorei mesmo sendo "baunilha". Depois disso tudo, fomos cada uma para seus quartos, descansar.
{Maria}Sr.LADIV