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AULA DE SEXO COM AMIGUINHO EXPERIENTE - I

NO TROCA-TROCA, S� EU LEVEI (Primeira parte)



Tenho 43 anos, sou casado h� 6 e, antes disso, curti muito a mulherada. Nunca



mais fiz sexo com H, mas de vez em quando tenho umas fantasias, por causa



disso que aconteceu h� uns 30 anos.



Eu estava no antigo gin�sio, e uma vez fui estudar na casa de um amigo (vamos



cham�-lo de Julinho). Aos 19 anos, nosso corpo fica cheio de horm�nios, �



dif�cil se concentrar, mas a gente tentava. Para estudar, a gente se sentava



encostadinho e lia os livros — tentava ler — enquanto o contato de nossos



corpos juvenis arrancava outras sensa��es.



Fazia muito calor, eu e ele est�vamos de short e camiseta. Meu pintinho



estourava, mas me continha. N�o sabia de nada, nem se era errado ou certo, s�



sabia daquela sensa��o deliciosa e incontrol�vel.



Teve uma hora que a m�e dele chegou com sucos e uma fruta pra gente comer.



Aproveitamos e paramos pra relaxar. Ele falou pra gente ir pra garagem, que



era mais fresquinho.



Eu achava que o Julinho era bobo que nem eu, mas acho que ele sabia o que



estava fazendo. L� na garagem (vazia, pois o pai estava trabalhando)



realmente estava mais fresco, um cheio meio de umidade, gasolina, mofo e uma



brisa entrando por duas janelas. Havia uns pneus encostados e um banquinho.



Ele tirou a camisa e falou pra eu ficar à vontade, se quisesse. Tirei minha



camisa, meio com vergonha, porque era meio gordinho e sempre era alvo de



goza��o por causa de minhas "tetinhas". O Julinho n�o perdoou: "Tudo isso a�



� punheta?", perguntou. Falei que n�o, mas tinha vergonha da pergunta. N�o



porque batia, mas porque n�o batia e s� de longe sabia o que era isso.



Ele insistiu: "Fala a verdade, voc� � o maior punheteiro, n�o �?"



Eu fiquei mudo, um sorriso amarelo. Ele resolveu mudar de assunto. "Quer ver



o que eu achei?". Dizendo isso, foi at� uma caixa, tirou um envelope de



dentro e dele sa�ram v�rias revistas pornogr�ficas. Fotos do que eu nunca



tinha visto na vida, mulheres com a buceta arreganhada, o cu à mostra, homens



metendo nelas e na boca delas... Fiquei abismado e meu pau, claro, duro que



nem pedra.



Julinho se sentou num banquinho e ficou olhando uma revista, eu fiquei em p�,



procurando um lugar pra sentar. Ia me encostar num dos pneus, at� que ele



falou: "Vem aqui, senta aqui" — no colo dele. Achei estranho, mas era mesmo



muito bobo. Sentei no colo dele e ficamos olhando a mesma revista em l�ngua



estrangeira (naquela �poca as revistas pornogr�ficas eram contrabandeadas) e



loiras arreganhadas sendo comidas por caras peludos e pauzudos. Enquanto



olhava a revista com cara de espantado, ele me pegava por tr�s e acariciava



meus mamilos, me deixando mais doido ainda. �s vezes, sua m�o "ca�a" em cima



do meu pinto e dava umas dez voltas antes de subir de novo. Se eu soubesse o



que aconteceria, podia dizer que ia explodir de gozo, mas tudo era novo pra



mim. At� que vimos umas fotos de minas dando o rabo pros caras.



"Gostoso, hem? J� fez isso?". Nem respondi, ele adivinhou que n�o. "Enfiar



num cuzinho � uma del�cia, n�o sabia?". Senti que ele se mexia debaixo de



mim, como que tentando se encaixar, e eu sentia a ponta do seu pau no meu



rego, com os shorts no meio.



"Se voc� quiser, posso te ensinar", ele falou. "Como assim? Com quem?",



perguntei, imaginando onde ir�amos arrumar mulher. "S� n�s, ningu�m vai



ver!". Eu estava louco com as car�cias que ele tinha feito nos meus mamilos,



n�o sabia direito o que era aquilo, mas meu corpo pedia sexo, sexo!.



Timidamente, falei que queria. Ele falou: "s� que vc vai ter que fazer uma



coisa pra mim.".



"O qu�?", perguntei, besta que eu era.



"Chupar meu pinto.", respondeu. A sensa��o que me veio foi de nojo. Afinal,



pinto era pra fazer xixi! Falei que n�o, jamais, credo! A� ele falou: "Ent�o



deixa, pensei que vc fosse homem e quisesse aprender a foder. Vamos



estudar?", foi dizendo e guardando as revistas na caixa.



Fiquei at�nito, aquele tes�o parado no ar, quase implorei: "Mas voc� me



ensina mesmo?". Ele olhou sorrindo: "claro que sim". Ent�o ele trancou a



porta da garagem por dentro, baixou o short e se encostou no banquinho. O pau



dele estava duro que nem o meu. "Vem c�!", falou. Abaixei a cabe�a pra



abocanhar o pinto, mas ele falou: "Devagar, meu. Primeiro pega... assim..." —



e eu peguei no pau dele e, com a m�o dele guiando, fazia movimentos de



vai-vem. "N�o � gostoso?", perguntou. "� sua primeira aula: isso � uma



punheta! Faz em voc�, agora." Imediatamente, enfiei a m�o dentro do short e



comecei a fazer o mesmo, at� que ele mesmo desceu e deixou meu short no



joelho. "N�o � mais gostoso?".



Depois de me deixar louco de tes�o, falou: "Agora sim, vem c�. Ajoelha."



Fiquei de joelho na frente dele e, insistivamente, abocanhei o pintinho dele



(n�o era muito maior do que o meu) e fiquei sugando como se fosse pirulito.



Ele me ensinou: "Faz como se fosse a m�o, s� vai-vem... assim... isso...



gostoso..."



(Gostou? Segura o tes�o a� e leia a segunda parte.)









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