Sempre fui apaixonado por minha mulher, morena, seios m�dios, bumbum grande e coxas grossas, dispensa coment�rio.
Mas como todo homem sempre tive a fantasia de ve-la possu�da por outro homem, ent�o em nossas transas as vezes fantasiava essa situa��o, e percebia que apesar dela inicialmente n�o gostar ou dizer que n�o gostava dela, por esse motivo, sempre dizia que era brincadeira e que n�o passava de tes�o na hora do sexo, por�m com o tempo ela n�o dizia mais nada e curtia e gozava feito uma louca comigo dizendo essas coisas para ela que tinha algu�m enrabando ela por tr�s.
Por�m o grande dia chegou, pena que n�o porque ela tenha aceitado isso, e sim porque ela me traiu com um grande amigo.
Est�vamos com a ch�cara de um amigo para uma festa de aniversario de nosso filho, ent�o como o aniversario era no s�bado, na sexta a noite fomos para a ch�cara para posar e arrumar as coisas, foi somente eu, ela e um amigo, e os pais dela iriam mais tarde tamb�m, entretanto a faxineira que foi fazer a limpeza da ch�cara pra gente n�o era da cidade e tive que leva-la embora, ent�o ficou apenas meu amigo e minha esposa, meu filho iria com os avos dele depois, ent�o fui levar a faxineira com o pensamento, puts, ser� que vai acontecer algo l�, e agora fiquei com o cora��o gelado de pensar em acontecer algo e eu n�o estar l� pra ver, ent�o fui igual um jato para voltar e tentar pegar algo se por acaso estivesse acontecendo.
Ent�o quando cheguei na ch�cara, deixei o carro a umas 3 ch�caras de distancia para chegar de mansinho, quando entrei e vi que o port�o estava encostado o que n�o costumava acontecer percebi que haveria algo diferente naquele lugar, a ch�cara era grande e n�o havia ningu�m, nem barulho na piscina, nem na �rea de lazer, ent�o fui entrando de mansinho para o quarto que ficava fora da ch�cara e tamb�m n�o havia ningu�m, o cora��o disparou mais ainda, pensei, foi hoje que levei um chifre, e possa se considerar chifre porque nunca t�nhamos falado em colocar isso em pratica.
Quando subindo as escadas da casa houvi o primeiro gemido, quase infartei, pensei em voltar pegar o carro e fazer barulho para que eles parassem, mas quis ser forte e fui em frente, mesmo que n�o fosse como eu sempre quis, a vontade de ver minha mulher sendo enrabada por outro era maior, continuei seguindo pelo corredor para o quarto de onde vinha os gemidos, bem de vagar me aproximei da fresta da porta, e n�o havia ningu�m no quarto, mas os gemidos continuavam dali, at� que pude perceber que o gemido vinha da sacada daquele quarto, como poderia ver aquela cena sem que eles percebessem, fui at� o outro quarto que tamb�m tinha uma sacada, tomei o maior cuidado para n�o fazer barulho e procurei a melhor posi��o para v�-los.
A primeira imagem fui um impacto profundo, pensei em acabar com tudo, mas n�o podia estava tomado pelo tes�o, minha mulher nua prensando meu amigo contra guarda da sacada, beijando sua boca, e com uma perna apoiada na guarda tentando esfregar o cacete dele na bucetinha dela, e o cacete dele e bem avantajado, nossa isso ficaram por alguns minutos, at� que ele enquanto sugava os peitos dela e ela arranhando as costas dele, pegou-a pela perna levantada e levantou o maximo poss�vel para abrir de vez a bucetinha de minha esposa, ent�o passou a ro�ar mais forte e fazendo movimentos de vai e vem, para melar muito ela, porque o cacete dele n�o � brincadeira n�o, eu ali agachado na outra sacada vendo e ouvindo tudo e com o pau dur�ssimo, ent�o ela deu o suspiro inicial de quem tava sendo arrombada, aquele “hum” que qualquer corno goza de ouvir, pude at� imaginar a cena de pertinho de como tava sendo arrombada minha esposa, e come�aram a foder mais forte e ela gemia, gemia, gemia, tava literalmente possu�da, nunca vi ela assim t�o puta, at� que ela cansou de ficar apoiada e foram para dentro do quarto, ela puxando ele pelo pau, n�o podia perder essa por nada.
Quando entrei no quarto que estava vi ele passarem, no corredor, quase morri, pensando que eles iriam me ver, ent�o eles n�o tinham ido pra cama, esperei um pouco e fui onde o gemido me chamava.
Segui ent�o o gemido e eles estavam na varanda da casa apoiados a mesa de sinuca, acho que imaginando que eu poderia chegar, minha esposa come�ou a mamar o pau dele novamente para deixar duro, enquanto ele estava encostado na mesa, at� que ficou duro e ela levantou-se deu um beijo na sua boca, e foi encostar na mesa, empinando bem a bunda para ele enterrar novamente, e foi o que aconteceu ela sobre a mesa com sua bucetinha j� fodida e melada, e ele socando bem forte na buceta dela e dando umas palmadas que ela adora, chegou a tira-la do ch�o de t�o forte que socava, ai pude ouvir ela dizer: “Fode meu c� que n�o to aguentando de vontade”, nossa nessa hora pensei em entrar novamente, ela ia ser rasgada, mas fiquei para ver o q acontecia, ent�o ele tirou a piroca da buceta dela deixou-a na mesma posi��o e chupou seu cuzinho, e molhou com o mel da bucetinha dela, e foi colocando de vagar e ela agarrava mais e mais na mesa, e mordia os l�bios horas segurava ele com a m�o pra n�o ir de uma vez s�, at� que ela relaxou e ele foi socando e cada vez aumentando mais e mais a intensidade, e ela j� n�o se continha mais e gozava feito louca, at� que pediu para ele gozar logo que estava doendo e eu poderia chegar, ai ele aumentou mais e mais o ritmo levando ela a desfalecer na mesa e pedir para parar, e ele chegou ao gozo, gozou tudo no c� dela arrombado, ela procurava ar para respirar, tava cansada, mas teve for�as para ainda dar um beijo no pau dele outro na boca e correr pegar as roupas que estavam l� em cima, eu sai de fininho e fui buscar o carro, demorei uns 19 minutos para eles se recomporem.
Quando cheguei o cheiro de sexo ainda estava no ar, mas os dois estavam arrumando as coisas para a festa, e ela com a cara de mais puta que pude perceber me beijou e pude sentir que ela estava quente.
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