Ser corno � a arte de equilibrar os sentimentos, ci�mes, excita��o, frustra��o, tes�o, mas acima de tudo; amor. O corno ama e porisso divide.
A Lu, minha namorada passou a morar mais tempo no meu apartamento do que na casa dela. Isso me proporcionou a felicidade de a ter mais comigo, teoricamente.
Paralelamente ela tamb�m passou a me chifrar mais e mais. Pelo menos 2 vezes na semana ela sai para dar as escapadinhas dela, e pelo menos uma vez na semana, ela trazia os machos dela para comer em casa, na nossa cama. N�o era raro eu estar em casa e ela chegar da rua e ao me beijar, eu sentir o gosto de porra na boca e na l�ngua dela.
A gente ia transar e ela me contava todo, mostrava as marcas que os machos deixava nela e sempre me pedia para olhar a boceta rec�m fodida e o cuzinho inchado de levar vara.
Na sexta-feira ela chegou mais cedo em casa e trouxe um rapaz. Moreno, forte e bem apessoado. Ela me apresentou como o marido dela e o convidou para sentar na varanda. Me pediu para pegar cervejas na geladeira enquanto ela tomava um banho. Levei a cerveja para o rapaz e a Lu volta do banho, nua, linda e cheirosa. Ela senta no colo do rapaz, Max era o nome, e o beija longamente na boca. Ela levanta e o puxa em dire��o ao quarto e ao passar por mim diz:-Amor vou ali no quarto com o Max, ele vai me fuder bem gostoso, depois a gente faz companhia para voc�. Dito e feito, ficaram mais de uma hora no quarto e eu na sala esperando e volta e meia ouvia os gritos da Lu.
Quando voltam o Max diz:-Rapaz essa tua mulher � uma maquina de fuder heim?
-Vou fazer o seguinte, vou ligar para uns amigos e trazer eles aqui. N�o tem problema n�o n�? Nisso ele j� tinha pego o celular e come�ou a ligar para os amigos.
A Lu me abra�ou com aquele corpo estonteante, nua e suada de tanto trepar. Ela me disse que o Max era fant�stico na cama e que ela havia gozado horrores no pau dele.
N�o deu 19 minutos e os dois amigos do Max chegaram. Fizeram sala e a Lu andava pela casa pelada, instigando os rapazes. Sentava no colo de um, beijava o outro at� que ela se ajoelhou e colocou o pau do Max na boca denovo. Essa foi a senha para os rapazes, Jonas e Nico tirarem a roupa.
O Max ent�o disse: -Olha, essa mulher � uma putona, vamos fazer um pouco diferente; Vem aqui Lu. Ele pegou a m�o dela e a levou para a sala. Colocou ela sentada no sentido contr�rio num banquinho de bar onde a bunda grande ficou totalemente exposta e ela tinha apoio e equil�brio e conforto para ficar na mesma posi��o por um bom tempo. Pronto, ai galera, ela vai ficar nessa posi��o por um bom tempo, e quem tiver pau duro � s� chegar ali e meter.
Nico foi o primeiro, pegou firme nas ancas da minha mulher e meteu tudo de uma vez.
Demorou uns 19 minutos e gozou na xoxota da Lu. Logo em seguida veio o Jonas e repetiu a fa�anha do amigo. Em menos de 19 minutos havia esporrado a boceta da minha mulher. O Max ent�o refeito e cheio de tes�o se aproximou da Lu e passou um dedo na porta da boceta dela, pegou um pouco de porra que escorria pelo grelo e lubrificou o anus da Lu. Vi nitidamente que ela se arrepiou toda e j� suava em profus�o.
Ela me olhou com um olhar cheio de cumplicidade e passou a l�ngua nos l�bios. O Max se ajeitou e come�ou a lhe penetrar o cuzinho. A Lu n�o parava de me olhar nos olhos e quando o Max havia colocado o pau dele at� o talo, ela fechou os olhos e suspirou.
O Max demorou a gozar, uns 30 minutos enrabando a Lu e ela gozando diversas vezes no pau dele. A cada gozada ela espremia porra para fora da boceta, que pingava no ch�o. Quando o Max terminou, os dois rapazes levantaram. O Nico se posicionou na frente dela, sentando no balc�o do bar e o Jonas atr�s dela. O Jonas enfiou o pau dele no cu arrombado da Lu e o Nico meteu o pau dele na boca da Lu. Dessa vez os rapazes demoraram mais para gozarem e a Lu foi devidamente fodida, na boca e no rabo. O Nico disse: -rapaz, essa mulher tem um rosto lindo e eu vou esporrar essa carinha toda.
Dito e feito, logo em seguida ele come�a a lan�ar jatos de porra no rosto da Lu. A Lu pede para ele colocar o pau novamente na boca para que ela possa limpar o que sobrou.
Nisso o Jonas come�a a gozar denovo, enchendo o rabo da minha mulher com mais leitinho. Os tr�s v�o para a cozinha pegar mais cerveja e a Lu diz para mim: -Me beija.
O Nico volta da cozinha j� de pau duro e o coloca na boceta exposta da minha mulher enquanto eu beijo os l�bios esporrados dela. Ela geme na pica do rapaz, e j� pingando de tanto suar me pede para lamber o rosto dela. Quando o Nico goza, a Lu treme e novamente se arrepia toda. Senti o jato no colo, que delicia. Disse ela.
O Max ent�o a liberta da posi��o da cadeira e a ajuda a ficar em p�. D� uma chupadinha aqui. Disse ele e a Lu, obediente, ajoelha e come�a a chupar o pau dele. Pouco depois ele esporra o rosto e o cabelo da minha mulher. Os tr�s se vestem e v�o embora.
Quando eu volto para a varanda, depois de deixar os rapazes sair do ap. vejo a Lu de quatro no sof�. Ela fala: -Me lambe toda e depois mete a pica em mim.
Eu me posiciono atr�s dela e come�o a lamber a xoxota da minha mulher, cheia de porra. Passo para o cuzinho inchado de tanto dar. Ta gostando seu corno? Pergunta ela. Gostou de ver a sua putinha levar vara heim? Tu � muito corno mesmo, me chupa toda, grita ela, para logo em seguida gozar na minha l�ngua. N�o aguentando mais levanto e meto a pica no cuzinho inchado dela e enfio tudo naquele buraco lubrificado pela porra dos rapazes. De forma prazerosa demoro um tempo me deliciando com as imagens da minha mulher sendo comida na cadeira, pelos amiguinhos dela.
Gozo forte e demoradamente. A Lu desaba no sof�.