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VIAJAMOS A TRABALHO E ELE ARROMBOU O MEU CUZINHO

Chamo-me Fabiana, sou loira tenho 1,72 m de altura e meus amigos e os dois namorados que tive me diziam que eu sou extremamente gostosa. Tenho uma bundinha tipo p�ra e os peitos no mesmo formato com os biquinhos rosas, minhas coxas s�o proporcionais ao tamanho da minha bunda, nada super, mas tudo no lugar. Resolvi contar esta hist�ria porque cansei de esconder e j� vou dando a dica: se voc� � mulher e nunca experimentou um negr�o n�o perca tempo, o neg�cio � bom demais. Tudo come�ou quando fui admitida na nova empresa, junto comigo foram selecionadas 19 pessoas para a �rea comercial nacional. Na turma n�o consegui fazer muitos amigos pois sou muito t�mida. Fiz apenas 3 bons amigos, � claro que entre os homens porque com as 4 mulheres que havia ficamos unha e carne. No grupo havia um negr�o enorme de nome Francisco, muito bonito, forte, tem 35 anos, 1,90m de altura, corpo bem atl�tico e muito saud�vel pra quem olha. Dentes bonitos e um sorriso que me cativou, era extremamente simp�tico. Ficamos amigos bem r�pido. No final do curso fomos designados para as equipes com as quais ir�amos trabalhar. Cai no grupo do Francisco, nossa gerente trabalhava a regi�o de Uberl�ndia no interior de minas. Viajamos cada um seu carro mas juntos. O Francisco sempre foi muito atencioso comigo durante o curso mas nunca me mostrou que queria nada de mais s�rio. Depois de uma semana no tri�ngulo mineiro jantando e almo�ando juntos, dormindo no mesmo hotel, chegou o primeiro s�bado. Como minha fam�lia � Testemunha de Jeov� (n�o eu), resolvi ir a igreja para distrair j� que estava longe de casa e do namorado, quando Francisco soube que eu ia pra igreja se ofereceu pra ir junto e me convidou pra na volta passarmos no centro e tomarmos um chope. Arrumei-me, tomei um demorado banho, coloquei perfume e vesti uma cal�a jeans colada no meu corpo, que fez minha bunda saltar de t�o gostosa, e uma blusa comportada pois estava indo pra igreja, a �nica abertura na blusa era na altura dos ombros que estavam destapados. Quando o Francisco me viu no corredor do hotel ficou de boca aberta, falou que eu estava maravilhosa, como j� tinha um bom tempo que n�o ouvia aquilo fiquei muito feliz. Meu namorado n�o estava me elogiando muito ultimamente pois t�nhamos problemas com as escapadas dele. Francisco me pegou pela m�o e levantou uma depois a outra e disse que eu estava divina. A� pra minha surpresa o negr�o mandou eu dar uma voltinha com as m�os pra cima e na ponta dos p�s, s� depois ele me disse que assim minha bunda ficaria mais arrebitada, mas na hora sem entender fiz. Sempre usava o uniforme da empresa e ele n�o tinha visto ainda como a loirinha aqui era gostosa. quando estava virando ele segurou mais firme a minha m�o e fez parar, aquilo me arrepiou pois estava na cara que aquele negr�o estava tarando a minha bundinha. Sempre tive vontade de dar a bunda, fiz v�rias tentativas com meus dois namorados, mas todos tinham medo de me machucar, diziam que estava apertada demais, amoleciam o pau e desistiam. mas sempre que me comiam ficava louca pra dar, minhas amigas diziam que era muito bom e ningu�m havia conseguido ainda, e olha que tenho 25 anos. Voltamos da igreja e ficamos de papo no barzinho, e ai o papo foi pra relacionamento e falei que me dava bem com meu namorado, que era muito bom. Ele disse que namorava h� dois anos e que tinha um namoro s�rio. A� come�amos a falar de sexo e fiquei admirada com a experi�ncia do Francisco, na conversa parecia que dava um banho em meu namorado, minha curiosidade me deixou molhada. Sou multi em mat�ria de orgasmo e quando falam em sexo comigo at� molho as cal�as. Quando deixamos o carro no hotel eu j� estava em brasas, disse que queria agradecer a ele pela noite que tinha sido muito boa. Ele me disse que eu havia me tornado uma grande amiga, ent�o ele pediu um abra�o. Ele � alto tive que subir na ponta dos p�s, quando me abra�ou com for�a e eu senti suas m�os nas minhas costas arrepiei todinha, ele estava respirando no meu pesco�o e viu. Perguntou se eu estava com frio e eu s� consegui balan�ar a cabe�a, nosso abra�o ficou demorado no estacionamento, n�o conseguia soltar o pesco�o dele, foi nesse momento que soltei um suspiro e apertei mais forte. Senti algo crescer e encostar um pouco abaixo da minha barriga, meu namorado tem um pau normal mas aquilo que eu estava sentindo era bem maior e parecia ser mais largo. Ele viu que se excitou e me largou, come�amos a caminhar pra fora do estacionamento sem dizer uma palavra. Amigos, minha boceta estava em chamas, se ele olhasse para baixo veria a marca do melado na cal�a jeans. Antes de chegar no elevador do hotel ele me pediu outro abra�o, eu sorri e me aninhei naquele peito, desta vez fui bem na pontinha dos p�s e l� estava ele de novo, tocando no meu p�bis. S� desgrudamos quando o elevador chegou. Fomos cada um pro seu quarto, e como faz�amos todas as noites sempre nos despedimos antes de dormir, s� que desta vez ele veio ao meu quarto, estava com cal��o leve de futebol e uma camiseta, os bra�os fortes de fora e que pernas, cada par de coxas. Eu j� estava de camisola e sem suti� que � como durmo. Ele disse que veio dar boa noite e perguntou se ele tinha direito a mais um abra�o de boa noite, eu respondi que tudo bem, ele fechou a porta e veio pra mim, me agarrou e colamos, tudo nele era firme, j� tinha uma semana que n�o tinha contato com homem nenhum e sou muito fogosa, perdi o controle quando senti o seu cacete crescendo novamente, nesse momento ele j� alisava as minhas costas bem de leve, fiquei na ponta dos p�s e me ajeitei com aquilo no meio das minhas pernas, ele finalmente percebeu o que eu queria. Come�ou a beijar de leve o meu pesco�o, foi chegando na minha bochecha e finalmente encontrou a minha boca. Que beijo, nos sug�vamos feito dos loucos, ele n�o passava a m�o em nenhuma parte do meu corpo, s� me beijava. Eu perguntei de sua namorada, que aquilo n�o era certo e ele me respondeu olhando agora no meu olho: foda-se minha namorada.... Era a resposta que eu queria, apaixonei, se � que j� n�o estava. As m�os dele passeavam na minha bunda e ele se abaixava pra encaixar o cacete no meio das minhas pernas, ele colocou uma m�o no cacete eu s� entendi na pr�xima vez que abaixei, pois abaixei na sua perna e l� estava seu cacete, minha pombinha sentou bem em cima, que del�cia. ele ent�o levantou minha camisola e tirou por cima. Parou na minha frente e disse que eu era linda, deliciosa, que eu teria minha noite de rainha e depois caiu de boca nos meus peitos, enquanto ele mamava gostoso eu tirei a camiseta e alisava as costas dele. Quando ele levantou pra me beijar eu n�o deixei estava curiosa em ver aquele cacete. Tirei o cal��o e quase tomei um susto quando coloquei a m�o naquele cacete, tinha a cabe�a brilhante, preto cheio de veias, seguramente uns vinte cent�metros sen�o mais, porque o meu namorado diz que tem 18cm e esse era bem maior. Ele me pegou no colo, sempre me beijando e ca�mos na cama, tirou minha calcinha e enfiou a l�ngua em mim, fui a marte. Gozei rapidinho enquanto ele continuava ali me chupando, j� n�o aguentava mais de tes�o. Vi seu cacete balan�ando e fui virando at� conseguir colocar na boca, n�o dava pra engolir, era grosso, e grande, e como estava duro. Quando tava pra gozar de novo eu gritei pra parar que eu queria era foder. Me joguei em cima da cama e ele veio por cima. Como foi gostoso aquela vara me rasgando, eu adoro dar gritinhos enquanto meto, s� que desta vez estava gritando era de tes�o mesmo, aquela tora tava me rasgando, me comeu de tudo que foi jeito, eu que j� gozo f�cil, gozava feito louca, aquela vara grossa raspando nas paredes da minha bocetinha me deixavam tarada, ele era muito experiente pois eu via no seu rosto que ele for�ava pra segurar o gozo e n�o acabar com a minha festa. Eu s� conseguia falar que o corno n�o me comia daquele jeito e ele dava tapinhas na minha bunda e pernas me deixando vermelhinha. Eu s� chamava ele de negro gostoso. At� que me colocou de quatro e foi metendo, como do�a, a� o danado come�ou a meter o dedo no meu cuzinho, fiquei tarada, gemia muito ele me virou pra posi��o de frango assado e continuou metendo, nessa hora j� tinha dois dedos no meu rabo, me perguntava se gostava de uma cacete na boceta e outro no cu e eu dizia que adorava e mandava comer a puta dele. Foi ent�o que ele me falou pra virar que tava na hora de eu dar o pr�mio dele j� que me tinha feito gozar como uma cadela. Disse que era doida pra dar o cuzinho e que ningu�m tinha comido e que tava morrendo de medo. Ele disse n�o ter problema que todas aguentavam e que eu ia gostar. Como os beijos foram tantos eu cedi. Ele levantou foi at� a mesinha das minhas coisas e pegou um �leo de am�ndoa e voltou me deitou de lado e foi pra tr�s, continuou e me beijar e colocar os dedos no meu rabinho. S� que nesta posi��o entravam mais f�cil e estavam bem melados, ele j� fodia o meu cu com os dedos, entrava e saia eu com cabe�a virada pra tr�s s� queria beijo. Ele parou um pouco melecou o cacete e encostou no meu reguinho, arrepiei e tentei sair e ele me segurou disse pra ficar quieta que j� ia terminar. Me segurou pelos quadris e for�ou, como demorou e doeu at� a cabe�a entrar, sentia como se estivesse rasgando a pele do cu, gritava dizendo que ia sangrar. mas ele com toda a experi�ncia n�o deixava eu fugir nem soltava os meus quadris. Eu me arqueava e gritava, j� nem me importava com os outros no hotel. Numa destas vezes que tentei pular fora o cacete acabou enterrando no meu rabo, gritei e cai na cama sem for�as tamanha era a dor, s� sabia falar ai, bem baixinho. Ele n�o se mexia, ficamos quietos e meu cu foi dilatando, ele dizia pra fazer for�a como se estivesse pra cagar. Deu certo a dor come�ou a passar, meu sonho estava se realizando. Ele come�ou a dedilhar meu grelo e eu como toda a boa putinha comecei a me mexer e rebolar no pau dele. Ele falava baixinho no meu ouvido que eu tinha a bunda mais gostosa do mundo, que ele ia comer aquele cuzinho pra sempre, fui ficando sem controle e acabei dizendo pra ele foder com for�a, pra que? Foi uma delicia, ele comeu meu cuzinho e depois de um tempo de pau no rabo e uma boa siririca disse que ia gozar de novo, ele falou pra mim que tamb�m estava vindo, comecei a sentir algo estranho meu corpo come�ou a tremer sem controle, nunca tinha sentido isso, tremia e agarrava o len�ol, minhas pernas travaram, fiquei im�vel tremendo, ent�o percebi que estava gozando com um cacete no cu, nessa hora senti uns urros no meu ouvido e um l�quido quente se misturou ao cacete que estava atolado no meu cuzinho. Cai na cama sem for�as. O cacete dele amoleceu e saiu, virei e olhei pro rosto dele todo suado. Descobri que estava apaixonada por ele. Ainda me comeu muito a noite toda. Na segunda-feira a gerente foi embora e ficamos somente eu e ele na cidade. Me comeu todas as noites, tinha noite que nem ligava pro meu namorado o que eu queria era dar pro meu negr�o, e deixar o corno com dor de cabe�a. Ficamos em Uberl�ndia um m�s. Agora estamos em Belo Horizonte e ele continua me comendo gostoso, sem a namorada nem o corno saberem, meu namorado n�o entende porque eu gosto tanto de viajar a trabalho. Meu cu j� aceita o cacete dele numa facilidade. Contei pra uma amiga do trabalho e ela est� doidinha pra experimentar ele, ela viajou conosco uma vez e me ouviu gozando no quarto do hotel, n�o tive como negar. Qualquer dia libero ele pra comer aquela puta, ela est� super curiosa. Quero ver mulheres que gostem de cacete no cuzinho aguentar o cacet�o do meu negr�o, eu libero me escrevam. Depois eu mando outras. Beijos Fabi.

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