Eu e uma turma de amigos costum�vamos dar festas monumentais no do pr�dio onde eu morava. Mas dessa vez tivemos problemas com o condom�nio e resolvemos fazer em um pr�dio pr�ximo onde alguns amigos moravam. Para organizar a festa eu e meus amigos trabalh�vamos em tudo, ilumina��o, bebidas, comida, limpeza, mas �ramos �geis e geralmente por volta das 19:00 horas tudo estava pronto. Nessa festa n�o foi diferente. Ent�o combinamos de todos irem embora e se arrumarem, menos eu que ficaria tomando conta de tudo at� que algu�m chegasse, ent�o seria minha vez de ir me arrumar. Sozinho, apaguei a maioria das luzes e sentei em um canto ouvindo m�sica, mas n�o demorou cinco minutos e apareceu Carina. 19 anos, irm� de um dos meus colegas e moradora do pr�dio, Carina era uma das gatas mais desejadas da turma, e quando me viu no canto veio sorridente falar comigo, estava deliciosamente vestida com um short jeans bem apertado que delineava suas coxas gostosas, sua bundinha empinada e a racha de sua buceta e vestia tamb�m um top curto. Cabelos longos e lisos soltos ao vento a baixinha me cumprimentou me perguntando o que fazia ali, expliquei a situa��o e ela completou: “Ent�o vou ficar e te fazer companhia” sentou-se ao meu lado e come�amos a conversar, perguntei se ela viria à festa e para minha decep��o ela respondeu que teria um anivers�rio para ir e que n�o ficaria. “Que pena, logo hoje que eu estava disposto a fazer de tudo para ficar com voc�!” era normal esse tipo de brincadeira, na verdade n�o tinha a m�nima inten��o de ficar com Carina at� porque ela nunca tinha me dado bola, mas a resposta dela me surpreendeu. Aproximou o rosto de mim e falou baixinho, me olhando nos olhos “Se eu soubesse disso tinha desmarcado, mas n�o vai faltar oportunidade, vai?” “Que tal agora?” perguntei pra ver at� onde ela iria. “Por que n�o!?” Carina inclinou o rosto e nos beijamos. Seu beijo era tudo o que esperava dela, delicioso, sua boca, sua l�ngua explorava cada peda�o da minha boca, segurei Carina pelo seu lindo rosto e fui inclinando meu corpo sobre ela, n�o par�vamos de nos beijar e minha m�o abaixou a al�a do seu top e encontrei seu seio onde minha boca deslizou sugando seu mamilo duro e pontiagudo. Carina gemeu, sua m�o desceu pelas minhas pernas a alisou meu pau por cima da bermuda, minhas m�os tamb�m passearam pelas suas coxas macias e abri o bot�o descendo o z�per do seu short, minha m�o foi entrando at� encontrar a bucetinha ensopada de Carina que gemeu no momento em que comecei a acariciar seu grelinho. Carina tamb�m descobriu meu cacete e come�ou a punhet�-lo, suas m�os �geis me levaram ao del�rio, masturb�vamos um ao outro, at� que ouvimos passos nas escadas e rapidamente nos recompusemos. Era seu irm�o que chegava para me render. Como havia pouca luz ele n�o percebeu minha excita��o em baixo da bermuda. “Ora de ir” Fui me despedir de Carina com dois beijinhos e ela soprou em meu ouvido “Me liga para continuarmos”. N�o via a hora de realmente continuar o que come�ara com Carina. A festa havia come�ado e as gatas come�aram a chegar, entre elas estava Alice, que era irm� de Carina e t�o deliciosa como ela, mais novinha a ninfeta de 16, estava demais num vestidinho vinho, de tecido fino. Linda. Alice era muito novinha, quinze anos e n�o tinha interesse nela, at� perceber que durante a festa ela me lan�ava olhares insinuantes e sorrisos. A festa j� ia a altas horas, havia bebido bastante e Alice se aproximou e me chamou para dan�ar uma m�sica lenta que come�ara a tocar. Puxei-a para mim e senti seu corpo pequeno colado, Alice repousou o rosto em meu peito e fechou os olhos, abracei-a mais forte pela cintura colando seu corpo totalmente no meu e fazendo com ela sentisse meu pau que come�ava a ficar duro. Nossos rostos se encostaram e nossas bocas foram se aproximando at� nos beijarmos, nos beijamos por uns instantes at� Alice falar em meu ouvido. “Meu irm�o n�o pode ver” “O que fazemos ent�o?” “Me encontre nas escadas do pr�dio”. Quando acabou a m�sica, vi Alice descer as escadas em dire��o à garagem e fui ao encontro dela. Na garagem nos abra�amos e nos beijamos intensamente, queria devorar aquela gatinha, minha m�o passeou por todo seu corpo e as m�os dela tamb�m pelo meu, minhas m�os levantaram seu vestido e alcan�aram sua bundinha e sua calcinha onde meus dedos tocaram a xaninha de Alice, ela deu uma apertadinha no meu pau “Bota ele pra fora” n�o pensei duas vezes, abri o z�per e expus meu cacete todo para Alice pegar, sentei ela no cap� de um carro e comecei a passar minha pica pelas suas coxas, n�o par�vamos de nos beijar e afastando a calcinha dela um pouquinho para o lado senti meu pau na entradinha da sua xaninha, fui empurrando, senti a cabe�a entrar, Alice gemeu, mas ouvimos um barulho de um carro chegando à garagem e tivemos que parar tudo, para retornar a festa. Na festa n�o pod�amos ficar juntos devido ao irm�o dela que pegou Alice pelo bra�o e mandou que ela fosse para casa imediatamente. Tive que me aliviar na m�o. No dia seguinte acordei tarde devido a festa ter sido longa, foi pela tarde que recebi uma liga��o de Carina: “Oiiii! Estou sozinha em casa. Porque n�o vem me fazer uma visita?” sa� voando para casa dela. Carina abriu a porta vestindo uma camiseta de algod�o branca e longa at� os joelhos, achei que vestia um short por baixo. J� entrei segurando-a pela cintura e apertando-a de encontro à parede. Come�amos a nos beijar alucinadamente e Carina foi tirando minha camisa. Nossas bocas n�o se desgrudavam, e nossas m�os percorriam nossos corpos, apertei a bundinha de Carina e percebi que ela estava apenas de calcinha, minhas m�os percorreram suas coxas gostosas e Carina la�ou as pernas às minhas costas. Segurei-a e a levei at� o sof� da sala. Puxei sua camisa e minha boca caiu em seios e comecei a chup�-los e lamb�-los, at� que Carina me empurrou: “Um momento que tenho que ir ao quarto” falou e mau ela entrou pelo corredor, Alice apareceu, nos mesmos trajes da irm�, n�o entendi o que acontecia, boquiaberto, n�o conseguia falar nada, mas Alice veio deitou sobre mim e come�ou a me beijar, minhas m�os ca�ram para a sua bundinha e meus dedos afastaram sua calcinha para o lado e encontraram sua fenda encharcada, puxei a camisa e dei de cara com um par de seios maravilhosos de ninfeta os quais comecei a chupar, enquanto meus dedos enterravam na xota de Alice “Ser� que voc� vai aguentar n�s duas Maur�cio?” Carina perguntou, voltando do quarto e assistindo a cena, “Quem mandou brincar com as duas?” completou Alice, aquilo era bom demais para ser verdade, tinha duas gatas gostosas e lindas ao meu dispor, Alice come�ou a tirar meu short e Carina veio ajud�-la, eu n�o falava nada, era um escravo nas m�os daquelas duas irm�s, Alice e Carina come�aram a esfregar meu cacete pelos rostos e se revezavam na chupeta, primeiro Carina engoliu vagarosamente todo o meu mastro, e foi chupando, subindo e descendo, Alice olhava e Carina parecia ensinar a irm� como chupar um cacete bem chupado, ent�o Alice assumiu, abocanhou todo meu mastro e come�ou a chupar tamb�m. Eu estava indo a loucura e comecei a fazer movimentos fudendo a boquinha de Alice, as duas ent�o come�aram a chupar juntas, uma de cada vez ou as duas ao mesmo tempo, lambendo da cabe�a as bolas e me deixando louco. Alice subiu e Carina foi direcionando meu cacete para dentro da bucetinha da irm�, senti as dobrinhas da ninfeta irem se abrindo e acomodando todo meu mastro dentro, estava completamente encharcada, Alice come�ou a mexer a bundinha que eu segurava e rebolava vagarosamente em minha pica como uma verdadeira putinha, o prazer era alucinante, Carina veio e sentou em meu rosto, abrindo a bucetinha com as m�os ela me oferecia seu grelinho para que eu chupasse, o que fiz sem pestanejar, minha l�ngua brincava com o grelinho de Carina e eu sorvia todo o seu l�quido, as duas gatas gemiam juntas rebolando uma em minha boca e outra em meu pau, enfiava um dedo no cuzinho de Alice e outro na buceta de Carina enquanto a chupava, Alice come�ou a gemer mais alto e aumentar os movimentos senti que ela estava pra gozar e passei a chupar Carina mais forte, explodimos os tr�s, Alice gozou primeiro, gritando, eu explodir dentro dela despejando uma quantidade de porra inacredit�vel e em seguida Carina gozou apertando minha cabe�as contra a sua buceta. Ca�mos cansados e fomos tomar um banho os tr�s, e dali direto para a cama. Carina deitou e pediu que eu a comesse, segurei pelas pernas e fui enfiando meu pau no meio de sua bucetinha devagar, sentindo ela se abrindo e acomodando meu pau todinho, em p�, na beira da cama comecei a meter em Carina num franguinho assado onde podia assistir minha rola entrando em sua buceta ensopada. Carina era linda e ficava mais ainda com os cabelos molhados espalhados pela cama e o corpo exposto recebendo minha vara. Alice pediu que a chupasse, inclinei o corpo sobre a cama e enfiei a l�ngua na xota de Alice, foi a vez de Carina vim me cavalgar. Sabia que iria demorar a gozar e dei especial aten��o a xota de Alice que chupava e enfiava dois dedos, comecei a for�ar um dedinho no cuzinho de Alice que estremeceu e gozou muito sobre meu rosto, agora foi Carina, ergui meu corpo beijando os l�bios e os seios e apertando sua bundinha enfiei um dedo bem fundo do seu cuzinho. A gata estremeceu e gritando come�ou a rebolar mais alto e mais forte em meu cacete e n�o resistindo explodimos juntos e com o corpo colado de suor. “Pronto. Agora as duas tem minha gala na buceta. Falta no cuzinho” “Nem pensar. Eu n�o aguento” Falou Alice. “Tenta Alice! � gostoso” Falou Carina. Colocamos a ninfetinha de quatro e Carina deu uma gostosa chupada no meu pau. Fui colocando devagar no cuzinho de Alice que era muito apertado, mas tinha uma bundinha linda. A ninfeta come�ou a pedir para parar porque estava sentindo dor, mas Carina dizia que n�o, que ela tinha que se acostumar, ent�o fui avan�ando e comecei a bombar lentamente o cuzinho de Alice, que gemia e gritava, fiquei com pena da ninfeta e resolvi tirar, at� porque queria mesmo era comer o cu de Carina. Ela ficou de quatro, baixou o corpo e empinou bem a bundinha, que bundinha deliciosa, comecei a meter e foi entrando direitinho at� o fundo, Carina gemia “Aprende mana, aprende como se d� um cu” Carina rebolava e comecei a meter bem forte no cuzinho dela, Alice assistia espantada como a irm� aguentava e comecei a meter forte, puxando Carina pelos cabelos e segurando sua cintura, a gata gritava, gemia e gozava e finalmente explodi pela terceira vez naquela tarde enchendo o buraco de Carina de gozo
Sou de Salvador, banco, olhos verdes e gatas que queiram saber mais me escrevam. [email protected]