Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PSICOLOGA � FUI AO CINEMA E N�O VI O FILME

PSICOLOGA – Fui ao Cinema e N�o Vi o Filme



Ol�, sou a Ana e estou de volta. Depois dos meu �ltimos relatos, recebo montes de e-mails pedindo para publicar mais contos, sem me importar com o que falam as m�s linguas. Sim, porque por vezes os meus relatos s�o pol�micos e despudorados abrangendo todos os temas, desde o simples casal, invers�o de papeis e homossexualismo. Acredito que cada tema tem o seu grupo de leitores que os l�m e gostam, pelos e-mails que me enviam. Para aqueles que n�o gostam de alguma variante, por a acharem forte demais, resta sempre lerem os outros relatos onde talvez se enquadrem melhor. Basta procurarem neste site os meus outros contos.

Falo sempre em relatos porque � disso que se trata, relatos e n�o contos inventados. Algumas situa��es vividas por mim e a maioria contadas pelos meus clientes que apenas me pedem para alterar nomes e lugares. Ent�o aqui fica mais uma situa��o vivida por mim, quando mais jovem:



“Estava em f�rias da faculdade e como habitualmente sa�a com o grupo de amigas e amigos para a boite, cinema, ou onde nos desse na gana. Naquele sabado à noite, a maioria se perdeu em outras actividades e apenas restamos eu, o Duda e o T�. Sem ter muito o que fazer, resolvemos ir ao cinema. Chegados l�, vimos que as op��es eram poucas, alguns filmes antigos e massudos e outros que j� tinhamos visto. Acabamos por optar por um meio er�tico e depois de comprar as pipocas e as bebidas da praxe, l� entramos.

A sala estava quase vazia, meia duzia de casais espalhados pelas cadeiras. Olhando em redor, acabamos por nos sentar na ultima fila que estava deserta, eu no meio e cada menino do meu lado. Como estava quente, eu usava um vestidinho fino e curto, calcinha fio dental e um sapato leve. Os meninos usavam bermuda, t´shirt e t�nis.

O filme come�a e logo come�amos a roer as pipocas com aquele barulho que irrita muitas pessoas, acompanhadas pelas bebidas. Na verdade o ruido da tritura��o das pipocas era tanto, que os poucos clientes que assistiam ao filme nas cadeiras abaixo de n�s, se fartaram e se deslocaram para as filas mais abaixo, deixando n�s isolados l� em cima.

Bom, n�s n�o eramos muito sossegados, verdade seja dita, e ao trocar entre n�s as pipocas e as bebidas, um copo acabou se derramando sobre mim, encharcando o meu vestido. O Guaran� vazou o tecido e escorreu pelas minhas coxas. O Duda que estava sentado à minha esquerda, logo pegou num pacote de len�os de papel e tentou me limpar, cuidadosamente enxugando o liquido. Enxuga aqui, enxuga ali, a m�o com o len�o logo estava limpando as minhas coxas, subindo por elas at� a minha calcinha, tambem encharcada pela bebida. Cuidadosamente o len�o deslisava nela, aparentemente apenas para a limpar, mas olhando de lado para o rosto do Duda, vi que ele estava excitado, rosto vermelho e respira��o r�pida. O T� ao lado n�o estava menos, e tambem pegando num len�o tentou ajudar a “limpar-me”. O tes�o tamb�m j� me invadia e escorrendo pela cadeira, de pernas entreabertas, deixei que eles continuassem, at� que eles abandonaram os len�os e a� eram s� mesmo as m�os que me acariciavam. Um deles acariciava as minhas coxas e o outro a xota por cima da calcinha, toda �mida n�o s� do guaran�, mas tamb�m da excita��o. Como eles estavam de bermudas largas, meti uma m�o por dentro das pernas delas, uma em cada menino, e senti o caralho deles bem teso, pulsantes. E comecei a acariciar eles, deixando-os ainda mais loucos de tes�o do que j� estavam.

A� fui mais longe. Abrindo o ziper da bermuda, saquei para fora o pau de cada um, que como uma mola comprimida, saltou para o alto. Eles endoidaram de tes�o. Deixaram-se escorregar na cadeira, atirando a verga para o alto. Ent�o iniciei uma punheta em cada, as minhas m�os num ritmo certo, fechando-se sobre aquelas toras bem grossas, deslisando desde a cabecinha vermelha e t�rgida at� os colh�es que estavam duros pelo tes�o. Eles gemiam de prazer, os olhos semicerrados, gozando a caricia...

Olhando para baixo, verifiquei que o restante p�blico estava atento ao filme e ent�o fiz algo que sempre sonhei fazer. Debru�ando-me sobre o Duda, duma vez s� engoli o caralho dele, at� chegar na garganta e ent�o comecei a chupar com for�a, enquanto a minha m�o punhetava r�pido. Ao lado, o T� ao deixar de ter a minha m�o no seu pau, aproveitou a minha posi��o, semideitada sobre o Duda, e ajoelhando no ch�o come�ou a beijar a minha bunda. A calcinha era dental, ent�o bastou ele a afastar um pouco para ter acesso total. Senti sua lingua percorrer o meu rego at� a racha, que estava melada do guaran� e dos fluidos que de dentro sa�am. A combina��o de sabores devia ser muito saborosa, porque a lingua dele n�o parava. Enterrava-se na xota para logo deslisar at� o meu cuzinho, lambendo ele sem parar. Claro, eu estava louca de tes�o. Minha boca chupando cada vez mais r�pido o pau do Duda, at� que senti ele latejar. Apertando os colh�es dele, senti sua porra correr por eles, enchendo a minha boca, em jatos quentes e fortes. Eu tamb�m n�o aguentei e gozei na lingua do T�, deixando ele sentir o meu leitinho. Sem parar de chupar, engoli toda esporra que o Duda tinha para me dar, at� sentir que os tomates estavam secos.

A� o T� n�o estava pelos ajustes. Tamb�m queria caricia igual, seu pau estava t�o duro que at� lhe doia. Com os olhos me implorava. A� eu me inclinei sobre ele e sem me fazer de rogada, chupei sua rola tal como tinha feito com a outra. Notei que o pau do T� era bem maior e mais grosso que o de Duda, uns cm a mais. O Duda encontrou-se na mesma situa��o do T�, tinha o meu traseiro à disposi��o e nem pensou duas vezes. Logo senti sua lingua me percorrer as entranhas, detendo-se mais no meu cuzinho, a ponta da lingua afiada penetrando fundo nele, enquanto metia um dedo na minha racha num vai-vem gostoso. O pau do T� latejava tanto que n�o precisei de o chupar muito para sentir que ele ia gozar. Punhetando r�pido e engolindo o mais possivel, embora a maior parte do caralho ficasse de fora, mamei e chupei at� sentir o primeiro jacto de leitinho direto na minha garganta. E outros se seguiram, parecia que ele tinha acumulado sua porra por muito tempo. S� retirei a boca depois de sentir que do seu pau n�o sairia mais nada. Atr�s de mim, o Duda continuava incans�vel, sua lingua e dedo me explorando.

Como j� tinhamos perdido a maior parte do filme, n�o fazia sentido continuarmos ali e resolvemos voltar para o carro. Tinhamos ido numa pick-up de caixa aberta que ficou estacionada num local pouco iluminado do parque. Ali�s, todo o parque era pouco iluminado. Saidos do cinema dirigimo-nos para o carro, eu no meio e um menino de cada lado. Olhando para baixo reparei que eles caminhavam com dificuldade. Seus paus iam t�o tesos que na frente das bermudas parecia levarem uma lan�a apontada para a frente. Ro�ando a m�o neles, por cima da roupa, notei todo aquele tes�o, parecia que levavam uma beringela ali escondida. A� parei e corri o ziper das bermudas deles, sacando as varas para fora e falei:- Pronto, assim voc�s podem caminhar mais f�cil! Eles nem sabiam o que falar. O tes�o dominava suas cabe�as. Por entre os carros estacionados, fomos caminhando eu no meio com uma m�o em cada caralho, vez por outra punhetando, puxando eles como se fosse uma trela.

Chegando à pick-up, vimos que ela estava semi escondida por uma van. Ent�o empurrei o T� para a caixa dela, de costas, e saquei fora sua bermuda deixando que seu pinto apontasse para a lua. Rapidamente tirei meu vestido ainda encharcado do guaran�, minha calcinha atirei-a para longe e assim nua, um joelho de cada lado do T�, encaixei-me nele fazendo o pau entrar na minha xoxota quente e �mida. E comecei a fod�-lo. Sim porque eu � que o estava fodendo e n�o o contr�rio. Eles eram pouco experientes. Baixando e subindo nele, sentia a verga me encher, esmagava seu tomates com as minhas bordas. O Duda n�o quis s� ficar a ver, r�pido se despiu e ajoelhando atr�s de mim, come�ou a ro�ar a cabecinha de seu caralho na minha bunda, no rego. No cinema ele tinha melado bem meu cuzinho com a lingua bem funda, ent�o apontou a cabecinha na entrada dele e tentou meter. Eu n�o era virgem, claro, j� tinha tido minhas aventuras, mas sexo oral e anal para mim eram novidades. Ent�o senti um desconforto no meu rabinho, a cabe�ona n�o entrava facil, n�o. Falei para ele ir devagar, porque do�a. Com muito cuidado, lentamente, ele l� conseguiu introduzir a cabe�a no meu cuzinho que se abriu. Depois da cabe�a, todo o resto � mais f�cil e ele foi entrando, entrando, at� bater no fundo. Virando as m�os para tr�s, apertei-o contra mim, para que ele n�o se movesse. Queria deixar que meu cuzinho se acostumasse primeiro ao corpo estranho nele. E continuei cavalgando o T�, sua pika deslisando na minha racha. Ent�o o desconforto passou. Senti enorme prazer no meu cuzinho. Soltando o Duda, intensifiquei os movimentos, agora n�o apenas cavalgando o T�, mas tamb�m movendo o traseiro na piroca do Duda. Mmmmmm, delicioso! Sentir dois paus em mim era o m�ximo e n�o tardei a gozar, melando ainda mais o caralho do T�. A� o Duda quis trocar, tamb�m queria comer minha racha e deitou-se de costas para eu cavalgar nele, o que fiz sem demoras. Ent�o foi a vez do T� se posicionar por tr�s e eu j� antecipando o prazer de sentir sua vara entrar em mim, empinei bem a bunda. Poxa, me ferrei. Como falei atr�s, o caralho do T� era bem maior e mais grosso que o do Duda e ao entrar foi como se eu ainda fosse virgem, senti meu cu se alargar demais, como se fosse rebentar. E parecia que aquela vara nunca mais ia chegar ao fim, entrava, entrava, at� que senti suas bolas baterem na minha entrada. Ent�o pedi para ele aguentar assim um pouco, porque estava doendo demais. Mas n�o h� d�vida que nossos corpos s�o el�sticos. Um pouco demais eu j� estava acostumada e de novo iniciei o vai-vem, fodendo aquelas duas varas. Uma na xota e outra no cu. Os garotos estavam doidos de tes�o, era tudo novidade para eles e n�o tardou que gemessem bem alto, e gozassem em mim, litros de porra me enchendo.

Cansados, ca�mos uns sobre os outros, eu ainda com os paus enfiados em mim, emparedada no meio deles.

Depois nos vestimos para voltar a casa. Olhando para os carros em redor, reparamos que nalguns tinha gente. Acho que nessa noite fomos a inspira��o para alguns homens baterem punheta e casais darem uma foda.

A viagem at� casa decorreu meio em sil�ncio, estavamos envergonhados, entre n�s nunca tinha rolado nada assim, mas tinha sido gostoso.

Eles me deixaram na porta de casa e corri para ela. Depois de um banho gostoso, enfiei-me na cama, a cabe�a ainda fervilhando de fantasias e n�o demorou que fizesse uma siririca, enquanto imaginava se eles em casa fariam o mesmo, uma punheta gostosa.”



Esta hist�ria decorreu v�rios anos atr�s. Uma outra situa��o aconteceu com aqueles dois meninos, mas depois eu conto.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico enteadadei minha mulher pra outro comerCONTOS EROTICOS fui abusada na escolacontos eroticos pai estrupoContos a amiguinha fielfui olhar a rola enorme do professor e virei viado no vestiario contosComi minha mae a forca contos eroticoscontos erotico de estuproContos eróticos raiva muitaConto erotico peguei.minha filha novinha arombei elacontos eroticos de vizinhos afeminadoscontos eroticos papai me perdeu no jogoCoroa rabuda de manaus contando seus contos eroticoscontos ninha cachorra chupou minha bucetaConto erotico meu marido viu tudo caladoDOTADO ARROMBA A COROA ATE CHORAR CONTOme encoxou no onibus contoscuriosidade da minha filha no meu pau contosConto erotico cão lamberdo short mulher gostosa contos eroticos sobrinhosDesvirginando a sobrinha de 18 anosminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façoler contos eroticos incesto mae transa com filho e pai esta desconfiandoflagras de zoofiliaConto erotico de podolatria com minha tiaSou casada fui pra um acampamento com os colegas a amigas so rou surubaContos eroticos de podolatria com fotos desejando tira as meias dos pes de primas pra chuparvidio porno garotas de camizolinha pernas abertao despertar de.minha mulher por pretos contosconto sexo cabaco maecontos eroticos- meu namorado tirou minha virgindade no meio do matoMinhas irmas e meu pau de 26cm sou caçula casa dos contos eroticosconto lesb gineco seiosContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas gostosas dormindoCONTO SEXO DORMINDOcontos veridicos de sexoconto cachorro tirou minha virgindadenovinha deixou lamber sua xana contos heroticoscumendo a tiaminha vozinha tava chifrando meu avo com o mendigo contoconto erotico teen gy saradinhoContos erótico comendo Namorada na escolaZoolofia cominha cadela ler istoriaContos madrasta putacontos eróticos de enteada/conto_1109_no-assalto-eu-virei-corno-e-minha-esposa-virou-puta.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de sexo de genrro comendo cu da sogracontos eroticos gays com advogadosmulhes baxinha e magrinha pornoconto eroticco irma novinha/conto_1081_eu-nao-queria-trair-meu-marido.-mas-adoro-jogar-cartas...parte-i-e-ii.htmlcontos eroticos/comeu novinha peludinhaconto erótico meu pai fude minha esposa rindo da minha caraconto erotico mulher do ciumento na escola aprendendo a dirigirMeu pai me vendeu para ser prostitutaMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontos eu minha e nossa fantasiaconto morador de rua roludo comei gpstos minha esposawhatsapp de casadasdei minha buceta pro traficanteconto gay paguei enfiei pregasminha tesudinhacorno chama africano super dotado pra arrombar a esposa contosconto gay minha madrasta me viu vestir as calcinhas delavideos de palmadas fortes na buceta e na bunda peladaMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contosconto eróticos dei o cu novinhameu pai tiro meu cabaço eu dormindocontos eroticos porra grossa