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A MULATINHA NA MINHA LOJA

Primeiro uma breve explica��o para que todos entendam as circunst�ncias.

Moro no interior do estado, em uma cidade m�dia. Meus pais t�m uma papelaria em um shopping que fica na beira de uma estrada que liga minha cidade a capital. O movimento � quase zero durante a semana, pois nossos clientes s�o os turistas que passam os finais de semana no interior. A loja fica em um corredor pouco movimentado do shopping, das lojas que ficam nele apenas duas abrem durante a semana. Sou eu quem cuida da loja durante a semana, como o movimento � fraco meus pais nem aparecem. S� v�o aos fins de semana quando � preciso ter mais de uma pessoa trabalhando. Como sou s� eu, posso fechar a loja quando tenho que ir ao banheiro ou almo�ar. Muitas vezes nem saio da loja, coloco a placa de “fechado” e almo�o ali mesmo. As raras pessoas que entram durante a semana s�o os lojistas visinhos querendo papel, caneta ou x�rox, dificilmente � algu�m de fora.

Certo dia eu estava na internet matando o t�dio, como de costume, quando entram na loja duas mo�as. Elas falam alto e conversam alegremente. N�o demorei a ver que eram m�e e filha, al�m delas deixarem isso claro na conversa, elas s�o bem parecidas. A m�e � uma negra bem alta, mais ou menos um metro e oitenta e aparenta ter uns quarenta anos ou menos. � bem bonita, magra com pequenos seios bem durinhos, uma barriga retinha, cintura fina e bunda grande. A filha aparenta ter uns treze anos, tem a pele mais clara e � igualmente alta, tem um pouco menos que um metro e setenta, pois � quase da minha altura. Seu corpo � bem parecido com o da m�e, bundinha grande, cinturinha fina, barriguinha sarada, por�m n�o tem peito algum, � totalmente reta. Depois descubro que ela acabara de completar doze anos. Ambas se vestem com roupas bem simples, a m�e com uma cal�a jeans apertada, marcando bem sua buceta carnuda, e uma blusa de algod�o. A filha est� com uma roupa que me deixa louco, vidrado. Uma cal�a daquelas que foi moda entre as funkeiras, da “Gang” acho, de cintura bem baixa e toda coladinha, real�ando todos os tra�os do seu corpo. Veste um top “frente �nica”, que d� a impress�o de n�o estar vestindo nada quando ela est� de costas, a n�o ser por uma fina corda que atravessa fazendo um la�o no meio.

As duas s�o bastante extrovertidas, j� chegam puxando papo. A m�e pede para que eu tire uma c�pia de seus documentos e explica que est� procurando emprego. Fala que mora ali perto, em uma pequena comunidade pr�xima a estrada. Enquanto ela fala eu n�o tiro o olho de sua filhinha, que passeia pela loja vendo as coisas. �s vezes ela abaixa para pegar alguma coisa em uma prateleira baixa, faz isso sem dobrar os joelhos, ficando com aquela bunda maravilhosa levantada na minha dire��o. J� n�o consigo disfar�ar, devo estar dando bandeira. A m�e p�ra de falar, mas nem percebo. De repente ela fala:

- Bonita n�? Voc� nem imagina o trabalho que d� para afastar os urubus. Sempre tem um marmanjo querendo tirar um sarro.

Fico sem fala, me fa�o de desentendido.

- O qu�?

- Minha filhinha � linda, n�? – se aproxima e sussurra – T� vendo que voc� n�o tira os olhos dela.

- Desculpe-me. – me apre�o em tentar reverter a situa��o – N�o queria faltar com respeito.

- N�o tem problema. L� na �rea tem uns caras que n�o resistem e j� v�o agarrando. Esses sim me aborrecem, e tenho que afasta-los a base de porrada. Voc� n�o. Voc� � uma gra�a e bem educado. Pode olhar. Olhar n�o tira peda�o.

Continuo olhando, por�m mais discretamente. Mas a m�e provoca. Manda a filha pegar coisas que est�o baixas, para que ela empine a bunda para mim. Toda vez que a filha abaixa a m�e me olha e sorri, consentindo a minha tara. J� n�o estou aguentando e meu pau come�a a endurecer. Disfar�o me posicionando atr�s da m�quina de x�rox e puxo assunto.

- Voc� est� procurando emprego? Pode deixar alguns curr�culos comigo que eu passo para outros lojistas daqui.

- N�o tenho curr�culo. Filha pega aquele caderno ali em baixo para mam�e ver!

Tento ser prestativo, mas sem pensar em segundas inten��es.

- Se voc� quiser, eu fa�o um para voc� rapidinho aqui no computador.

- Seria �timo!!

Ela realmente fica contente. Acabo de tirar as c�pias e vou para o computador. A m�e se ap�ia no balc�o para ver o que se passa na tela. Come�o a perguntar seus dados. Ela fica impressionada com o computador, tinha visto poucos e jamais havia mexido em um. Ela chama a filha para ver, comentando que ela deveria aprender a mexer nisso. A filha responde que j� tinha tido algumas aulas na escola e que era exatamente deste programa, o Word. A m�e ent�o sugere:

- Por que voc� n�o prepara o curr�culo da mam�e? Se o mo�o n�o se incomodar.

- Posso tentar, mas se ele me ajudar. Pode? – pergunta a filha, carinhosamente para mim.

- Claro! Passe para esse lado do balc�o, para ficar mais f�cil.

Levanto-me do banco dando lugar a ela. Ela mexe um pouco, mas logo tem dificuldades. Eu fico ao seu lado dando instru��es. As coisas come�am a demorar, ela n�o sabe quase nada. Ent�o a m�e diz:

- Filha deixa ele sentar no banco para ir mais r�pido.

� um banco de bar, desses altos, pois o computador fica sobre a bancada. Eu n�o me sento por completo, apenas na beirada, mantendo meus p�s no ch�o. Achei que a menina fosse sair e ficar ao meu lado, mas ela se posicionou entre minhas pernas. Minhas m�os alcan�avam o teclado e o mouse passando pelas laterais de sua cinturinha, sua bundinha estava na altura do meu pau, e seu pescocinho a cent�metros da minha boca. Eu n�o encostava nela, mas com o tempo ela foi relaxando e se apoiando em mim. Aos poucos ela foi se aproximando e logo estava apoiada com sua bunda no meu pau. Acho que ela nem pensou em qualquer maldade, sua ingenuidade, apesar de todo o ass�dio, era evidente. Sentou mesmo, como se eu fosse �ntimo, ela estava completamente à vontade. Aquela bunda esquentando meu pau me deixou louco, em segundos meu pau estava duro. A m�e percebeu rapidamente e me lan�ou um sorriso sacana. Meu pau estava cada vez mais duro, com a ingenuidade da menina e a aprova��o da m�e eu j� nem tentava disfar�ar. A� a menina comenta:

- Ai mo�o, seu pinto t� grande.

A m�e gargalha e eu tenta explicar.

- E que sua bundinha ta fazendo um carinho gostoso nele, e ele ta feliz. Isso � assim mesmo. Deixa ele.

Caminho aberto. Resolvo ir al�m. Come�o discretamente a fazer carinho em sua barriguinha, abaixo do umbigo, enquanto ela continua tentando fazer alguma coisa no computador. �s vezes a ponta de meus dedos entra um pouco abaixo da cintura da cal�a, como � uma cal�a de cintura bem baixa posso sentir a pelugem que come�a a florescer em sua bucetinha.

- O que voc� ta fazendo? – pergunta a menina, n�o h� repreens�o, apenas curiosidade.

- Fazendo carinho. Sua bunda n�o ta fazendo carinho no meu pau? Eu estou retribuindo. Quer que eu pare?

- N�o, n�o. Ta bom assim. � que ningu�m nunca me fez carinho assim.

- � bom, n� filha? Abre um pouco o z�per para ele tocar na sua bucetinha!

“Caramba! A m�e � uma tarada e est� entregando sua filha para mim. A menina nem tem seios e sua m�e j� est� mostrando como � ser puta. Onde isso vai parar?”

Resolvi experimentar. Pe�o para m�e trancar a loja e colocar a placa que lhe entrego, “fechado”. O balc�o fica no fundo da loja e o computador no canto, com algumas prateleiras na frente, fazendo com que fique fora da vis�o de quem passa em frente. A menina j� havia seguido o conselho da m�e e aberto o z�per da cal�a. Levo minha m�o por cima da calcinha e a toco, a menina esta molhada. Meu pau em sua bunda e meu carinho em sua barriga causou um efeito maior do que o esperado para uma menina daquela idade. A masturbei, mas a cal�a apertada atrapalhava um pouco. Ent�o abaixei-a at� seus joelhos. A m�e estava se masturbando, com a m�o dentro da cal�a esfregando o dedo no clit�ris.

- M�e o que voc� ta fazendo?

- O mesmo que ele esta fazendo em voc�, s� que sozinha. Voc� n�o ta gostando?

A filha solta uma risadinha e responde:

- � bom.

A essa altura eu tiro a calcinha dela, deixando-a quase peladinha. Exceto pelo top que ela permanecia vestindo. Esfrego sua bucetinha com muita for�a, tiro meu pau da cal�a e o posiciono no meio de suas n�degas. Eu como suas n�degas sem penetrar o c� e ela geme como uma verdadeira putinha enquanto a masturbo. Percebo que a m�e j� est� com as cal�a no meio da cocha, enfiando dois dedos com muita for�a, bem fundo em sua buceta. Ela est� adorando ver a filha gozando daquele jeito. Beijo o pesco�o e a nuca da menina enquanto posiciono meu pau na entrada de sua bucetinha. Ainda a beijando eu puxo sua cintura for�ando a penetra��o. Assim que entra a cabe�a, ela d� um gritinho. A m�e que n�o havia percebido o que eu fazia at� aquele momento, falou:

- P�ra, mo�o! Deixa que dessa parte eu cuido. Poupa a menina, n�?

Ela deu a volta e veio do meu lado.

- Sai filha. Fica aqui do lado e aprende.

Foi se ajoelhando e caindo de boca. Olhava de rabo de olho para ver se a filha assistia. A menina n�o tirava o olho, era a melhor aula que ela j� havia assistido. Ent�o a m�e a chamou.

- Filha fica mais perto para a mam�e te fazer um carinho.

A menina se aproximou e sua m�e come�ou a masturb�-la. Diferente de como eu tinha feito. Eu havia esfregado seu clit�ris, mas sua m�e a penetrava. Enfiava o dedo at� a metade, provavelmente quando encontrava com o “selinho” de sua filha. De repente ela se levantou deixando meu pau todo babado e falou:

- Mete, mas mete no c�.

Ela virou de costas expondo aquela bunda maravilhosa. Fui metendo com vontade e sem piedade, certamente aquela bunda j� tinha levado muito pau. Enquanto eu metia, ela, agora com as duas m�os livres, masturbava loucamente a menina. Esfregava um dedo enquanto enfiava outro, às vezes levava um dedo no cuzinho e for�ava, a filha gemia alto nessa hora. Na hora nem liguei, mas o barulho poderia ter sido ouvido por quem passasse em frente à loja. A comia com for�a aquela tarada, ninfoman�aca. Ela masturbava sua filhinha, a beijava e lambia todo seu pescocinho. As duas estavam fora de si, completamente jogadas ao prazer. N�o consegui me segurar, gozei dentro daquele c� quente, o enchendo de porra. Quando tirei meu pau dela, ela se ajeitou levantando a cal�a e ajeitou a filha com muito carinho. Um carinho que misturava o carinho maternal com o carinho de tes�o e desejo. Era como a m�e estivesse se transformando, de puta a m�e.

Elas respiraram um pouco, ambas com um sorriso no rosto. A m�e perguntou se a filha tinha gostado e recebeu como resposta um sinal positivo com a cabe�a. Terminei o curr�culo dela e peguei alguns para que pudesse distribu�-los aos lojista. Prometi que arrumaria um emprego para ela. Elas se despediram e foram embora. Na verdade s� prometi o emprego porque j� sabia que tinha um colega precisando de algu�m com o perfil dela. Entreguei-o seu curr�culo e fiz recomenda��es.

Elas voltaram, mas conto isso na pr�xima.

...

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