Eu desci do �nibus procurando por ele, um negro de 1.78m, um rosto que s� conhecia por foto. Mas ele me achou primeiro, apesar de eu ser pequena em meus 1,60m, por um motivo muito simples: eu era a �nica japonesa a bordo. Dissemos um ¨Oi¨ meio sem jeito, e como eu n�o sabia o que fazer, ele me puxou e me abra�ou. Um abra�o forte que eu retribu�, levantei o rosto e trocamos o primeiro beijo, exigente e cheio de paix�o.
No caminho para o motel falamos sobre minha viagem, sobre como �ramos t�o parecidos às fotos que trocamos, e ao mesmo tempo, t�o diferentes. Depois de meses teclando, conhec�amos um ao outro muito bem, mas quem estava ali naquele momento eram duas pessoas que acabavam de se conhecer.
Entramos no quarto e como eu ainda n�o me sentia à vontade, a iniciativa partiu dele novamente. Me abra�ou mais apertado, me beijou com mais sofreguid�o, suas m�os exploravam meu corpo ao mesmo tempo em que ele foi me empurrando para a cama. Meses e meses de tes�o reprimido vieram � tona, eu o envolvi com os bra�os, sentindo o peso dele sobre mim, sentindo seu pau duro contra meu corpo, e me sentindo completamente molhada. � medida que �amos nos acariciando, �amos nos despindo. Ele foi beijando meu pesco�o, minha orelha, mordiscando meu ombro, apertando meus seios e os sugando, desceu pela minha barriga e quando chegou perto da minha buceta, j� comecei a ficar angustiada. Com o tes�o que eu sentia, ap�s tudo o que imaginei a respeito daquele homem, todas as vezes que me masturbei pensando nele, eu o queria dentro de mim naquele momento mesmo. Mas n�o podia estragar a festa... e quando ele lambeu meu cl�toris meu corpo deu um salto da cama e eu gritei. Ele separou minhas pernas, chupava meus l�bios, massageava meu cl�toris, me fodia com o dedo, parece que durou uma eternidade... Eu estava alucinada, tenho certeza que estava at� pingando, mas n�o ia gozar daquela forma de jeito nenhum. Eu o fiz deitar na cama, acariciava seu p�nis a medida que enfiava a l�ngua em sua orelha, beijava e mordiscava seu peito, at� que cheguei no local que realmente me interessava... Parecia um sonho que finalmente eu chuparia aquele pau enorme que desejei tanto... 22,5cm... Ereto, escuro, cabe�a vermelha, esperando por mim... Mas n�o fui direto ao ponto, lambi, beijei e mordisquei o interior de suas coxas, lambi seu saco, brinquei com suas bolas enquanto lhe batia uma punheta com as m�os. Subi pela regi�o de seu p�bis e minha l�ngua ficou brincando entre seu umbigo e a cabe�a de seu p�nis, at� que finalmente deixei minha boca quente deslizar sobre aquele pau... Acho que n�o consegui engolir nem metade dele, mas passei um bom tempo o saboreando, chupava a cabe�a, sugava, ia lambendo at� a base e subia novamente, enquanto batia punheta com a m�o. Come�amos um 69 at� que eu n�o aguentei mais, precisava dele dentro de mim. Me deitei na cama, ele se deitou sobre mim e come�ou a me penetrar... Outro sonho, me senti toda preenchida por aquele pau enorme, comecei a me mover para receb�-lo inteiro. Ele come�ou movimentos de vai-e-vem, estocava forte, eu pedi mais, o puxei para mim, rebolei, o beijei, o abracei at� que senti que ia gozar. Pedi pra ele ir mais r�pido, meu corpo ficou tenso, e perguntei se podia ir pois n�o aguentava mais. Estava completamente entregue a ele e perdida de tes�o. Ele disse que sim e come�ou a estocar mais forte, enquanto intensifiquei meus movimentos, desesperada, implorei por mais, e ent�o explodi. De um lugar bem longe ouvi meus pr�prios gritos e perdi a no��o do tempo. Voltei aos poucos à realidade, meu corpo foi relaxando e eu o abracei. Ele come�ou a se movimentar novamente e eu o segui, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo, at� que o segundo orgasmo me arrebatou, mais intenso ainda que o primeiro. Eu gostaria de um tempo para me recuperar, mas ele ainda n�o tinha gozado e de forma alguma eu o deixaria na m�o. Queria que ele sentisse a felicidade que tinha me proporcionado.
Em nossas conversas sempre falamos sobre sexo anal. Eu sou uma mulher que gosta de dar a bunda, tanto que gozo desvairadamente, mas semprei foi apenas com homens de p�nis normal, diga-se, dentro da m�dia brasileira. Ali estava um desafio, 22.5 cm, ser� que eu aguentaria inteiro e at� o final? E assim como eu queria dar o c�, ele queria com�-lo. ¨-Amor, vamos ao que interessa?¨, ¨-Claro.¨ Ent�o ele se sentou no sof� com o pau duro e molhado, aproveitei e o chupei mais um pouquinho, sentindo o meu pr�prio sabor. Comecei a sentar no colo dele, me ajeitando e me preparando para o desconhecido. Com a ajuda dele encaixei a cabe�a daquele pau delicioso na entrada do meu c� e forcei um pouco. Confesso que doeu, n�o s� pelo tempo que n�o o praticava mas pelo tamanho... Parei um pouco e me forcei a relaxar, abri o c� o m�ximo que pude e desci mais, continuei descendo at� sent�-lo inteiro dentro de mim. Que sensa��o! Para quem n�o sabe, � a de preenchimento total, mas s� experimentando mesmo pra sentir o qu�o gostoso �. Comecei a subir e descer devagar, ele segurou minha bunda e foi me ajudando, meu cuzinho foi se acostumando com aquele monstro e passou a receb�-lo com sofreguid�o. Comecei a bater siririca enquanto ele me abra�ava, virei a cabe�a e nossa l�nguas se encontraram, se enroscaram, enquanto meu corpo subia e descia. Queria ter um espelho para nos ver, mas podia imaginar que cena linda: um homem negro n� e sentado, tendo em seu colo uma mulher nua branca que subia e descia, rebolava, com a buceta molhada de tes�o. Guiei sua m�o direita at� minha buceta para que ele sentisse a minha humidade, senti que o orgasmo estava pr�ximo e pedi para ele ir mais r�pido, mais forte, intensifiquei a siririca e fui ao para�so novamente. Gritei alucinada, completamente insandecida, animal... Assim � o orgasmo anal...
Eu n�o aguentava mais... N�o tinha mais for�as, n�o tinha mais f�lego, tudo que eu queria era respirar. Ent�o pedi pra ele gozar, ¨-Amor, vem comigo, goza comigo.¨, e felizmente ele concordou. Fiquei de quatro para deix�-lo se movimentar melhor, ele se posicionou atras de mim e entrou no meu cuzinho novamente, ¨-Amor, me bate, puxa meu cabelo, judia de mim.¨¨-Safadinha, gosta de tomar no c�, n�, diga que gosta.¨ Esperei ele estar bem perto e comecei a bater siririca porque eu queria gozar com ele, intensificamos o vai-e-vem, parec�amos dois loucos entregues a um prazer selvagem, at� que gememos alto, gritamos, nos acabamos.
Ent�o veio o sil�ncio, ficamos abra�ados enquanto nossa respira��o voltava ao normal, olhos fechados, desfalescidos. Me aconcheguei no peito dele e nunca mais quis sair dali. Conseguimos realizar um sonho. Vencemos o medo, a dist�ncia e a impaci�ncia. N�s vencemos, meu amor.
E quando voc� ler isso tenha a certeza que eu sou real, e espero mesmo um dia estar nos seus bra�os e me entregar a voc�.