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SOBRINHAS NAS PRAIAS DO RIO TOCANTINS II

Sobrinhas nas praias do Rio Tocantins II





Acordei por volta das seis e meia da manha e fui tomar um banho de rio. A farra na noite anterior tinha sido muito boa. Meu primo e uns amigos beberam pra valer e estavam curtindo a ressaca em sono profundo. Havia chegado mais um pessoal e armado suas barracas bem perto das nossas e um deles trouxe viol�o e tocaram a noite quase toda. N�o sei a hora que foram dormir.

Estava nadando um pouco pr�ximo da areia, n�o gosto de me aventurar em �gua de rio, quando ou�o um barulho pr�ximo e olho pra margem e vejo fulana, mulher do meu primo. Ela vestia uma tanguinha bem curtinha e a parte superior mal tapava os biquinhos dos seios. Parei e ficamos ali conversando, aproveitando para relembrarmos os bons tempos de solteiros. Ela come�ou a falar das festinhas, nos namorados e chegou a vez de me inserir dizendo: - Eu lembro... voc� era bem danadinho, ne. N�o podia me ver que logo j� me levava pra um lugarzinho e meter na minha buceta, safado, voc� ainda � assim? Aquelas lembran�as me deixaram um pouco encabulado. N�o esperava que ela falasse t�o diretamente um fato que n�o tinha mais import�ncia. Apenas retruquei: - Voc� � que era safada, quem manda ser gostosa e d� mole pra mim. Ela sorriu e perguntou se ainda a achava bonita. Fiquei novamente sem gra�a, mas respondi: - Claro que sim. Voc� continua gostosa. N�o sei se continua vadia como era, mas � muito gostosa.- Falei e olhei pros lados pra ver se n�o havia ningu�m por perto. – Que nada! Ela disse. – to velha, j� passei dos quarenta. O seu primo nem liga mais...- Percebi um certo ar de tristeza e me aproximei e falei baixinho. – Ele ta louco, n�o sabe o que t� perdendo, porque pra mim voc� ta com tudo em cima. - E era verdade. Seus olhos brilharam e sem que eu esperasse me deu um beijinho r�pido, na boca. Acho que fiquei vermelho na hora e novamente procurei ao redor alguma poss�vel testemunha, mas apenas o barulho da �gua e de alguns fanfarr�es nas barracas mais distantes.

- Vamos sair daqui. - Ela disse.

- Pra onde?

- Vem. Ontem eu vi umas dunas aqui perto. � muito bonito o local. Vem, vou te mostrar.

Mesmo com medo de ser flagrado, fui. Realmente o local era bem prop�cio ao amor. Fiquei admirando a paisagem, mas n�o era bem essa a inten��o da fulana. Ela queria mesmo era pica, mas n�o sem dizer: - Ontem eu vi voc� com a minha filinha. Falava da minha sobrinha que eu tinha comido no dia anterior. Quase minhas pernas faltaram. N�o sabia onde enfiar meu rosto, pois minha sobrinha era virgem at� aquele dia e eu n�o respeitei, se bem que foi praticamente ela quem me atacou. – Que � isso. Voc� ta enganada – Ainda tentei argumentar. – Tudo bem, priminho, uma hora ela ia d� mesmo, melhor que tenha sido pra voc�, que al�m de tio � muito querido por todos n�s.

Eu que estava de costas pra ela, com vergonha, me virei aos poucos e me deparei com uma estatua de Venus e um largo sorriso nos l�bios. Fulana estava nua. Tinha tirado sua roupa e se apresentava agora como eu j�´conhecia: com um corpo maravilhoso a minha merc�. Fiquei petrificado. Ela foi se aproximando lentamente e tocou no meu queixo puxando para si, para um beijo delicioso onde sua l�ngua penetrou minha boca e eu senti la no fundo, atingindo quase minha garganta.

- Comeu a ca�ulinha ontem, hoje � a vez da m�e. - Falou despudoradamente a vadia. - Vamos relembrar os velhos tempos. Quero saber se o teu cacete continua gostoso de pois de tantos anos. Vem, me fode gostoso.

Ainda fiquei receoso com a possibilidade de chegar algu�m, mas para ela estavamos est�vamos sozinhos. – N�o esquenta n�o. – Afirmou como dona da situa��o ao perceber minha preocupa��o. – N�o vai aparecer ningu�m n�o, fica tranquilo. Era como se tivesse combinado com todos que permanecessem em seus devidos lugares para que fic�ssemos à vontade.

- Meu primo sabe de nosso passado? Perguntei.

- Sim. Sabe. Mas nem imagina que vamos fuder agora. Foi a resposta seca.

N�o tinha como fugir. Agarrei-a e nos beijamos vorazmente. Pegava em sua bunda com as duas m�os e abria as bandas, mostrando ao mundo um cu maravilhoso que tinha aquela mulher. Ela gemia e dizia: - H� quanto tempo estou esperando por isso. Nunca mais vi uma pica diferente. So a dele. – dizia se referindo ao meu primo. N�o sabia se era verdade o que falava, mas n�o tava ali para duvidar.

Minha sunga foi tirada e jogada em qualquer lugar.ajoelhou-se à minha frente e passou a engolir meu cacete com uma fome de leoa. Engolia e botava pra fora, lambia e sugava. Lambia a cabe�a, o saco e o corpo do meu pau. Minhas veias pulsavam com viol�ncia. E ela voltava com tudo. Chupando, lambendo e sorvendo. Sua saliva misturava-se com os meus liquidos que j� insistia em aparecer na fendinha da cabe�a do caralho.

Estava ali uma f�mea no limiar do prazer. Eu me segurava a todo custo para n�o gozar e mais de cinco minutos j� haviam se passado. Ela desceu para a posi��o de quatro e me chamando como a puta que � para que fudesse logo sua buceta, fazia cara de pidona e esticava os l�bios pedindo pica: - Vem. Vem meu macho gostoso. Depoisi de tantos anos. Vem fuder a mulher do seu priminho corno. Come essa vagabunda. Sou tua, hoje e sempre. Vem comer com for�a. Quero sua pica, come essa buceta, come.

Meti com for�a. Sem camisinha. Ela n�o podia esperar mais e minha rola afundava em seus liquidos. A buceta tava melada e meu pau deslivada gruta adentro. O barulho que fazia nossos sexos era muito excitante e meu pau n�o dava tr�gua. N�o era folgada, apesar da quantidade de rola do meu primo e sei la mais de quem j� tinha levado, alem das filhas; era apertadinha e quente. Fabulosa. Metia fundo e com vontade.

- Come meu cu. Pediu. Eu sabia que ela gostava de da o cu. Eu mesmo j� tinha comido uma ou duas vezes, quando solteiros.

- Quer me d�, quer. Olha que meu pau ta mais grosso do que naquele tempo. – ainda alertei. Mas ela queria mesmo e eu com ele j� lambuzado mirei e com a ajuda dela que abriu bem a bunda enfiei. Passou a cabe�a e o urro foi bem alto. Fiquei preocupado e olhei para os lados. Ningu�m. Meti novamente forte e entrou mais um pouco. Tirei. Enfiei novamente e agora meu pau j� estava quase todo no cu da safada, mulher do meu primo. Tirei devagar e voltei e empurrar com for�a e senti bater la dentro, meus pentelhos varrerem sua bunda. Tava todo enfiado no cu dela.

Depois de alguns segundos voltei com os movimentos, agora cadenciados de vai-e-vem e ela delirava.

Fodemos assim um bom tempo, ela de quatro, eu por tr�s metendo em seu cu. Num certo momento voltei e foder sua buceta. Depois fiquei intercalando. Ora o cu, ora a buceta.

- Fode, filho da puta. Vou gozar. Goza junto, cachorro, cavalo. Goza. Ahhh! To gozaaannnndo, come. Empurrrrrraaaaaa! Gooooozaaaaaaaaa. Ahhhhhhjhhhhhhh!

Gozamos gostoso. Como fodia aquela piranha.

Estava preocupado com os outros. J� deviam est� acordado e por certo procurando por n�s.

Sorte nossa. Todos dormiam. Fomos preparar um caf� para quando acordarem, e vez ou outra apenas um olhar para selar o recome�o. Ainda fui à barraca deles e minha sobrinha, a Marly dormia o merecido sono das princesas lindas e rec�m-descabassada por mim. Mais tarde......... [email protected] - Se tiver me escrever ou contato por msn, por favor, so mulheres e casais, fiquem à vontade. At� a pr�xima.

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