Trepei com meu pai a tarde toda. Primeiro ele usou sua m�o grande pra me masturbar. Perguntou o que eu queria fazer. Decidi pela cavalgada de frente, corpo colado com corpo, mesma carne. Assim pod�amos nos beijar e ele mamava meus peitinhos à vontade. Retardou seu orgasmo ao m�ximo, para que eu gozasse o quanto pudesse, coisa de pai. Gemi de �xtase quando senti o jato quente de sua porra batendo no meu �tero.
Ele ainda continuava dentro de mim, teso. Sussurrei no seu ouvido: ‘quero mais, soca forte pai! Voc� � gostoso demais!”Ele atendeu. Gozamos juntos, eu soltei um gemido que ele calou com um beijo de l�ngua molhado.
Eu tinha 19 anos. Enquanto minhas amigas passeavam no shopping eu fodia com papai nas horas livres, ou qualquer hora que ele quisesse. Desde que papai me desvirginou, minha vida tem sido uma loucura. Dormimos de conchinha todos os dias, exceto quando mam�e est� aqui, o que tem sido mais raro. Ainda assim, ele me come no banheiro. N�o tenho permiss�o para fechar a porta quando estou tomando banho, ele prefere que nos banhemos juntos, pra que ele possa chupar minha bucetinha a vontade. Na maior parte das vezes, eu que pago um boquete delicioso naquela pica dura e enorme.
Outro dia, estava preparando o almo�o e ele veio ro�ando em mim com aquela cara que quase pulava da cal�a, esfregava sem parar. Eu pedi: P�ra pai, sen�o tem almo�o, me derrubando no ch�o ele disse: princesa, esquece o almo�o e vamos meter gostoso. Tirou seu pau pra fora e rasgou meu short, bombou forte. Entrava e sa�a numa viol�ncia que pedi: p�ra pai, ta doendo. Ele ignorou e continuou socando seu cacete em mim com mais for�a. Naquele misto de prazer e dor, gozamos juntos no ch�o da cozinha. O jato era t�o forte , que saiu de dentro de mim e escorreu no azulejo. Quis me comer por tr�s. Me p�s de quatro e enfiou sem piedade seu pau no meu cu. Gemia de dor e falava: Enfia tudo pai, quero todo esse pauz�o gostoso. As panelas queimavam , mas meu pai nem se importou. Gozou duas vezes dentro do meu rabinho. Metia forte e puxava meu cabelo. Quando terminou, se levantou me beijou demorado e disse: v� se lavar que vamos almo�ar fora.
Depois do almo�o, ele quis ver o jogo de futebol, mandou eu sentar no colo dele. Dava uma reboladinha pra senti o volume. Desligou a tev� e arrancando sua pica da cal�a puxou minha cabe�a e controlava os movimentos de uma chupada forte em seu caralho. Engoli tudinho. Cansada, fui me deitar.
Pensei no que podia estar fazendo se na fosse mulher do meu pai. Senti um calafrio. Como seria ficar sem aquele pau se esfregando em mim em qualquer lugar, metendo em todos os meus buraquinhos. Ele meio que adivinhando entrou no quarto e sussurrou no meu ouvido: “ O que voc� quer princesa, agora voc� � que manda...” Foi a� que transamos por horas. Depois da cavalgada chupou minha racha por muito tempo. “vou mamar um pouquinho filha, pra voc� relaxar um pouco.” Feito um bezerro, bebeu leite nas minhas tetas e eu sussurrei: ainda bem que o pai gosta de mamar. Ele falou que amava sugar minhas tetonas. Lambuzou sua cara de novo. Mais uma vez senti seu caralho duro. Levantou, e com carinho me perguntou: “que tal um banho, princesa?”
Existe programa melhor? Acho que n�o bom mesmo � trepar com meu pai horas a fio.
Quer trepar comigo? Ou melhor teclar comigo?
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Boa Gozada...