Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

QUANDO EU DEI PELA PRIMEIRA VEZ

ESte � o primeiro relato que eu publico neste site. Eu costumava usar um outro, mas n�o sei porque motivo, o administrador sensurou uma hist�ria minha. N�o tinha qualquer refer�ncia a rela��es ped�filas ou qualquer outra esp�cie de ilegalidade.



Talvez o cara tenha achado que eu escrevo muito mal. sei l�! pode ser. mas se � assim, prefiro n�o publicar mais naquele lugar. Sendo assim, achei melhor tentar este site aqui.



Meus relatos s�o sempre longos e detalhados. Quem n�o gosta de ler, � melhor nem come�ar.



L� vai:



Eu dei pela primeira vez pro Laurindo, um garoto negro e muito bonito, vou tentar lembrar o que aconteceu:



O Laurindo era o melhor jogador de futebol da rua, o capit�o do time, era sem d�vida o cara de mais respeitado pela garotada da rua. Ningu�m nem sequer imaginaria que o Laurindo era viado, mas era.



Uma vez eu estava em casa, e o Laurindo apareceu para jogarmos futebol de bot�o. Ficamos s� n�s dois na garagem. Ele jogava melhor que eu, mas algumas vezes eu conseguia vencer. Naquele dia, depois de algum tempo de jogo, ele me prop�s uma aposta. Quem perdesse o jogo, deixaria o outro dar um encoxada. Eu n�o quis, ele prop�s ent�o que se eu conseguisse vence-lo, ele me deixaria dar uma encoxada, e eu n�o precisaria retribuir a aposta. Topei. Ele me deixou ganhar o jogo, deu a volta na mesa e virou-se de costas, e arrebitou a bunda. Eu n�o tive coragem.



Alguns dias depois, ficamos jogando bot�o novamente, desta vez no “quartinho” dos fundos da casa dele. Ele jogava e ficava me perguntando coisas sobre sexo. Eu era rigorosamente virgem, � claro, e tamb�m � claro que eu inventei tantas mentiras quantas eu fui capaz de imaginar, todas as minhas mentiras eram heterossexuais. Depois de algum tempo de conversa, ele me perguntou qual era a melhor bunda da rua. N�o havia d�vida, era a Helena, irm� do Cadu, foi o que eu disse. Na opini�o dele, a melhor bunda da rua era a minha. Naquele momento, eu olhei nos olhos do Laurindo, eu sabia o que ele queria, eu pensei que eu devia ir embora, mas n�o fui.



Ele me perguntou:

• Voc� sabe dizer quando um cara tem o cu virgem ou n�o?

• Sei – eu disse

• Como � que se faz?

• Se eu passar o dedo no c� do cara eu fico sabendo

• Quer passar o dedo no meu cu.

• Quero



Ele virou de costas e me mostrou a bunda. Eu passei deliciosamente a minha m�o aberta na bunda dele, fiquei acariciando aquela bunda durante um bom tempo e depois eu disse que n�o conseguia responder, por que ele estava usando um, short de jeans.



Ele disse que se eu quisesse ele tiraria o short. Eu quis.



Ele se virou de costas, arrebitou a bunda e abaixou o short e a cueca at� o joelho. Eu passei a m�o outravez, desta vez, permiti que o meu dedo m�dio acariciasse o cu dele, ele continuou permitindo que eu acariciasse a bunda dele. Meu pau j� estava duro, e o dele tamb�m.



• Laurindo, posso encostar o meu pinto no seu cu?

• Pode.



Abaixei o meu short, coloquei o meu pau com a cabe�a encostada naquele cu. Fiquei segurando a cintura dele e esfregando o meu pau no cu daquele amigo. N�o sei por quanto tempo eu fiquei fazendo aquilo, mas eu sei que eu estava adorando, e para minha surpresa, o Laurindo tamb�m estava adorando ser encoxado.



Depois de algum tempo ele disse:



• Fica de costas pra mim.



Eu n�o sabia o que fazer. Eu n�o era viado, contudo eu temia que a brincadeira acabasse se eu n�o deixasse ele se divertir um pouco. Disse que n�o ia tirar o short e me virei. N�o arrebitei a bunda e fiquei parado esperando para ver o que iria acontecer.



Ele me pediu para abrir um pouco as pernas. Eu abri. A m�o dele tocou de leve a parte de baixo da minha bunda, quase no saco. Ele me tocou usando os quatro dedos da m�o direita. Eu podia sentir perfeitamente aqueles dedos subindo, o dedo m�dio fazia um press�o levemente mais forte que os demais dedos e deslizava exatamente sobre o rego. O short que eu usava era de um tecido mais macio e eu podia sentir que a dedo dele fazendo uma leve press�o no cu. Era gostoso!!!, gostoso mesmo. Eu n�o era viado, mas mesmo assim a minha bunda foi ficando arrebitada, eu n�o era viado, mas eu n�o queria que aquele movimento lento, de baixo para cima da m�o dele tocando a minha bunda terminasse.



Certamente ele percebeu que eu estava arrebitando a bunda. Pois quando a m�o dele chegou na altura da minha cintura, ele foi puxando o shorts para baixo. Eu n�o esbocei qualquer resist�ncia. O meu shorts desceu e o meu cu, estava arrebitado para que aquele amigo meu pudesse se divertir um pouco.



Senti a cabe�a do pau dele tocando o meu rego. Me assustei. Ele imediatamente me acalmou dizendo que s� ia encoxar e que n�o ia encostar no cu.



O pau dele ficava subindo e descendo pelo meu rego, sem jamais encostar no cu. Eu arrebitei mais a minha bunda, tentando fazer com que o pau dele encostasse-se ao meu cu, eu nem pensava no que estava fazendo, meu corpo fazia aquilo sozinho.



O corpo dele se afastou um pouco e eu n�o consegui sentir a cabe�a do pau dele no meu cu. N�o sei explicar como eu tive coragem, mas na hora eu nem pensei. Com as duas m�os para tr�s, abri as minhas n�degas, fiquei praticamente de quatro e esperei.



Senti a m�o dele molhada de guspe, acariciando o meu cu, senti medo. Senti a cabe�a do pau dele, finalmente encostada aonde eu queria. N�o recuei. Senti a press�o, senti as m�os dele puxando a minha cintura, senti dor, eu n�o era mais virgem.



Naquele mesmo momento eu soube que por toda a vida eu teria tes�o por homens, n�o apenas pelo Laurindo, mas eu sabia que eu gostava de sentir tes�o no cu.



Quando eu senti a dor da penetra��o, e entendi que eu tinha perdido a virgindade anal, eu fingi alguma indigna��o, e pedi pra ele tirar fora. Ele tirou.



Depois disso, ele prop�s que n� fic�ssemos fazendo um jogo que ele chamou de “apreciar bunda”. Uma vez de cada um.



Quando foi a minha vez, ele se sentou numa poltrona e eu fiquei na frente dele com a bunda encostada na cara dele. Ele ficava beijando a minha bunda e passando o dedo de leve no meu cu. Algumas vezes ele segurava no meu pau, e as vezes ele transgredia as regras do jogo e me virava de frente pra ele e ficava beijando o meu pau.



Quando era a vez dele, ele ficava de costas pra mim, e era muito mais desinibido. Abrir as n�degas e arrebitar era o estado normal dele. Ele ficava praticamente o tempo todo com a bunda aberta e arrebitada. Eu lambia o cu dele, mas n�o enfiava a l�ngua.



Eu estava muito confuso porque o pau dele tinha entrado no meu cu (entrou inteiro) e ele � que era o viado. Eu n�o queria ser a “mariquinha” da dupla. Eu era o macho, mas mesmo quando ele ficava com a bunda arrebitada, eu disfar�ava e ficava olhando o seu pau duro.



Eu nunca virava ele de frente quando era a vez dele, e nem pegava no seu pau. N�s nos alternamos v�rias vezes e fic�vamos brincando. S� que aquilo n�o podia continuar para sempre.



Depois de muito tempo brincando, chegou uma hora em que ele me pediu para segurar o pau dele. Eu fiquei envergonhado, sobretudo porque eu queria, aceitei. Nessa hora ele estava virado de costas pra mim. Eu coloquei a m�o no pau dele e comecei a lamber o seu cu. Aos poucos aquele carinho no pau foi se transformando numa punheta. Quanto mais eu batia pra ele mais eu gostava e com mais for�a eu lambia o cu dele, at� que a ponta da minha l�ngua entrou. Eu adorei a sensa��o de estar com alguma coisa dentro do cu dele.



Ele disse – Ai! Que gostoso! – eu lambia cada vez com mais for�a, e a� eu n�o sei o que aconteceu. N�o sei se eu virei o corpo dele, ou se foi ele que se virou. Simplesmente eu n�o sei. Mas eu me lembro de estar com o pau dele dentro da minha boca. N�o um pedacinho, mas o pau inteiro. Eu n�o estava beijando o pau dele, como ele fazia pra mim. Eu estava chupando, chupando e punhetando ele com a boca. Eu nem pensei em nada, apenas continuei ali, chupando. Eu sentado na poltrona, e ele em p�, diante de mim.



Depois de algum tempo, ele se abaixou e chupou meu pau tamb�m. Foi a primeira vez que eu senti uma boca quente e �mida entrando e saindo da minha pica. Eu adorava, mas n�o via a hora de cair de boca outravez. Fiquei quieto e sentindo cada vez mais tes�o. N�o tinha como negar, eu gostava de chupar uma pica. Eu queria voltar para a pica dele. Mas a� eu me lembrei. Eu n�o era mais virgem! Que diferen�a ia fazer?



Eu me levantei, coloquei os joelhos sobre a poltrona e fiquei de costas para ele. Ele lambeu o meu cu. Depois eu disse:

• Me come, mas n�o conta pra ningu�m que eu pedi.



Ele me ajudou a ficar deitado sobre o bra�o da poltrona, com as duas pernas abertas, uma para cada lado. A minha bunda ficava bem na altura da pica dele, s� que antes de me comer, ele colocou o pau na minha boca e disse pra deixar bastante guspe. Eu fiz � claro.



Depois ele lambeu meu cu novamente e encostou o a cabe�a do pau. Desta vez eu sabia o que ia acontecer. Me preparei para sentir dor. O pau entrou, mas n�o doeu quase nada. Ele enfiou um pouco e parou. Ficou gemendo e eu fiquei bem quietinho, sentindo aquela rola dentro da minha bunda. Sabendo que eu era viado e adorando. Aos poucos ele foi enfiando mais fundo, e eu n�o sentia nenhuma dor, s� achava gostoso. Ele foi tirando at� que eu senti novamente a cabe�a do pau dele no meu cu. Logo depois entrou outra vez. S� que desta vez entrou com tudo. Doeu. Eu pedi pra ele parar. Ele n�o falou nada e segurou a minha cintura com for�a. Ficou tirando e pondo e poucos segundos depois eu estava sentindo aquela sensa��o deliciosa, quem s� quem j� deu cu sabe como �. Ele tirava e punha com gosto. Meu cu estava completamente largo. Ele ficou me comendo por um tempo que eu n�o sei definir, mas eu adorei cada segundo.



Ele gozou na minha bunda. Acho que tinha pouca porra. Logo em seguida ele me perguntou se eu queria come-lo. Eu nem respondi. Abaixei-me e enfiei a pica dele na boca. J� estava come�ando a ficar mole, mas eu chupei com gosto e voltou a endurecer. Pensei em bater uma punheta enquanto chupava e envolvi meu pau com a minha m�o, pronto para bater uma punheta. N�o precisei. Gozei ali, antes de come�ar a bater punheta. Foi a �nica vez, em toda a minha vida que eu gozei sem nenhuma esp�cie de fric��o no pau.



Depois de gozar eu fiquei muito envergonhado, vesti o short e voltei correndo pra casa. O Laurindo j� tinha comido e dado pra outros caras, por isso ele n�o ficou t�o envergonhado. N�s nunca mais transamos, mas durante o tempo que eu morei naquela vizinhan�a, ele sempre passava a m�o na minha bunda ou no meu pau, quando ningu�m estava vendo.







beijos

Cl�udio

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



professor metendo o dedo na aluna forca contos eroticoszoofili negao magro com umaaBaba de bebes conto erotico/conto_15251_negro-do-cacete-enorme.htmlviadinho boquete na escola contocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeconto com fui esplorada gostoso n sexoCasada viajando contosxvidio cu mas floxo e da peidizoofilia10ponogafico morena25 gotojaComtos casadas fodidas em cima da mesa por desconhecidoscontos eróticos comendo grama grávidacontos de adolecentes escultando.adultos tranzacontossado de submissao realcontos eróticos cavalocontos eroticos, dei a buceta na escola de sambaContos eroticos escussao com meu marido banco diferentemulher dando pra piazada contos erpticodcontos eróticos comendo a mamãe aiiii uiiiitravesti taubatecrossdressing miudinhaconto gay putinho novinho chupadorprometeu dar o cuzinho virgem contos eroticoscontos eroticos me masturbo usando calcinhaQuero um homem ora mamar no meu peitocontos eroticos syrubasgarotada vem bucetinha pela primeira vezcontos dei o cu sem quererContos de putas safadascontos de como comi a minha secretaria casadacontos eroticos de homem chupando a buceta esperadaMesmo contra a vontade da minha familia eu sou mulher do meu primo viuvo conto eroticopapai no cuzinho de mamãe contosSou gay e tranzei com um travest contos eroticocomtos erotico sou casada mas o marido ta preso to dan de masEnrrabei meu vizinho putinhacontos comi minha vocontos personal acoxando a cavala na academiaNamorado timido. CONTOconto erotico mendigo ui,aiContos eroticos no acampamento com minha mae/conto_19242_irma-bebeu-demais-de-teve-sono-pesado.htmlcontos de sexo anal em familiachaves comendo cu da chiquinhacontos eroticos foi estrupadapila grande e preta na minha cona e no meu cu. conto heterossexual./conto_11381_casal-de-amigos-em-cascavel-pr.htmlCasada viajando contoscontos eróticos solitárioEnsinando a maninha a foder contos eroticosminha nora é kesbica e um tesäoconto erotico sr antoniorelatos eróticos - meu marido nem notavamulher chupa o peito da outra ate ela gemercontos eroticos de irmã que só dar ao irmãocontos eróticos de mulheres chantageadasMinha netinha sentou no meu pau contos eróticoscontos minha esposa viu o garotode pau durocontos erotico troca de casais fiz um churrasco incestoContos eroticos galerasalto alto da minha irman contos eroticocontos ela pedio para desviginarcontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos de cú de irmà da igrejatravesti seduz o entregador de pizza e mete no cu delecontos porno de casal pagadividameu tio porravizinha velha vvbcontos eroticos comendo giovanacontos eroticos peitos sadomasoquismocrossdresser.e.mamae.ferias.no.sitio.da.vovo.contoscontos eroticos sobre voyeur de esposacontos dois gemeos chupando