Aos vinte anos meu filho resolveu se casar com a namorada de 19 anos. Minha dist�ncia da fam�lia n�o me deixava confort�vel para interferir. Eu estava me divorciando letigiosamente e preferi ficar por aqui, em Recife, n�o comparecendo nem mesmo ao casamento. Todavia, os fortes v�nculos existentes entre eu e meu filho fez com que ele optasse pelas paradis�acas praias de Pernambuco para, em outubro, virem curtir as f�rias ao meu lado.
Meu primeiro encontro com o casal foi marcante. Havia muitas saudades e curiosidade por conhecer a mulher que meu filho escolhera como esposa. Minha aten��o se voltou totalmente para a menina que vinha agarrada a ele, sim, uma menina.
Surpreso com sua beleza passei a reparar nela com aten��o. Os p�s pequenos e perfeitamente ajustados à alta sand�lia que desenhavam pernas longas, bem torneadas que se uniam atrav�s dos joelhos a um grosso e belo par de coxas quase totalmente desnudo. A pele bronzeada se via real�ada pela saia-short amarela curt�ssima e justa. Seu sexo podia-se adivinhar carnudo, daqueles que merecem ser mordiscados com dedica��o. A barriga era um monumento de dar inveja a qualquer mulher. O top largo, rodado e curto permitia a vis�o de toda barriga bem tra�ada como se fosse uma escultura renascentista, com o umbigo real�ado por um delicado e discreto pircing formado por um diamante muito pequeno, mas de brilho intenso.
Os seios soltos por baixo daquele top faia com que todos os homens que cruzaram com ela desejassem uma rufada de vento. Percebiam-se volumosos seus seios, mas sem exageros. Rijos e apontavam para o alto como um nariz empinado.
Nesta altura eu j� estava imaginando que toda aquela sensualidade era demais para um homem, jovem e inexperiente como meu filho, dar conta e imaginei-o "brincando" desajeitado com tudo aquilo.
Eu devia estar com uma express�o facial muito sacana e com um olhar bem cafajeste quando fitei aquele rosto de perto pela primeira vez e me diverti, sem tentar disfar�ar, com a rea��o que provocava naquela menina, t�o linda, t�o simp�tica e t�o sensual. Ela transpirava sexo. Seu tes�o lhe afligia e eu a provocava mais e mais. Vi-me envolvido naquele clima e minha ere��o se anunciou quando conclu� que meu filho seria, mais dia, menos dia, um corno. Corno por absoluta incompet�ncia de dar conta de tanto tes�o, de tamanha libido.
Ele me apresentava a Bruna que me ofertava, com seus penetrantes olhos negros, o mais expressivo e sensual olhar dos �ltimos anos enquanto sua afli��o sexual a fazia enrubescer ao mesmo tempo em que se arrepiava aos meus mais sutis toques e contatos.
Resolvi chamar para mim a tarefa de relatar o ep�logo da estada no Recife para que voc�, que at� agora acompanhou nossa hist�ria (Meu Sogro, Meu amante) e a sua continua��o) possa v�-la sob novo prisma, novo ponto de vista.
Como voc�s j� sabem (relato Marido Seduzido a me Entregar a meu Sogro seu Pai) ao voltar da praia encontrei meu filho possuindo sua esposa em plena sala e me sentei nas costas da poltrona para mostrar-me e chama sua aten��o. Ele estava transtornado pelo fato de sua esposa ter me beijado a boca, nua, na sua presen�a. Ali estava o animal homem, s� instinto, sexo pelo sexo, tentativa de domina��o plena de sua f�mea ou de marcar seu territ�rio, ejaculando em seu corpo. Ao mesmo tempo uma demonstra��o de seguran�a ao se fazer passar por mim.
As cenas que se sucederam eram fortes; belas; marcantes e sensuais em demasia. Assim o macho que existe em mim se viu provocado e convocado.
Ao rolar por cima dela que cavalgava seu corpo ele arrancou de mim aquele olhar provocativo da Bruninha em pleno gozo. Em sequ�ncia, dominando-a, submetendo-a, arreganhou-lhe ao m�ximo as pernas, ergueu-lhe o corpo expondo para mim toda sua bunda e vulva, para, em seguida, enterrar sua pica profundamente, conquistando-a fisicamente e dizendo ser eu pretendia conquist�-la, tamb�m, psicologicamente.
Ele usava aquele corpo sem qualquer car�cia, sem qualquer carinho, em um verdadeiro estupro ao qual ela s� se submetia pela sensa��o de culpa e por amor. Eu sabia que ela o amava, s� n�o estava sexualmente satisfeita e tanto eu como ela sab�amos disso.
Seu tes�o reprimido era tanto que ela alcan�ava com facilidade os mais diversos orgasmos em pouco tempo de sexo.
Quando meu filho acreditava ter al�ado o status de macho alfa perante sua esposa minha paix�o foi mais veloz que a raz�o e para firmar minha posi��o dominante humilhei meu filho comandando seus atos. Marquei, tamb�m, meu terreno ejaculando no rosto de Bruninha, sua esposa, e o submeti a minha lideran�a fazendo-o lamber meu esperma por simples sugest�o.
Passado o epis�dio evitei o casal e, mesmo eles almo�ando bem mais tarde do que o normal, s� desci para almo�ar quando ele j� havia sa�do da casa e ela se recolhido ao quarto.
Estava na cozinha, j� terminando meu almo�o, quando Bruna, com sua pele bronzeada, seus lindos cabelos negros e longos, coberta por uma simples e fina bata rodada entrou no c�modo me procurando.
Calada, olhando-me com encantamento, esperou eu acabar, p�s meu prato sobre a pia, sentou-se no meu colo provocando imediata ere��o, e come�ou a conversar comigo. A posi��o n�o lhe agradou, ela levantou-se, sentou sobre a mesa, pernas cruzadas, cabe�a virada para o lado, sem se importar com seu sexo exposto ou com a posi��o convidativa a um longo e delicioso beijo e continuou sua explana��o. As not�cias me agradavam.
- Pedro finalmente concordou. N�o imagine que foi por vontade pr�pria. Eu o seduzi a isso e ele nem percebeu.
J� instalada na mesa, me oferecendo uma vis�o tentadora e despudorada, ela continuou:
- Ele vai me entregar a voc� amanh� pela manh�. Por favor, evite tortur�-lo. Ele ao mesmo tempo em que se mostra feliz por ter tomado esta decis�o que lhe tirou um grande peso, est� muito inseguro.
- Ele teme tantas coisas...
- O que, por exemplo? Quis saber.
- Principalmente perder o seu respeito. Ele precisa saber que voc� o ama, respeita, admira e, mais importante, se orgulha dele.
- Teme perder o meu respeito. - continuou ela - Mas isso n�o vai acontecer. Eu amo o Pedro mais do que voc� possa imaginar. Voc� � maravilhoso, gostos�ssimo, lindo, mas o que eu quero com voc� � fazer sexo e mais sexo.
Falando, sem se interromper, com grande ansiedade...
- Mesmo agora, n�o fosse a seriedade da nossa conversa, eu a teria com voc� dentro de mim. Pode verificar que minha bucetinha viciada est� encharcada e piscando pela sua presen�a com essa pica dura t�o perto dela.
- Eu sou uma puta t�o depravada ao seu lado que at� merecia perder o respeito de seu filho. E voc� t�o ridiculamente gostoso que por vezes me arrependo de ter casado com Pedro, o que tornou nossa uni�o imposs�vel. Mas meu corpo clama por sexo com voc�, mas na companhia dele. Estou louca!
- Mas se � s� isso... N�o pude completar, Bruna me cortava.
- Tem mais. Ele teme n�o resistir ao ci�me e isso p�r por terra nosso casamento. Teme que eu me apaixone por voc� devido a sua experi�ncia sexual que � muito superior a dele que, sem ser comigo, fez sexo, desagrad�vel, uma �nica vez. Meu corninho � t�o babaca e confia tanto em n�s que ainda n�o percebeu que somos praticamente amantes e que o estamos for�ando a me oferecer a voc�.
- Ele teme as rea��es de cada um de n�s, atores desta trama, durante o desenrolar dos fatos irrevers�veis.
- Por fim, ele est� num po�o sem fundo de inseguran�as e desejos.
Durante nossa conversa est�vamos atentos e compenetrados. Olhos profundamente mergulhados nos olhos do outro. Mas nada disso impediu que Bruna, sem se dar conta come�asse a acariciar meus cabelos. Envolvido e da mesma forma, naturalmente, passei a acariciar aquelas deliciosas coxas adolescentes. Quando ela terminou sua exposi��o garanti que seria cuidadoso, interrompi a conversa e ela, percebendo a mudan�a em meu olhar, exibiu sua express�o mais safada e me pediu enquanto apoiava os p�s na ponta da mesa, arreganhando-as bem e chegando a bunda para o mais pr�ximo que pode da beirada.
- Seja r�pido mas delicioso, tenho que dar for�as ao nosso querido corninho!
Antes de come�ar qualquer coisa e falando de forma que meu h�lito varresse toda sua vulva, perguntei:
- Por falar nisso onde est� o "seu corninho"?
- Meu n�o, nosso! Ele foi trocar as passagens. Ele comprou para domingo à noite e com apenas quatro horas de v�o vamos chegar à plena madrugada no Rio de Janeiro...
- Ele foi... trocar o hor�rio para as tr�s... horas da tarde... Assim chegamos... às dezenove horas e... po-podemos descansar, pois... volta...mmooossssss... aaaaaaa... tra-trabalhar... chupa logo, porra... j� nesta... segunda mete essa l�ngua nela... feira.
Eu come�ara a brincar com ela enquanto ela matraqueava. Eu j� sabia que ele n�o estava em casa e era s� o que eu queria saber! Minha l�ngua j� passeava nas laterais de sua buceta e quando muito se encostava à beirinha de seus l�bios vaginais. Eu descia at� o cuzinho e ali brincava diretamente, mas quando voltava à buceta ficava s� no entorno.
Durante a brincadeira seu clit�ris foi intumescendo. A cada instante ficava mais durinho e mais grosso. Eu fiquei brincando enquanto ela me puxava pelos cabelos e movimentava a bunda sobre a mesa. S� quando o clit�ris j� estava vermelho como piment�o, dur�ssimo e suas pernas arreganhadas para o alto � que, de surpresa, prendi aquele micro piruzinho em meus l�bios, sugando severamente, e arrastando velozmente a pontinha da l�ngua na pontinha daquela carne sedenta.
Ela soltou um delicioso gritinho de al�vio e prazer. Sua vagina deixou escapar um grande fluxo de lubrifica��o, parecia estar ejaculando, ela chegou a se peidar de prazer e entrou em um violento e saboroso orgasmo, gemendo freneticamente, sibilando ao respirar.
Eu me concentrei naquele feixe nervoso at� ter certeza que ela estava explodindo, no auge do prazer. Neste momento levantei da cadeira e prometi continuar na manh� do dia seguinte.
Uma fera saltou sobre mim. Arrancou meu short, pulou sobre meu corpo e conseguiu me fazer penetr�-la ainda antes de me deitar com ela no ch�o da cozinha. Se meu filho a estuprara h� poucas horas agora era ela quem me estuprava e saboreava minha ejacula��o como se fora um trof�u de honra ao m�rito.
Mesmo passado o furor e com meu p�nis meio fl�cido, ela se manteve sobre mim, retendo em seu corpo minha pica amolecida. Acariciava meu peito, meus cabelos. Eu me permitia um total abandono. Parecia termos trocado de sexo. S� a chegada do carro trazendo Pedro de volta a casa a fezela acordar do fasc�nio de ficar me olhando como se fosse uma dif�cil presa conquistada. Sa� pela porta dos fundos.
S� cheguei a casa quando o casal j� estava vendo televis�o, confortavelmente instalados, Bruna com a cabe�a no colo do marido, uma das pernas no encosto do sof�, me oferecendo a vis�o de toda sua intimidade. S� ent�o lembrei que ela estava proibida de usar calcinha naquela casa. Menina obediente.
Cumprimentei o casal e anunciei que iria me recolher. Bruna permaneceu na mesma posi��o e Pedro pediu que sentasse na poltrona ao seu lado por que queria ter uma conversa s�ria comigo. Esta ia ser a conversa mais dif�cil para n�s dois.
- Pai, voc� bem sabe que eu sempre preferi aprender sobre a vida com as suas experi�ncias do que me aventurando. Claro que nem tudo pode ser assim, mas sempre que agi diferente sofri s�rias consequ�ncias.
- Espero que tenha sido bom para voc�. - retruquei.
- Nada tenho a reclamar. S� que estou precisando aprender algo mais. Preciso saber mais sobre sexo... - o sil�ncio foi marcante e for�ou a Pedro continuar o que queria falar.
- Eu tenho uma fantasia sexual incomum e voc� pode at� pensar que sou um man�aco...
Estava com pena dele e interrompi, rindo!
- Que nada, certamente voc� puxou a mim. Sua m�e � muito conservadora. Em sexo eu j� fiz de tudo sem nunca poder contar com a participa��o dela. Quem me dera ter escolhido para esposa uma mulher que comprasse minhas fantasias sexuais.
- Bruna! - chamei mudando o foca da conversa e introduzindo a Bruninha naquele dificultoso di�logo.
- Voc� acompanharia seu marido nas fantasias dele?
Ela, levantado do "colinho", j� foi soltando a "matraquinha".
- Acho que � justamente sobre isso que o Pedro quer lhe falar. Ele tem uma fantasia e quer que eu participe. Mas a minha presen�a imp�e que n�o seja qualquer um...
Pedro retoma a conversa, decidido.
- Eu queria saber como seria ver a Bruninha com outro homem, como eu reagiria. Quando penso nisso, fantasiando, a id�ia muito me agrada. Mas n�o quero oferec�-la a um homem qualquer que n�o vai saber respeit�-la antes, durante e depois.
Foi a minha deixa, e rindo muito, para descontrair o ambiente, fui falando:
- Se eu fosse o privilegiado escolhido s� n�o a respeitaria durante, pois ainda n�o aprendi a conciliar sexo com respeito na acep��o da palavra. Ainda assim a respeitaria como mulher, mas n�o como sua esposa, disso eu at� esqueceria. Agora; antes e depois ela seria, � e ser� sempre sua esposa.
- Mas como voc� vai selecionar este parceiro. Ele n�o pode ser promiscuo pelo perigo de doen�as. Tem que ser discreto. � sobre isso que voc� quer minha opini�o.
- Voc� � burro, Afonso? Perguntou Bruna j� se respondendo. N�o v� que por conta disso ele n�o encontrou ningu�m!
Pedro, cortando: - Ningu�m n�o! S� encontrei voc�. Se n�o for com voc� n�o realizarei minha fantasia com mais ningu�m!
Agora eu falava s�rio: - Voc� tem certeza disso? N�o vai adiantar se arrepender depois nem ficar cobrando de mim ou dela qualquer atitude, pois, pelo que estamos todos aqui vendo, a iniciativa est� sendo totalmente sua.
Bruna arremata: - Realmente, eu jamais me imaginei com nenhum outro homem, n�o ia ser com seu pai que eu iria me imaginar.
Eu completei: - Muito menos eu pensaria em possuir uma mulher t�o mais jovem que eu. � claro que por voc� eu fa�o qualquer coisa e vou fazer com prazer, afinal a Bruna � uma mulher linda e sensual. Mas s� farei se for por voc�, a seu pedido. N�o sinto nenhuma atra��o por ela.
- Seria, assim, t�o dif�cil pai?!
- Claro que n�o, voc� n�o me entendeu. Seria um grande prazer. S� que a id�ia jamais me passou ou passaria pela cabe�a. EU n�o me permitiria desejar a esposa de meu filho por mais linda que fosse. A quest�o, fora de ser um pedido seu, n�o seria �tica nem moral. A seu pedido, ser� uma honra para eu passar-lhe o pouco que sei sobre sexo tendo a sua esposa como companheira.
- Ent�o est� feito. Esse assunto falado demais est� me desnorteando. Amanh�, pela manh�, lhe espero no nosso quarto para uma aula sexual! Est� combinado?!?!
- Como voc� n�o quer mais falar sobre isso, at� amanh�. Vou me recolher e amanh� atendo seu pedido com muita honra e prazer! Boa noite.
- Durma bem. - completou Bruninha com os olhos faiscando de tanto tes�o.
Essa mulher � um vulc�o, acho que nem eu daria conta dela. Ela realmente precisa de um homem com o f�lego da juventude e a experi�ncia da maturidade, segui pensando.
Pedro, por sua vez, parecia aliviado como quem cumpriu uma �rdua e extenuante tarefa.
Enquanto eu subia as escadas os dois se entregavam aos beijos e car�cias. Mas ainda ouvi bruna comentar que aquela noite seria de jejum em prepara��o para o dia seguinte.
Dormi mal fazendo mil planos para o dia seguinte. Eles acordavam naturalmente cedo e eu cheguei ao quarto com uma mesa de cama levando um farto caf�. Tinha caf�, leite, p�o (quentinho), manteiga, gel�ias. Armei a mesa sobre o corpo de Bruna que ao se levantar deixou os seios se descobrir com naturalidade, sem demonstrar qualquer falso pudor.
Aquele simples ato acendeu meu filho. Pedro, que j� devia estar tenso, agora estava com tens�o e tes�o. Sa� do quarto e em minutos voltava com outra bandeja, tamb�m mesa de cama, agora com frutas, queijos, chantili e coberturas de chocolate e morango. Tudo j� descascado ou fatiado, pronto para consumir. Sa� mais uma vez do quarto recomendando que ap�s o caf� tomassem banho juntos.
Quando ouvi ru�dos de banho voltei ao quarto e recolhi quase tudo. Eles brincavam sob a �gua e s� deixei no quarto as gel�ias, as coberturas e o chantili. Quando voltei estava tamb�m de banho tomado, vestindo apenas um roup�o de toalha, com uma caixa de sapatos na m�o e interrompi um beijo do casal. Eles estavam deitados e cobertos. Assim que me viu Pedro levantou-se e, nu, sentou-se na poltrona.
Optei pelo tom did�tico: - Pedro, sexo n�o se resume ao ato sexual. o homem na sua idade acredita que s� porque ele gozou que a mulher tamb�m est� satisfeita. - continuei minha aula.
- Acredita que cumprida a tarefa "trepar" nada mais resta a fazer e, por isso, vira para o lado e dorme. � quando elas dizem que ele dormiu "feito um porco". Sempre que uma esposa falar isso de um marido saiba que ela est� sendo mal amada. - ainda sendo did�tico
- Muito se fala de preliminares e hoje todo homem segue a receita "filme porn�" na seguinte ordem: Ela faz sexo oral; Eu fa�o sexo oral; Arrumo uma posi��o confort�vel sem ser papai-mam�e e enfio a pica nela; Seguro o m�ximo que eu puder a ejacula��o; Ejaculo; Deito ao lado dela; Pergunto se foi bom; Espero cinco minutos calado (ou fumando um cigarro); E durmo feito um porco.
- Estes logo logo ser�o chifrudos. - arrematei.
- Mulher gosta de homem limpo, bem asseado e sempre que poss�vel de banho rec�m tomado. N�o acredite nesta hist�ria de ferom�nio. Use um perfume m�sculo e discreto. Esteja com a barba sempre bem feita ou bem raspada. Aquela cara de mal barbeado pode at� compor visual, mas a barba deve estar macia, ningu�m gosta de ser arranhado - com raras exce��es.
Enquanto eu falava a curiosidade deles estava sendo ati�ada pelo abrir da caixa de sapatos de onde tirei, uma a uma, cinco gravatas de seda.
- E preliminar � o uso da criatividade, a eterna fuga da rotina que desafia todos os casais. Por exemplo. Bruninha vai ser nossa prisioneira. Amarre uma grava em cada pulso e em cada tornozelo.
Pedro se apresentou entusiasmado, p�nis ereto e m�os dedicadas ao trabalho.
- N�o toque nele, n�o a beije. S� amarre suas m�os e p�s e prenda na cama com ela bem arreganhada. N�o precisa esticar a gravata que vai ficar desconfort�vel. Deixe-as um pouco frouxa.
- Esta �ltima e mais larga gravata vai vendar os olhos dela.
Pedro seguia a risca as orienta��es. Com o p�nis cada vez mais excitado. Bruninha se entregava nas m�os dele com olhos vidrados j� antegozando o que estava por vir.
- Agora Pedrinho. Senta e assiste. A aula te�rica acabou agora � s� parte pr�tica.
Pedi, ao ouvido dele, que me trouxesse uma �nica pedra de gelo. Enquanto ele prontamente me atendia fui descobrindo lentamente o corpo de Bruninha, puxando o len�ol de baixo para cima e quando ele chegou com o gelo os seios dela estavam surgindo de sob o pano, arrepiados.
Ao seu ouvido pedi que ele beijasse chupando um mamilo e acariciasse o outro com o gelo alternativamente sem se demorar em nenhum deles. Aos poucos os seios dela foram como que se petrificando. Sua ar�ola desaparecera por completo. Quando o arrepio era total pedi que ela passasse bem na beirada da buceta o que restara da pedra de gelo sem jamais tocar no grelo. Ap�s cada passada o encostasse diretamente no cuzinho at� ele ficar bem geladinho. Voltando a passar na beirada da buceta enquanto tocava exclusivamente com a pontinha da l�ngua a entradinha do cuzinho aquecendo-o. A brincadeira deveria durar enquanto durasse o gelo.
Bruna chorava e ria quando ele pela primeira vez tocou seu cuzinho com a pontinha da l�ngua. Estava em gozo, queria um orgasmo, mas este n�o vinha, n�o acontecia, n�o se manifestava.
Enquanto com estas car�cias Pedro torturava sua esposa eu passava por todo seu corpo, bem de leve uma pena. A pele onde era tocada se arrepiava e provocava um movimento estremecido. Ela gargalhava cheia de l�grimas.
Peguei um vibrador clitorial, tipo borboleta com controle remoto e ensinei a Pedro a fix�-lo bem sobre o grelinho. Entreguei o controle remoto na m�o dela e ela logo aprendeu a comandar as vibra��es.
Esfreguei espalhando a cobertura de chocolate sobre um dos mamilos e a de morango no outro e mais uma vez sussurrei no ouvido de Pedro que queria tudo muito bem limpinho, sem que ele tocasse qualquer outra parte do corpo dela.
Ela estava louca. Ficava dizendo para Pedro aprender aquelas del�cias com seu pai. Que eu chupava maravilhosamente, que estava quase gozando. Pedia mais for�a, mordidas e sempre acreditando que era eu o autor de cada ato e fato experimentado.
A pena ainda castigava seu corpo, mas Bruninha agora j� n�o mais perdia os arrepios e fui juntando as partes arrepiadas aos poucos at� conseguir manter todo seu corpo arrepiado. Ela estava pronta para o orgasmo, mas a penas fazendo c�cegas tirava a concentra��o e ela n�o conseguia atingir o cl�max.
Orientado Pedro sobe o corpo da sua esposa e a penetra apenas na portinha, entrando e saindo s� com a cabe�orra da pica e eu fazia c�cegas com a pena no cuzinho dela. Quando sinalizei para ele peguei um vibrador fininho e enfiei em seu cuzinho no mesmo instante que Pedro a penetrava.
O orgasmo se apresentou instantaneamente e o corpo da Bruninha estremecia todo, por inteiro, era tanto orgasmo que ela quicava na cama, toda arrepiada, seios totalmente intumescidos, boca ressecada, gemidos secos, gritos inaud�veis, falta de f�lego.
Pedro a cada instante, abusando de sua juventude, acelerava mais. Aquietou-se alojado profundamente dentro dela e ejaculou calado. Mas n�o parou, voltou à carga ainda mais forte e mais veloz. Bruninha por vezes praticamente desfalecia para num delicioso suspiro voltar a si puxando o ar com a for�a de quem est� se afogando.
Quando todo seu corpo se contraiu numa plenitude que nem eu arrancara daquele corpo, puxo-lhe a venda!
A revela��o de que estava sendo possu�da por seu marido trouxe o amor para aquela rela��o que estava sendo, pelo menos para ela, puramente sexual. Um novo brilho tomou conta de seu olhar, um sorriso belo se estampou em seus l�bios. Pedro percebeu o novo encantamento e come�ou a fazer juras de amor enquanto castigava aquele corpo com todo seu vigor juvenil.
Duas l�grimas desceram pela face de Bruna quando um orgasmo ainda mais forte se apresentou. Seus olhos viravam e voltavam para se encontrar com os dele, novo cl�max foi atingido e ela reagiu à contra��o interna e externa de seu corpo às gargalhadas de felicidade. Ela estava se libertando de mim e todos n�s naquele quarto sab�amos disso.
Fui soltando suas pernas, uma a uma iam se agarrando ao corpo de Pedro. Cada bra�o que se soltava buscava uma parte de Pedro para acariciar. Eram seus cabelos, suas costas sendo lanhadas, seu rosto sendo espremidos pelas duas m�os que puxavam seus l�bios para um sedento beijo.
Feliz e admirado vi novo orgasmo se anunciando em Bruninha e chegando muito r�pido para explodir junto com a segunda ejacula��o de Pedro naquela manh�.
Quanta inveja daquele vigor, daquela juventude.
S� fui possuir Bruninha bem mais tarde, mas quem vai contar isso � o Pedrinho. Eu fico por aqui tendo devidamente cumprido meu papel de pai.
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