" Dia cinzento. C�u nublado. Mist�rio. Sedu��o. Extremamente excitante.
Eu o olhei de cima a baixo. N�o. N�o fuja. N�o tenha medo de mim.Deixe-me ser eu...
Ele n�o se moveu apesar de parecer embara�ado.
Sil�ncio. Continuei olhando. Cada tra�o do rosto, a boca, o pesco�o, o peito sob a camisa, a cal�a, as pernas cobertas, os sapatos.
Passei por ele. Por detr�s de suas costas, fechei as cortinas...e acendi o abajur da cabeceira para uma meia-luz. Voltei e fiquei diante daquele homem. Aproximei-me de seu ouvido:
_ Eu amo voc� - disse num sussurro.
Senti as m�os enla�ando minha cintura. Fiquei nas pontas dos p�s: beijei seus olhos,seu nariz, desci pelas orelhas e corri a face para respirar em cima de seus l�bios antes de toc�-lo. E n�o deixei de encar�-lo...entrei pelas suas retinas...li o mesmo desejo e senti seu pau endurecido encostando em mim enquanto suas m�os me apertavam. Eu o beijei e minhas m�os desceram pelos ombros...senti a carne...enfiei meus dedos por dentro da camisa...ele a minha merc�...deliciosamente ali para ser saboreado...Suas m�os entraram pela minha blusa para me tocar as costas...senti seus dedos desabotoando meu soutien...e comecei a desabotoar a camisa que me separava daquela pele que ansiava tocar. Ele deixou que o pano ca�sse pelo ch�o e eu abaixei meus bra�os para que meu soutien que ele j� tirara de meus ombros se juntasse à camisa. Senti seus dedos sobre meus mamilos...e pus meus dedos sobre os dele, contornando-o...Espalmei minhas duas m�os sobre aquele peito que tantas vezes me servira de aconchego...que me fazia sentir seguran�a...Ele desceu minha blusa pelas al�as...Meus seios, agora nus, apontavam arrepiados em dire��o a ele. Alisando minhas costas, procurou meus l�bios mais uma vez...Seu aperto comprimiu nossos corpos...um contra o outro...E eu fiquei alisando o cinto da cal�a, doida para despi-lo...Virei-me de costas..deixei que olhasse por cima de meus ombros, respirasse em minha nuca e sarrasse em minha bunda. Levantei os bra�os para tocar o rosto dele...Senti sua respira��o ofegante e suas m�os explorando minha carne, rodeando minhas aur�olas...Suas m�os pocuraram o fecho de minha cal�a e virei-me de repente voltando a encarar aquele rosto...Minhas m�os acariciaram seu membro por cima da cal�a...duro.teso...
_ Quero te dar um banho - eu disse...
Ele sorriu e acariciou minha face com a palma da m�o. Eu o conduzi de costas para a beirada da cama . Ele sentou. Eu me abaixei e tirei-lhe os sapatos e as meias...Ajoelhada entre suas pernas tornei a beij�-lo enquanto libertava seu caralho daquele cinto...J� liberto inclusive do fecho-�clair ele me puxou para cima, levantando-se ao mesmo tempo para que terminasse de ficar nu...Tive a vis�o do para�so... aquele homem que eu amava ali, nu...inteiramente descoberto pra mim. Ele me colocou sentada na cama. Tirou minha sand�lia, desabotou meu fecho da cal�a e se enfiou entre as minhas pernas deitando a cabe�a entre meus seios...estava me cheirando...Eu me levantei e o ergui...minhas vestes se soltaram pelo ch�o...est�vamos nus...nossos cheiros se misturavam...eu molhada, ele latejando...o odor de nossos corpos me excitava...Cheguei ao banheiro com ele colado atr�s de mim e olhando o espelho da pia, o encostei na parede...Agachei-me e cheirei seu pau...esfreguei meu rosto nele...senti sua umidade...lambi a glande, senti suas m�os entre os fios de meus cabelos me acariciando...tomei suas bolas em minha boca...uma a uma...vi suas pernas tremerem...engoli aquele membro que pulsava sem parar...Carinhosamente beijei a pontinha da cabe�a e me ergui...n�o era hora de gozar...ele me beijou e me colocou sentada sobre a pia...minhas pernas abriram automaticamente para que ele encaixasse seus l�bios ali...Tive que me segurar na pia...aquela l�ngua me vasculhando, as m�os alisando a parte interna de minhas coxas estavam me deixando louca...Ele mamou em meus seios e beijou minha boca, mas tamb�m n�o me deixou gozar...Ajudou-me a descer da pia e entramos no box...Deixamos a �gua cair sobre nossas cabe�as e ficamos unidos, de frente para o outro...l�bios se tocando...m�os acariciando...Peguei o sabonete e passei nele...eu o esfreguei com minhas m�os macias...seu pau estava fervendo e propositalmente me demorei ali, bolinando-o sem parar ...Virei-o de costas...esfreguei suas costas com minhas unhas...desci pela sua bunda e suas pernas...e voltei a parar no seu pau...Ele virou-se de repente e colocou minhas m�os pra cima, de costas, pra segurar nas torneiras e me tomou o sabonete...Veio delicadamente descendo com ele...e fechei minhas pernas...ele colocou o p� entre os meus, fazendo-me dar passagem...E por tr�s de minhas coxas trouxe o sabonete para o meu sexo...Ficou passando calmamente- estava me torturando tamb�m...quase desfaleci quando ele deixou o sabonete cair e ficou com o dedo passando a espuma no meu clit�ris...cheguei a gemer...
_ Mete, vai..._ pedi quase num miado...
Ele come�ou a esfregar o pau na minha bunda e eu fui abrindo mais as pernas...Ficou passando ele de cima pra baixo...entre minha bunda e minha buceta...estava enlouquecendo com aquilo...
Ele estava invertendo o jogo...eu estava ficando indefesa...
_...- ele sussurou meu nome
_ N�o estou aguentando - confessei...
_ Gostosa...o desejo era o mesmo...
Aquilo me balan�ou. Virei-me para beij�-lo. Quase entramos por dentro um do outro...E a �gua continuava caindo...
_ Quero cavalgar em voc�...- eu disse...
Ele fechou as torneiras e sa�mos de dentro do boxe. N�o nos enxugamos.
Deitado...voltei a admirar aquele homem...com os olhos fixos nele, abri minhas pernas pra me sentar sobre ele...que come�ou a me penetrar devagar...
Curvei-me sobre seu corpo para facilitar a entrada...comecei a ser preenchida por aquele pau quente e comecei a gemer...quando me senti plena descurvei o tronco e comecei a rebolar com as m�os espalmadas sobre o peito dele...nosso suor encharcava o len�ol e eu molhava ele de mim...dela...de dentro...De repente ele inverteu a posi��o ficando sobre o meu corpo...
_ Quero olhar pra vc - disse...
Sentia cada estocada dentro de mim e cruzei minhas pernas por tr�s dele.
Tornei a inverter a posi��o...
_ Quero olhar pra vc - eu disse.
Ele sorriu e me beijou...
No vai e vem da cavalgada, ora me curvava à sua frente, ora me jogava pra tr�s colocando as m�os em suas bolas e suas coxas. O suor escorria, mas havia uma express�o de sorriso em seu rosto. Suas m�os se colocaram em minha cintura pra me manter sentada. Senti seu pau quase tocar meu �tero e me curvei mais uma vez...n�o para beij�-lo, mas para chegar os l�bios em seu ouvido e dizer-lhe um monte de indec�ncias que passavam em minha cabe�a.
Devagar fui escorregando pelo seu peito deixando seu caralho sair de mim para que eu pudesse lamb�-lo mais uma vez...
As bolas tesas me apeteciam...as toquei levemente com os l�bios. As veias de seu pau pareciam explodir...INCHADAS, PULSANDO...enormes...minha l�ngua passou por elas suavemente e abri meus l�bios para engolir n�o apenas aquele membro, mas a ess�ncia daquele homem...
Seus dedos ficaram por entre os fios de meus cabelos e mordiscando aquele caralho fui subindo deixando que se alojasse entre meus seios...fiquei ali esfregando...a cada movimento a ponta da glande vinha à minha boca...subi aos seus l�bios, beijei e permiti que me virasse de costas. Senti o peso do macho sobre meu corpo e sua invas�o ao meu corpo por tr�s. Mantive as pernas um pouco fechadas sentindo minha vagina se contrair a cada movimento dele dentro dela. Ergui a bunda para que a cada estocada pudesse sentir as bolas me batendo. As m�os dele ora me seguravam pela cintura, ora massageavam minhas costas. Empurrando-o com minha bunda o fiz sentar sobre os joelhos e me sentei sobre ele de costas. Senti sua respira��o ofegante, suas palavras sem nexo. Os movimentos teriam que ser meus. De repente ergui-me para que ele pudesse soltar as pr�prias pernas e de frente, com as pernas dobradas, tornei a sentar-me sobre seu pau teso, segurei no ombro dele e gozei abafando qualquer ru�do dentro de sua boca.