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PRESENTE DE NATAL

H� uns 4 anos, matriculei-me em um curso de p�s-gradua��o na inten��o de adquirir novos conhecimentos. Nessa �poca eu passava por um per�odo n�o muito bom no casamento, com brigas constantes e pouco sexo. Logo na primeira aula percebi 3 loirinhas do mais alto n�vel (Gostosas, al�m de bonitas e bem cuidadas), mas duas delas se mostraram mais receptivas às minhas brincadeiras. Uma delas, J�, era mais extravagante, falava alto como querendo se mostrar, entrava em todos os assuntos fazendo sempre observa��es engra�adas. Ela acabara de se formar em Economia e estava no auge dos seus 23 anos, esplendorosa, cabelos loiros muito bem tratados, unhas feitas impec�veis, bem vestida, funcion�ria de um �rg�o estadual que remunera muito bem, olhos castanhos claros e um sorriso f�cil e encantador. Al�m da cor dos cabelos, o que mais me chamou a aten��o foram os seus sapatos, usava sempre sand�lias finas de salto alto, belas mesmo, como tem sapatos bonitos aquela mulher. J� nas primeiras aulas est�vamos amigos, assim como um grupo que foi apelidado de diretoria, pois �ramos os mais atiradinhos e porque os outros colegas sempre seguiam o que faz�amos. Como as aulas eram sempre nos finais de semana, sextas e s�bados, terminada a aula o barzinho era nosso destino. Certo s�bado J� deixou seu carro no lavajato e esse n�o pode ser entregue ao final da aula, fazendo com que ela tivesse que voltar um pouco mais tarde para busc�-lo. Como est�vamos indo a um bar tomarmos as de s�bado, ela foi comigo e depois a traria de volta para buscar seu carro. Ela me pediu pra passar antes na casa de uma amiga que havia convidado pra sair junto conosco, Janaine, uma morena de parar qualquer transito, s� que ela morava muito longe de onde n�s est�vamos, e quando chegamos no bar marcado todos j� haviam ido embora e tamb�m j� era hora de buscar o carro no lavajato. No trajeto fal�vamos de tudo, mas principalmente dos elogios que eu fazia para a Janaine. N�o dava pra n�o faz�-lo, ela realmente era demais. Tais elogios deixaram a J� com ci�mes, percebido nas respostas e olhares que ela lan�ava em mim a cada palavra de elogio ou prosa que trocava com a Janaine. A certa altura da conversa J� disse que tinha deixado o namorado e o que queria agora era beijar muito, se divertir. Ai eu me candidatei sem a menor esperan�a de funcionar a minha cantada, e pra minha surpresa deu certo, ela aceitou mas ficou s� na brincadeira a n�o ser pelos olhares que ficaram assim meio s�rios. N�o deu pra fazer mais nada pois chegamos ao lavajato e ela pegou seu carro e foi embora, e como j� estava um pouco tarde tive que ir pra casa tentar comer a minha mulher mesmo pra descarregar o tes�o que deu com aquele papo todo. Semana seguinte minha esposa viajou para Caldas Novas com minhas filhas, e como eu tinha aula, fiquei pra ir no s�bado no final da tarde. Depois da aula e de muitas brincadeiras me despedi e fui me aprontar pra viagem. Quando estava no posto de combust�vel abastecendo toca o telefone, era J� me chamando pra ir a um barzinho. Recusei pois estava de sa�da para Caldas Novas, ela de bate pronto perguntou se n�o poderia ir comigo; surpreso perguntei se ela estava brincando e ela disse que n�o, que queria sim ir comigo. Duvidando ainda, perguntei se ela iria pra dormir comigo ou s� pra passear, ent�o ela respondeu que iria pra “dar” pra mim e passear ao meu lado. Meu pau ficou duro imediatamente, mas infelizmente tive que dispensar pois a esposa estava me esperando l� com minhas filhas. Ela disse que quando eu voltasse conversar�amos. Fiz uma viagem a jato, doido pra chegar e comer a minha mulher, tal era meu estado de excita��o. Dei uma trepada na esposa como a muito n�o dava, ai veio a briga, pois ela desconfiada do meu tes�o, disse que eu estava com rolo, essas coisas de mulher, ao inv�s de apenas aproveitar. Duas semanas depois l� estava eu novamente na aula, e l� estava a deuzinha da J�, vestindo um vestido tipo japon�s roxo (tenho foto aos incr�dulos), toda combinando, cabelos escovados, linda. Neste dia, uma sexta-feira, depois da aula fomos ao Boiadeiro tomar umas (tamb�m tenho foto) e resolver o nosso caso pendente. Chegamos, ela sentou-se ao meu lado e j� foi logo pondo a m�o na minha coxa, passando a alis�-la em seguida at� passar a m�o no meu pau, que n�o h� necessidade de dizer j� estava estourando de tes�o. Ficamos nesse negocio at� a hora de irmos embora, mas ai tiveram uns desavisados que pediram carona pra ela, que desapontada n�o teve outra op��o se n�o lev�-los. Durante as semanas que antecederam a pr�xima aula ela ligava diariamente, falava que estava louca pra dar pra mim, e eu falava que queria com�-la de qualquer jeito, mas nunca dava certo. O tes�o s� ia aumentando, minha mulher apesar de desconfiada j� estava gostando, pois a cada liga��o da J� eu carimbava a patroa. Era Dezembro, e no final do m�s ela disse que iria passar f�rias em Porto Seguro, mas que antes de viajar tinha que resolver o nosso caso. Dia 24 de dezembro ela me ligou por volta do meio dia e meia dizendo que queria almo�ar comigo, e que tinha que dar certo de qualquer jeito e que ela j� estava me esperando, e n�o era para eu demorar. Sa� na expectativa de poder realizar o meu desejo de comer aquela deuzinha, o pau j� n�o cabia nas cal�as, chegava a doer de t�o duro. Chegando l� ela estava me esperando no holl do pr�dio com uma mochila nas m�os, eu desentendi, pensei: ser� que n�o � hoje?! Ela entrou no carro e pediu antes de me dar um beijo pra sairmos logo dali. Engatei e fui embora, seguindo para um restaurante indicado por ela, pr�ximo ao Serra Dourada. No caminho notava que ela estava tensa, falava muito e n�o me pegava o pau, o que ela j� costumava a fazer at� na sala de aula. Chegando pr�ximo ao restaurante ela perguntou se eu n�o gostaria de ir a um motel ali perto, onde a comida tamb�m era boa e n�s poder�amos ficar mais a vontade. Proposta aceita na hora. Chegamos ao motel ela desceu do carro com a mochila nas m�os e disse pra eu esperar e entrar depois. Passados quase 19 minutos de total agonia ela me chama. Entrei no quarto do motel e tive uma das melhores vis�es que j� tive na vida. Ela estava deitada na cama com os bra�os abertos e as pernas levemente cruzadas, vestindo um modelito de mam�e-noel, com gorro e sand�lia scarp� vermelha de salto bem alto. A vis�o foi acompanhada pela frase:



- Vem buscar o seu presente de natal!!!



Eu n�o sabia nem por onde come�ar, despir aquela mulher seria um pecado, ela estava linda daquele jeito, mas como nessas horas a gente pensa pela cabe�a de baixo... fiquei de frente pra ela, tentando manter a calma, olhei-a mias um pouco para guardar bem aquele momento e escutei:



- Tira a roupa.



Aquilo soava como ordem, me despi e comecei a beijar seus tornozelos, subindo beijei suas pernas, joelho... e as “coxas”, que coxas, lisinhas, nenhuma marca, pelos pequenos e loirinhos, pele aveludada, macia, cheirosa, como se diz no jarg�o popular, um cox�o. Passei o meu peito por toda a extens�o das coxas e senti encostar o meu pau em seu sapato, estava babando tudo la embaixo, meu tes�o era tanto que meu pau pingava. Voltei a aten��o para o meio de suas coxas, de onde exalava um cheiro gostoso de mulher, e percebi que o tecido do collant que ela usava estava encharcado, n�o deu outra, cai de boca no collant mesmo, suguei forte passando as m�os por tr�s de seu corpo e puxando-a de encontro ao meu rosto. Nessa hora ela com uma das m�os afastou o collant e eu pude sentir na ponta da l�ngua todo o sabor daquela mulher. Lambe-la era por si s� um prazer, mas quando coloquei os l�bios e dei a primeira sugada ela com as duas m�os segurou a minha cabe�a afundando em sua virilha, entrela�ou as pernas nas minhas costas e gozou tremendo-se toda, e aos poucos a press�o das pernas tr�mulas foi abrandando e eu pude respirar, pios j� estava quase sem f�lego quando ela me soltou, tal foi a for�a com que ela me segurou. Respirei aquele odor de buceta encharcada e continuei chupando bem devagar e dando uns beijinhos at� ela se relaxar por completo. Meu pau estava doendo de tanta vontade de penetrar aquela bucetinha linda, cuidadosamente depilada, com apenas um pequeno tri�ngulo acima do grelhinho, onde rocei o queixo antes de subir beijando at� o umbiguinho, sendo acompanhado por suspiros e grunhidos baixinhos que ela fazia enquanto se contorcia. Subi beijando e nordiscando de leve at� chegar aos generosos seios, alisei com as m�os ate as al�as do collant e segurando-as com os dedos, afastei e as puxei para baixo, desnudando e deixando a mostra seios r�seos com bicos m�dios. Ela se ajeitou na cama para descer a fantasia de Noel at� a cintura e eu, com as duas m�os nos seus seios, deixei meu corpo cair sobre o dela e afundei o rosto no meio deles. Cheirei, lambi, beijei, mordisquei, apertei e senti que ela, com a ponta e o peito do sapato acariciavam o meu pau fazendo movimentos laterais com o p� direito, alisando o corpo do meu pau e as minhas bolas. Esfreguei meu peito sobre o seu corpo e dirigi o cassete ate a entrada de sua xaninha enquanto lhe beijava a boca seca de tanto suspirar. Ela passou a m�o nos meus cabelos e levou-as ate meu pau colocando-o no rumo certo, fazendo com que ele abrisse os seus grandes l�bios. Soltou me pau e abra�ou-me as costas dizendo:



- Mete...



Empurrei o pau naquele buraquinho, deslizou com certa dificuldade, o que me fez sentir mais vontade de meter, pois era apertadinha a danada da buceta, envolveu todo o meu pau, podia senti-la toda em volta do cassete. Ela come�ou um movimento lateral bem devagar, como se girando o quadril em volta do meu pinto, fazendo movimentos ou contrario do dela eu comecei a bombar. A testa da buceta dela batia na minha p�lvis e ela pediu mais for�a.



- Vai amor, bate com for�a...



Foi ai que eu percebi que estava metendo e parei de prestar aten��o nos detalhes m�nimos e passei a literalmente martelar aquela buceta. E como judiei dela, ela estava cada vez mais com a face contorcida, um sofrimento que escapava no canto dos l�bios em uma terna mordidinha nos l�bios e ela se derreteu em gozo.



- Ohh, amor vem, vem... ohh, oohhhhh... vem amor vem...



N�o tinha outra escolha, n�o comandei mais meu corpo e me desva� num prolongado gozo, meus bra�os come�aram a tremer e eu praticamente desfaleci em cima dela. Permanecemos assim por um bom tempo e fomos tomar um banho e pedir o almo�o. J� passava das tr�s horas e a fome e a cede j� se apresentavam. Abrimos uma garrafa de vinho Cello Lambrusco, e fomos para a banheira. Entre um gole e outro ela massageava o meu pau, brincando com ele. Ela j� n�o se mostrava preocupada, estava pelo contrario bastante a vontade, e com um belo sorriso no rosto me abra�ava apertado e me beijava demoradamente enquanto masturbava o meu pau. Com toda essa aten��o meu cassete se manifestou novamente. Sentei na beirada da hidro e ela se posicionando no meio das minhas pernas segurou o meu pau com as m�os e foi calmamente colocando-o na boca, passava a l�ngua desde as bolas at� a cabe�a, abocanhando-a e sugando como se fosse um sorvete enquanto com a m�o alisava meu saco. Quando meu pau estava pulsando em sua boca ela o apertou com uma das m�os, olhou pra mim e disse:



- Coloca esse gostoso no meu c�!



Sai da hidro e pedi que ela colocasse o sapato, deitei-me na cama e ela veio por cima, sentou-se no meu peito com um ky na m�o, lambuzou a m�o e passou no meu pau. Entregou o ky pra mim e pediu:



- Passa ai tamb�m... (no cuzinho rosado dela).



Esparramei um pouco no cuzinho rosado dela e com os dedos espalhei em volta dele e delicadamente enfie um dedo, nessa hora s� escutei o iiififff que ela deixou escapar. Enquanto isso ela me masturbava a rola apertando bem a m�o. Passei mais um pouco de lubrificante e tornei a enfiar-lhe o dedo. Ela se levantou rapidamente e de c�coras foi descendo.



- N�o aguento mais... Disse ela posicionando meu pau na entrado do rosado c�.



A vis�o daquele traseiro de c�coras, com aquele sapato vermelho, ela toda molhada e o meu pau sendo pressionado na entrada daquele cu quase me fez gozar, s� n�o o fiz gra�as ao servi�o de cozinha que tocou a campainha para entregar o almo�o.



- Nem mexe! Disse ela com cara de raiva pra mim.



Ela se levantou puta da vida, foi l�, buscou o almo�o, deixou em cima da mesa e voltou pra recome�ar o que estava fazendo. Ela subiu na cama de frente pra mim, virou-se, e veio descendo aquela bunda com uma leve marquinha de sol, desenhada por um min�sculo biqu�ni, que mal dava pra tampar o cuzinho, os poucos pelos loirinhos e bem depilados em volta do cu lambuzado e pronto pra ser comido. Que vis�o. Ela foi descendo, pegou meu pau e apontou novamente pra entrada do para�so, for�ou um pouco, o bicho deu uma escorregada, ela corrigiu e sentou, sentou com tudo.



- Uhr... que del�cia, como eu tava precisando disso.



Eu j� tava vermelho, pois quando ela desceu de uma vez aquela bunda o meu doeu. Mas ela come�ou um sobe desse caprichado at� seu cu se acomodar com o meu pau enfiado nele. P�e apertado nisso, eu sentia todas as curvas das pregas dela envolvendo meu pau. Ela parou de subir e descer, movimentou-se para o lado e ajoelhou-se, fazendo com que meu cassete fosse totalmente engolido por um cu que se fazia faminto. Ela apoio a m�o esquerda na minha coxa e com a m�o direita passou a massagear o seu grelo. A vis�o era de matar qualquer mortal, uma loira, de costas pra mim, com meu pau atolado ate as bolas num cuzinho pra l� de apertado, com os sapatos vermelhos virados pra mim. Segurei nos saltos e ela come�ou a se movimentar pra frente e pra tr�s se ro�ando em mim. Da� pra gozada n�o demorou. Me senti esvair as for�as e porra dentro daquele cuzinho para o meu azar, pois ela ainda n�o tinha gozado e continuou os movimentos at� gozar demoradamente, primeiro num grande espasmo, depois seguiram-se v�rios menores. Eu j� tava roxo quando ela acabou a festa. Ela rodou o corpo em cima de mim sem tirar o pau de dentro, abaixou-se e me beijou.



- Acho que a comida esfriou...



Levantamos, tomei uma ducha r�pida e entrei-a sentada a mesa j� almo�ando, mas ainda toda melada.



- Uhe, n�o vai se lavar n�o? Perguntei.



- Agora n�o. Vou ficar curtindo essa porra no meu c� at� ela escorrer toda.



Depois de almo�ar e de mais um tempo de amassos fomos embora. Depois do natal ela viajou para Porto Seguro passar as f�rias, voltando somente no final de Janeiro com uma nova fantasia. Posso contar num outro relato se voc� leitor quiser, � s� deixar ai o seu coment�rio ou me add no msn.



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