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REVENDO MEU DONO E SENHOR

T�tulo: Revendo meu Dono e Senhor em um dia perfeito – 080808

Autoria: {Sub Diva} – Mestre Pablo









A semana passou se arrastando, a espera pelo dia 080808 às 8 horas parecia intermin�vel, e a ansiedade j� estava me prejudicando no trabalho, mas nem por isso, no dia anterior deixei de fazer todo o necess�rio para que estivesse ao agrado do meu Senhor no dia combinado. Fiz as unhas, o cabelo e a depila��o com todo o esmero, do jeito que Dono gosta e acima de tudo, merece.



Pela segunda vez estava indo ao encontro de Mestre Pablo, o nosso primeiro encontro e tamb�m minha inicia��o no BDSM e que j� se encontra narrada em conto anterior foi maravilhoso, por isso, ao descer do �nibus meu cora��o disparou, ele j� estava l� me esperando e eu, bem sabia, o que estava por vir. Dessa vez n�o ter�amos 24 horas juntos, apenas 12, por isso, ansiosa me encaminhei at� ele, n�o queria perder um minuto.



Estar ao lado dele, nos primeiros momentos � sempre constrangedor, pois me sinto quase nua, exposta, uma vez que, em face da dist�ncia, nossa rela��o se d� no plano virtual, e como j� devem imaginar, � atrav�s da net que ele me conduz e domina e eu, jamais deixo de cumprir suas ordens ou exig�ncias. J� fiz coisas para ele que jamais fiz para qualquer outro homem. Acho que a Internet e a confian�a que tenho nele facilitam as coisas, mas, voltando ao assunto quando nos encontramos, n�o consigo deixar de me sentir infantilmente envergonhada.



Nos cumprimentamos com um abra�o discreto e logo nos encaminhamos para o estacionamento em dire��o ao seu carro, por�m, para minha surpresa ele pediu que eu fosse à frente, aprecei o passo e corei, pois, de alguma forma, senti seus olhos crivados no meu bumbum protegido pela cal�a jeans. Andei mais alguns passos quando senti ele ao meu lado, com um sorrisinho discreto nos l�bios, falou baixinho: Ta linda Diva!!! Ao passo que eu, sinceramente respondi: Lindo est� o Senhor...



Chegamos no carro, trocamos um beijo e imediatamente nos dirigimos para o motel, por�m, antes de chegarmos l� precisava contar uma coisa ao meu Senhor, estava com um pouco de medo, mas, um pouco antes de chegarmos criei coragem e comecei a falar. Pela minha entona��o ele percebeu se tratar de algo desagrad�vel. Encorajou-me. Comecei de mansinho, dizendo que havia sido uma correria antes da viajem, que tive que deixar as coisas no trabalho em dia... Ele me cortou, dizendo: Fale logo Diva!!!



Sentindo-me uma tola, burra e esquecida falei: - Dono, esqueci as meias que queria em casa (mas n�o era s� isso) e, junto com elas, esqueci a minha coleira. Sabia que ele n�o iria gostar, sabia que uma Cadela que se preste n�o sai de casa para uma sess�o e esquece a coleira. O olhar dele me gelou, sorriu e disse: Diva, como fez isso? Como esqueceu a coleira que te dei de presente e te expliquei que teria que us�-la, SEMPRE, SEMPRE, que estivesse na minha presen�a?



Enrubesci, a �ltima coisa que eu queria era decepcion�-lo. Acho que ele sentiu meu pesar e, por isso, disse: Tudo bem, Diva... Mas sabe que as coisas n�o ir�o ficar assim, ser� castigada por isso. Respondi, imediatamente: - Sim, senhor!!! Obrigado pela compreens�o, Senhor...



Nesse momento, j� est�vamos na entrada do Motel, entramos, para em seguida retirarmos nossas coisas do carro. O vi pegando com cuidado a bolsa vermelha que eu j� conhecia, era ali que ele trazia seus utens�lios e brinquedinhos que utilizava em nossas sess�es. Entramos no quarto e, uma vez mais, a tens�o tomou conta de mim. Ele, como que pressentindo me tomou nos bra�os em um beijo longo, merecido para n�s dois, uma vez que a saudade que nos assolava era imensa.



Conforme era seu costume, meu Dono sentou-se em uma cadeira pr�xima a uma mesa, calmamente, como em um ritual come�ou a retirar as coisas da bolsa. Conforme ele ia retirando, por antecipa��o a excita��o ia me tomando, afinal, sabia que tudo aquilo seria utilizado para o nosso prazer. Ao final, abriu uma garrafa de vinho, massageou meus p�s cansados da viagem, para em seguida ordenar que eu fosse tomar um banho.



Eu ainda n�o havia me acostumado e, por isso, quando ele, j� dentro do banheiro mandou que eu me despisse, ficando apenas de calcinha, enrubesci. Ele ficou ali parado, me olhando enquanto tirava a roupa. Assim que terminei me chamou, fez com que eu me sentasse no seu colo para ent�o dizer: - Linda !!! Mexeu na parte da frente da minha calcinha, elogiou, afinal, ela mal cobria meu sexo j� excitado com os seus beijos. Quando mandou que eu me virasse de costas, sabia que ele n�o iria gostar, pois a calcinha na parte de tr�s n�o era t�o pequena quanto na frente. Havia escolhido propositalmente, pensando no desconforto que seria uma calcinha muito pequena durante uma viagem de 19 horas. A critica veio, e me arrependi no mesmo instante por n�o ter pensado primeiro no prazer do Dono de mim e sim no meu conforto. Percebi que ainda tinha muito que apreender.



Em seguida fui para o banho, ele ficou ali, o tempo todo observando. N�o comentou quase nada, somente observou que eu lavasse muito bem a buceta, pois ele estava ansioso para fazer a inspe��o.



Logo que sai do banho Mestre Pablo ordenou que eu me deitasse na cama com os bra�os e pernas bem abertos, pois iria verificar a minha depila��o. Aproximou-se com a pin�a em punho. Olhou detalhadamente, mas dessa vez, n�o encontrou nada, nenhum pelinho sequer, caprichei muito dessa vez, pois na anterior fui punida. Se tem uma coisa que meu Dono detesta s�o p�los. Parabenizou-me, mas percebi pela sua express�o que ele queria muito ter usado a pin�a.



A t�cnica utilizada na inspe��o era muito excitante, afinal, enquanto procurava algum p�lo, meu Senhor aproveitava para acariciar minha buceta, que nessa altura, j� estava toda molhada. Sabia que meu primeiro castigo estava por vir, dessa vez seriam tr�s. Confesso que no �ltimo m�s havia sido uma cadela desobediente e rebelde, estava, de fato merecendo e, por isso, quando ele ordenou que eu me deitasse sobre seu colo com o bumbum para cima n�o hesitei. Confesso que adoro o spanking do Meu Senhor, e quando ele come�ou a bater, o tes�o que j� estava alto, deu um salto.



Inicialmente, Dono me daria 19 palmadas das 25 acumuladas que eu tinha. As primeiras serviram para aquecer meu bumbum, por�m, l� pela metade das quinze, a frequ�ncia da pancada come�ou a me fazer sentir dor, eu arfava enquanto contava, e uma vez ou outra, errava a contagem, aumentando assim, o n�mero de pancadas. Quanto mais do�a, mais excitada eu ficava, e minha buceta j� estava completamente molhada. Mestre Pablo, percebendo isso, fez com que eu ficasse de quatro, acariciou minha bunda, sentiu o calor advindo das palmadas, em seguida, sem d�, pegou um chinelo, bateu mais um pouco. O local a essa altura, j� estava totalmente dolorido, e quando eu pensei que j� estivesse acabando, ele pegou um cinto de couro, se aproximou, dando a primeira cintada. Gemi de dor, mas mantive a contagem. Mais uma, duas... N�o suportei e gritei. Nesse momento de forma irritadi�a, meu Dono falou: N�O QUERO OUVIR MAIS NENHUM RUIDO, ENGOLE A DOR CADELA!!! Se gemer ou gritar vai apanhar cada vez mais, ENTENDEU? Imediatamente, respondi: Sim, Senhor, entendi...



Depois disso ele bateu mais algumas vezes, sentia o couro do cinto machucando minha carne, mesmo a dor sendo grande, mantive o sil�ncio, pois sabia que se n�o o obedecesse, o spanking n�o acabaria t�o cedo. Ao final, quando olhei minha bunda e vi as marcadas deixadas pelo meu Senhor, quase gozei. As marcas das m�os e do cinto se misturavam, fazendo um lindo desenho.



Depois disso, ele ordenou que eu me deitasse e esperasse de bru�os sobre a cama. Foi at� a mesa e pegou l� um chicote. Quando percebi as inten��es dele tremi, n�o sabia o que fazer, afinal, j� hav�amos combinado que eu ainda n�o estava preparada para ele. Era um chicote muito duro, com alma de a�o. Timidamente, quando ele se aproximou da cama perguntei: O que vai fazer com isso, Senhor? E ele, com um sorriso sarc�stico respondeu: N�O SABE O QUE EU VOU FAZER CADELA BURRA? Na mesma hora, lembrei das tolices que eu havia feito alguns dias atr�s, de como tentara enganar meu Mestre em assunto relativo a uma tarefa que o mesmo havia me passado. Lembrando disso gelei e decidi que aguentaria qualquer coisa para me redimir perante meu Senhor.



Ele ordenou que eu enfiasse o rosto no travesseiro e que n�o emitisse um ru�do sequer. Mesmo tomada pelo p�nico obedeci, senti uma l�grima de medo molhar o travesseiro. N�o permiti que ele visse, afinal, n�o queria parecer uma Cadela medrosa. Ele estava me deixando maluca, meus dedos j� estavam perdendo a circula��o de tanto que eu apertava o travesseiro, esperando a primeira chicotada, que ao final, n�o veio.



Ele estava apenas testando minha submiss�o e at� onde eu seria capaz de ir para satisfaz�-lo. Agradeci por ter me comportado de acordo coma as expectativas dele, pois sempre era recompensada de acordo. Meu Senhor � muito r�gido, mas extremamente justo, o que faz com que eu o ame cada vez mais.



Depois de ter me beijado e acariciado, o semblante dele se transformou, senti que o primeiro castigo estava por vir, por isso, obedeci imediatamente quando ele ordenou que eu me encostasse-se a uma parede do quarto. E enquanto eu aguardava, ele come�ou a distribuir alguns prendedores sobre a cama, pegou alguns e se aproximou. Depois disso come�ou a me lembrar todas as burradas que eu havia feito, de como eu era uma cadela vadia e de como merecia o castigo, ao passo que eu servilmente concordava com tudo. Senti o primeiro prendedor no lado direito do meu seio direito. Ele foi distribuindo calmamente os prendedores pelos meus seios. Enquanto os colocava ia falando, me lembrando da minha condi��o de escrava e cadela. Deixou para o final os mamilos.



Nesse momento, a dor j� era intensa, tinha dez prendedores pendurados pelos meus seios. Enquanto eu ficava ali, parada, com os bra�os para tr�s, j� suando frio devido à dor, meu Senhor andava pelo quarto, voltou com mais um prendedor na m�o, apenas um. Quando ele ordenou que eu colocasse a l�ngua para fora n�o acreditei, aquilo al�m de dolorido era muito humilhante. Ele, percebendo minha hesita��o falou: ANDA DIVA!!! COLOCA LOGO ESSA L�NGUA PARA FORA!!! Finalizou dizendo, com um riso no olhar: N�o vai doer nada, voc� vai ver... Imediatamente coloquei a l�ngua para fora para receber o prendedor. A medida que o tempo ia passando o desconforto aumentava. O dia estava relativamente frio, e eu n�o aguentava mais ficar ali, nua, com aqueles prendedores pelo corpo.



Ele se afastou de mim e quando voltou, trazia nas m�os um gancho, desses utilizados em a�ougues, confesso que me assustei. O qu� ser� que ele faria com aquilo? Logo fiquei sabendo. Ele introduziu um aponta do gancho no meu c�, e com a outra saiu a me puxar pelo quarto. Maldosamente ria e perguntava: N�o queria passear com seu Dono Cadela? Imediatamente eu respondi: Sim, Senhor queria muito. ENT�O ANDA CADELA!!!! E conforme eu ia andando, ele ia puxando o gancho para cima, me fazendo andar na ponta dos p�s. Ele debochava da minha situa��o e perguntava ironicamente: Por que est� andando na ponta dos p�s Diva? ANDE DIREITO SUA PUTA!!!! Mesmo com medo de ser ferida pelo gancho, voltava a colar os p�s no ch�o, para em seguida, ter que levant�-los novamente. Demos mais algumas voltas pelo quarto, at� que ele resolveu me conduzir novamente à parede.



Assim que eu fiquei novamente na posi��o de pernas abertas com os bra�os cruzados nas costas ele come�ou a retirar os prendedores, n�o os apertava para retirar, apenas puxava. A dor era insuport�vel, principalmente quando o sangue voltava a circular pelo local. Retirou todos, exceto o dos mamilos. Toda aquela situa��o havia me deixado extremamente excitada. A humilha��o aliada a dor, fizeram com que eu gozasse ao simples toque dos dedos do meu Dono, que s� queria testar a minha excita��o depois do castigo.



Embora eu tivesse acabado de gozar, ainda estava muito excitada, por isso, quando o meu Senhor ordenou que eu voltasse para a cama e que ficasse de joelhos sobre a mesma com os bra�os para tr�s, seria capaz de fazer qualquer coisa. Por isso, quando ele veio com as cordas me mantive quieta. Ele amarrou meus pulsos e tornozelos, me deixando imobilizada com a bunda para cima. Nessa posi��o meu Dono explorou meu corpo, tocou minha buceta, minha bunda, meu cuzinho... Eu j� n�o aguentava mais de tes�o, queria sentir seu pau dentro de mim, na minha boca, mas ele n�o permitiu. De vez enquanto ele dizia alguma coisa, como: Viu Cadelinha, viu como � vadia? E esfregava mais minha buceta. T� sentindo como a tua buceta fica molhada quando te amarro e humilho? Ao passo que eu respondia: Sim, senhor...Sou muito puta, muito vadia mesmo... Quando eu j� havia esquecido o desconforto das cordas e estava totalmente melada, ele puxou os prendedores dos mamilos, a dor foi fascinante, me fazendo gozar na mesma hora.



Nesse momento, eu sinceramente achei que ele iria me comer, afinal, eu j� havia gozado duas vezes e continuava louca de tes�o, ele tamb�m deveria estar sentindo o mesmo, por�m, n�o foi isso que aconteceu, eu teria que esperar um pouco mais pelo seu pau.



Depois de me desamarrar, ele me conduziu at� uma cadeira, dessas de motel, do tipo long chaise. Mandou que eu me deitasse, dizendo que agora me aplicaria o segundo castigo. O fato de eu n�o saber o que estaria por vir me deixou nervosa novamente, por�m, ele logo me esclareceu o que aconteceria. Seria a primeira vez que eu sentiria a cera quente da vela na minha pele. Antes de me vendar, meu Dono, bastante diligente me explicou que eu n�o corria risco de queimaduras, que n�o precisava me preocupar, enfim, quando ele terminou de me vendar, eu j� estava completamente excitada outra vez.



Logo nos primeiros pingos, descobri que aquilo passaria a ser um dos meus maiores fetiches, conforme ele ia pingando o meu tes�o ia aumentando e eu confesso, n�o acreditei quando gozei, uma vez mais, apenas sentindo o toque do meu Dono aliado à cera quente.



Mestre Pablo, vendo minha excita��o tamb�m n�o se conteve, e eu exultei por dentro quando senti que ele dava seu pau excitado para sua cadelinha vendada mamar. Deliciei-me passando a l�ngua, lambendo, chupando aquele pau que tanta saudade me dava. Depois de ter pingado a cera por todo meu peito e abd�men, ele fez com que eu me virasse de costas, ficando de quatro para que pudesse pingar nas minhas costas e bumbum.



Agora a sensa��o era diferente e eu comecei a dar sinais de desconforto, pois o calor da cera parecia querer queimar meu traseiro bastante sens�vel devido ao spanking. Ele n�o admitiu minhas queixas, fazendo com que eu me calasse na hora. A queima��o provocada pela vela me enlouquecia, por isso, quando o senti me penetrando, n�o resisti, gozei nas primeiras estocadas.



Depois disso, meu Senhor me fodeu muito, de todas as formas. Entre uma metida e outra, me colocava de quatro e me fazia arrega�ar a buceta e a bunda, nessas horas, al�m de me lamber e me foder com os dedos, tamb�m for�ava meu cuzinho deliciosamente, como a prepar�-lo para o que viria depois. Chupou-me inteirinha, com sua l�ngua sedenta esfregava minha buceta e ia em dire��o ao meu cuzinho.



Assim meu Dono me comeu, e entre uma metida e outra, colocava seu pau duro, explodindo de tes�o na minha boca. Adoro a forma como ele fode minha boca, me deixando passar a l�ngua pela cabe�a, descendo de cima abaixo, primeiro vagarosamente, depois com for�a. Como que querendo me castigar, entre uma chupada e outra, ele metia o pau bem l� dentro da minha garganta, me fazendo engolir at� o talo. Fez isso v�rias vezes, at� que as l�grimas escorressem e que meu rosto estivesse completamente avermelhado. Quando percebia que eu estava sem ar ou engasgando tirava o pau todo babado e batia no meu rosto, para logo em seguida meter na minha buceta novamente, gozei duas vezes dessa forma e j� n�o aguentava mais à vontade de sentir o gosto da sua porra. Queria muito que ele gozasse na minha boca.



Como que lendo meus pensamentos, ele me tirou da cama com for�a, me fez ficar de joelhos no ch�o para que eu pudesse voltar ao boquete. Depois de algum tempo ele afastou minha cabe�a, fazendo com que eu me inclinasse, minha bunda estava bem empinada, e meu rosto quase alcan�ava o ch�o. Comigo nessa posi��o, com um dedo enterrado no meu cuzinho, enquanto eu beijava seus p�s, meu Dono gozou, gozou muito. Quando o orgasmo veio, fez com que eu levantasse minha cabe�a, para ent�o, poder derramar todo o seu leite na minha cara de vadia. Nesse momento me senti recompensada, feliz por saber que eu, uma mera escrava, brinquedinho do meu Senhor, podia dar-lhe tanto prazer. Depois de ter gozado ele pediu que eu ficasse im�vel por alguns instantes, pois ele iria fotografar meu rosto banhado de porra.



Depois disso, tomamos um demorado banho de banheira, tomamos um vinho, conversamos algumas amenidades, enfim, matamos a saudade que t�nhamos um do outro. Em alguns momentos sentia certa tristeza, pois sabia que o nosso tempo estava se esgotando, t�nhamos poucas horas mais para ficarmos juntos.



A nossa qu�mica era perfeita e depois de algum tempo ali, conversando e trocando caricias, voltamos a nos excitar. Dono ordenou que eu me sentasse na beirada da banheira, de pernas bem abertas. Assim, comigo ali, toda arrega�ada, ele come�ou uma deliciosa siririca, esfregava minha buceta com maestria, me chamando de putinha safada, me deixando novamente molhada, por�m, n�o continuou por muito tempo, ordenou que eu continuasse, que deixasse ela bem molhada, pois meu terceiro castigo estava por vir. Fiquei ali, um pouco constrangida me masturbando para o meu Dono, que dentro da banheira, me observava avidamente. Antes que eu pudesse gozar, sa�mos da banheira. Nos secamos e voltamos para o quarto.



J� no quarto ele olhou fixamente para mim dizendo: Diva, tenho certeza que nunca mais ir� esquecer sua coleira... Meu est�mago gelou. Aquela altura, eu nem me lembrava mais que n�o estava portando minha coleira. Sem que eu pudesse argumentar, fez com que eu me encaminhasse para a cama, amarrou minhas m�os nas costas, colocou uma ballgag na minha boca e fez com que eu inclinasse o corpo para frente, at� encostar o rosto no travesseiro. Comigo nessa posi��o, come�ou a explorar meu corpo, mais especificamente meu rabinho. Lubrificando-o com KY, entremeando carinhos na xana com tapas na bunda.



Eu nunca havia usado uma ballgag, e quando percebi que aquilo n�o permitia que eu engolisse a saliva e que, portanto em pouco tempo eu estaria babando, me senti extremamente excitada. Uma vez mais percebi que as situa��es em que ele me colocava em posi��o humilhante mexiam comigo. Meu Mestre estava decidido, como castigo por eu ter esquecido minha coleira, iria me enrabar at� eu n�o aguentar mais, e ainda, para completar, eu n�o iria poder me mexer nem gritar.



O Senhor de mim sabe o quanto sou sens�vel para sexo anal, pois n�o � algo que eu pratique com frequ�ncia, mas a forma como ele estava acariciando meu rabinho e a baba escorrendo da minha boca, estavam me deixando cheia de tes�o. Ele sentiu com os dedos minha buceta molhada, e ent�o n�o esperou mais. Meu senhor ordenou que eu empinasse mais minha bunda, lambuzou mais um pouco meu cuzinho com o gel, enfiou um dedo e brincou um pouquinho ali, em seguida colocou seu cacete na minha bucetinha e brincou mais um pouquinho. Foi ent�o que ele colocou devagarzinho no meu rabinho, comecei a rebolar enquanto ele me batia nas n�degas e me chamava de vadia, cadela, vagabunda.



Ele batia pra valer, do�a muito, e eu resmungava cada vez mais. Foi introduzindo aos poucos o seu caralho duro no meu rabo. Apesar de eu estar muito excitada e meu cu totalmente lubrificado, gemi de dor. � medida que ele ia metendo, a dor ia aumentado, e quanto mais eu gemia e tentava gritar, mais a baba escorria da minha boca, molhando completamente os len��is.



O tes�o dele tamb�m foi crescendo, e toda vez que eu tentava levantar a cabe�a, ele a enfiava novamente no travesseiro. Em alguns momentos pensei que iria sufocar, mas ele estava sempre atento, deixando que eu levantasse a cabe�a nesses momentos. Nesse ponto, ele tirou todo o pau do meu c�, e perguntava: - Vai esquecer de novo a Coleira sua Puta?, Eu tentava responder, mas a ballgag em minha boca n�o deixava, ent�o ele metia sem d� todo seu caralho explodindo de t�o duro at� o fundo do meu c� e tirava todo em seguida, e voltava a perguntar:- Vai esquecer a coleira q eu te dei Vagabunda Boqueteira?...E tornava a socar o cacete inteiro no meu rabo. A essa altura, ele j� estava socando meu cu com a toda a for�a, e aquela dor que eu senti no come�o se transformou em um tes�o intenso, gostaria de estar com a boca livre para pedir que ele metesse mais, at� o fundo, que me fizesse gozar gostoso com o pau enfiado no rabo.



Enquanto ele apertava com for�a meu quadril e batia na minha bunda eu mexia gostosamente, aumentando o ritmo ao passo que o orgasmo se aproximava. N�o demorou e eu gozei mais uma vez loucamente, como uma cadela ensandecida. Quase chorei, pois o sufocamento da gag e a for�a de seu pau dentro de mim aliados ao orgasmo me tiraram as for�as. Logo em seguida e urrando de prazer ele tamb�m gozou!



Cuidadosamente ele retirou o pau ainda duro do meu �nus, me desamarrou e retirou a gag da minha boca. Sorriu ao ver o len�ol lambuzado com a minha saliva...



Depois disso ficamos exaustos e meu mestre decidiu que precis�vamos descansar um pouco, tomamos um banho e nos deitamos, afinal dali a menos de tr�s horas teria que partir, deixando tudo aquilo para tr�s. Ficamos em sil�ncio por alguns instantes, ele pediu que eu me deitasse no seu bra�o. Nesse momento, apesar de ele nunca falar a cerca de sentimentos senti que nutria al�m do desejo de domina��o, carinho por mim... Ficamos ali, aproximadamente uma hora, falamos amenidades e ressonamos. Antes que eu partisse Dono me amou novamente, gozamos juntos dessa vez, fechando com chave de ouro nosso encontro perfeito.



Logo em seguida, precis�vamos voltar para o mundo real, j� est�vamos h� aproximadamente 19 horas naquele quarto de motel. Antes de partir era necess�rio comer algo. Ele decidiu que far�amos isso na rua. Ele me levou e me alimentou. Durante a refei��o, troc�vamos olhares furtivos e c�mplices um para o outro. Quando acabamos, meu cora��o come�ou a apertar, n�o permiti que ele percebesse. Tinha vontade de lhe dizer muitas coisas, principalmente como a nossa rela��o estava mudando a minha vida, os meus conceitos e os meus sentimentos. Achei melhor calar, talvez um dia encontrasse a forma e o momento adequado de falar estas coisas ao meu senhor, afinal, isso n�o era o mais importante, o mais importante, para mim agora, � continuar servindo meu Dono e Senhor, sendo sua escrava e satisfazendo o seu menor desejo.



Foi pensando nessas coisas que cheguei no terminal rodovi�rio, nos despedimos com um beijo demorado e a certeza de que outros encontros aconteceriam. Parti, cheia de saudade, j� sabendo n�o nos ver�amos t�o cedo, mas com uma sensa��o de gratid�o no cora��o. Acredito, ser esse o melhor momento na vida de uma cadela, quando ela percebe que mesmo o Dono n�o segurando a guia ela n�o quer ir a lugar algum onde ele n�o esteja, por isso, me sentindo uma cadela perdida, parti com enorme pesar, afinal para onde quer que eu estivesse voltando, meu Dono n�o estaria l� para me guiar...







Este Conto � Real, espero que tenham gostado.

Escrito por Sub. Diva, Escrava do Mestre Pablo.

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