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CLE�PATRA I - CHEIRO DE PEIXE

Recentemente, por sugest�o de uma amiga, resolvi vasculhar a internet em busca de s�tios er�ticos, especialmente aqueles que cont�m contos ou relatos sexuais enviados pelos internautas. Admito que nunca havia me interessado por tais hist�rias, mas devo confessar que alguns, uns poucos, s�o at� bons e me pareceram reais. Resolvi, ent�o, relatar algumas passagens ocorridas comigo e que penso ser� do agrado dos leitores. Primeiramente vou me identificar. Meu nome � Cl�o, 30 anos, 1,70m, 65 quilos, mantidos à custa de muita malha��o, morena - diria que sou mulata, pois, tive um av� negro que muito contribuiu para a cor da minha pele. Cabelos negros e ondulados, os seios fartos preenchem com sobra um suti� 44. Bunda e pernas avantajadas completam minha estrutura t�pica de uma morena charmosa, mod�stia parte. N�vel superior, adoro m�sicas, livros e cinemas, al�m de barzinhos, claro. Com rela��o ao sexo admito, sem mod�stia, sempre tive e tenho muita, muita disposi��o para longas transas e muitos orgasmos. Conheci o sexo muito cedo espionando meus pais que tamb�m tinham uma atividade intensa na cama. Perdi a virgindade aos 19 anos com um namorado e, desde ent�o, nunca fiquei sem transar por mais de tr�s meses. Quando acontecia de eu n�o estar namorando recorria a algum amigo e, sem qualquer preconceito, proporcion�vamos os deliciosos prazeres que somente encontra-se numa transa. Pelo menos para mim, amor n�o � algo imprescind�vel numa rela��o. Basta-me atra��o f�sica e afinidades com o parceiro para eu gozar v�rias vezes numa �nica noite. Se houver amor, melhor! Sempre fui namoradeira e nunca fiquei com um �nico homem mais de um ano. Por �mpeto, curiosidade, tes�o ou algo parecido eu sempre queria experimentar outro. Com o Ricardo foi diferente. Nos conhecemos quando eu estava com 28 anos e sentimos uma atra��o intensa. Uma semana depois divid�amos o mesmo apartamento e a cumplicidade de um casal apaixonado. Faz�amos sexo praticamente todos os dias e, n�o raro, mais de uma vez. Quando menstruada trans�vamos sob o chuveiro. N�o havia preconceito e nossa criatividade parecia inesgot�vel quando o assunto era sexo – est�vamos aprendendo juntos. �ramos um casal perfeito. Mas um dia... bem, um dia o Ricardo quis estreitar rela��es, conhecer minha fam�lia, apresentar-me a dele e, pela primeira vez, falou em casamento. N�o sei bem o que ocorreu comigo, entrei em p�nico, casamento n�o era assunto que passava pela minha cabe�a. Voc�s leitores devem estranhar, pois, qual mulher n�o deseja uma vida est�vel ao lado de um homem, fam�lia e etc. Eu at� j� sonhara com isso, mas para o futuro e n�o naquele momento. Hoje, tentando descobrir o motivo do meu pavor ao casamento naquela �poca, tenho como explica��o o fato de que, apesar de am�-lo, eu sabia que o casamento significaria abdicar de conhecer outros homens, de viver situa��es excitantes, de realizar as fantasias de prazeres secretos que constantemente me despertavam pela madrugada e, muitas vezes, me obrigavam a um prazer solit�rio para n�o acordar meu amado Os dias seguintes transformaram-se numa verdadeira tortura, perdi o tes�o e nem transar eu conseguia. Nos separamos. Uma separa��o traum�tica, afinal, eu o amava. Para distanciar-me dele troquei de emprego e fui para uma cidade pr�xima. Arranjei um trabalho como secret�ria de um executivo poderoso. Tempos depois passei a me sentir melhor e j� aceitava a separa��o, embora ainda apaixonada. Uns tr�s meses ap�s a id�ia que sempre defendi se tornou realidade: amor somente resiste se praticado com frequ�ncia. Lembrava-me do Ricardo com carinho, mas n�o mais com aquela paix�o arrebatadora de antes. Passei a prestar mais aten��o às pessoas que me rodeavam e pude, ent�o, perceber os olhares sedutores do meu chefe, o Azis, um homem de 40 anos, descendente de �rabes e um dos diretores da empresa. Trabalh�vamos no �ltimo andar do pr�dio e todos que desejassem v�-lo, sem exce��o, tinham de passar por mim. Trabalh�vamos intimamente ligados, ele me chamava o tempo todo e eu ainda tinha de resolver seus problemas particulares. Nossa proximidade se acentuou de tal maneira que em pouco tempo passamos a trocar confid�ncias �ntimas, problemas dom�sticos, relacionamentos e etc. Casado com uma m�dica, queixava-se que ela passava a maioria das noites de plant�o em hospitais e pouco tempo tinham para se relacionar sexualmente. Uma tarde, lembro-me bem, ele tristonho pediu-me paci�ncia pelo mal humor e confessou que ele e a esposa, apesar de se amarem n�o faziam sexo a mais de um m�s. Comovida com tal confid�ncia, quase ofereci ajuda. Decidi, por�m, n�o ser conveniente um relacionamento amoroso com um homem casado, principalmente sendo ele o meu chefe. No dia seguinte ele, quando voltou do almo�o, elogiou-me, disse que eu estava bonita e que a roupa que eu usava me deixava muito atraente. Apenas sorri e agradeci. Mais tarde me dei conta de que eu realmente havia me vestido de forma diferente. Teria sido intencional ou foi meu instinto feminino quem escolheu as roupas? Por dias ele elogiou-me diariamente, mas eu seguia firme no meu intento de n�o ceder aos encantos do chefe casado. Uma manh�, por�m, ele passou por mim e nem sequer me olhou, justamente quando eu havia me vestido de forma bem sexy, um decote generoso e uma saia mais curta que o normal. Eu, que j� havia me acostumado com os galanteios, senti-me desprezada. Naquela noite, deitada na minha cama, n�o conseguia dormir e lembrei-me, ent�o, que eu n�o transava a mais de tr�s meses, nem sequer me masturbava, coisa que fazia costumeiramente. Recordei-me dos meus vibradores e consolos esquecidos no fundo da gaveta de calcinhas e at� pensei em usar um deles para me aliviar. Eu estava indecisa a perguntar-me: Porque n�o transar com o chefe? Afinal ele queria e eu, bem, eu estava necessitada, realmente estava precisando de um homem. Decidi que as m�goas do meu relacionamento anterior n�o mais impediriam que eu voltasse a sentir prazer. No dia seguinte, uma quinta-feira, vesti-me de forma provocativa, decote generoso e uma calcinha pequenina para n�o marcar muito o vestido branco e justo. Planejava provoc�-lo para, quem sabe, marcarmos um encontro na sexta-feira à noite. Logo pela manh� ele me chamou e, embora tentasse demonstrar indiferen�a, elogiou-me. Fiz um charme e disse que ele deveria ter paci�ncia comigo, pois, naquele dia, eu estava carente e, para esticar o assunto, comentei do meu relacionamento rompido. Ele, indiscretamente, perguntou h� quanto tempo eu n�o transava. Embora surpresa com a pergunta respondi que n�o fazia sexo a mais de tr�s meses. Ele riu, confessou estar a quase dois sem transar e completou: - Temos que ter cuidado ao nos aproximarmos, acho que se nos tocarmos sair� fa�sca! Rimos. Naquele momento tive de me aproximar dele e abaixar-me para ler uma carta sobre a mesa e a� aconteceu nosso primeiro contato f�sico. Juro que n�o foi intencional - acho que foi meu instinto feminino e minha car�ncia de homem que provocaram aquele toque. Senti um arrepio quando meu seio direito tocou-lhe o ombro esquerdo. Eu at� teria me afastado caso n�o sentisse a m�o dele na minha panturrilha. Senti calafrios, fiquei momentaneamente sem a��o. Meu senso de responsabilidade fez com que eu descolasse meu seio do ombro dele e murmurasse, sem muita convic��o: - Acho melhor eu voltar pra minha sala. Eu at� teria feito isso caso aquela m�o aventureira n�o iniciasse uma deliciosa e lenta subida pela minha perna. Senti o carinho atr�s do joelho e, perigosamente, continuava subindo. Minhas coxas foram as pr�ximas a sentir a m�o curiosa e n�o demorou mais que uns poucos segundos para que minha bunda experimentasse o contato quente. Eu queria sair dali, mas estava paralisada, completamente sem a��o. Minha imobilidade permitiu a ele encontrar o el�stico da calcinha por tr�s e enfiar a m�o acalorada por dentro da minha �ltima vestimenta. Sentir o contato quente daquela m�o atrevida diretamente sobre a pele da minha bunda me causou arrepios. Eu tinha consci�ncia que deveria sair, por�m o meu longo per�odo de abstin�ncia sexual n�o me deixou reagir. Foi quando senti os dedos procurando o interior das minhas n�degas e, tamb�m, a racha quente, j� tocando meus pelos que o telefone da minha sala tocou. Foi como se eu tivesse sido acordada durante um delicioso sonho. Sa� apressada e a �ltima coisa que me lembro foi o estalo do el�stico da calcinha sobre minha bunda. Permaneci na minha sala torcendo para que ele n�o mais me chamasse at� o fim do expediente. Ele n�o chamou, mas, pior que isso, foi at� minha mesa no in�cio da noite, hor�rio em que n�o havia mais ningu�m no pr�dio. Fiquei apreensiva como uma adolescente sendo ca�ada pelo primeiro namorado. Ele se aproximou por tr�s e iniciou uma massagem em meus ombros. Ouvi a voz mansa me convidando para ir a sala dele. Respondi n�o ter planejado nenhum encontro e que n�o estava preparada. Ele pegou-me pela m�o, fez-me ficar em p�, estreitou os bra�os ao redor do meu corpo num abra�o apertado. Senti meus seios serem amassados contra o peito m�sculo e, surpresa, algo duro cutucando meu umbigo - ele j� estava excitado. Mal deu tempo de cruzarmos olhares e nos beijamos de forma selvagem. Minha saia foi levantada e novamente senti minhas n�degas agarradas por duas m�os fortes e decididas. Murmurei novamente n�o estar preparada para um encontro. Embora n�o tenha dito naquele momento lembrei-me que a mais de tr�s meses sem namorar eu havia me descuidado de alguns detalhes important�ssimos em meu corpo, pelo menos para n�s mulheres em geral. Eu n�o raspei, sequer aparei os pelos da minha perereca durante todo esse tempo – eu sabia que estava carregando uma floresta de pelos entre as coxas e n�o queria que ele me visse assim. Sentindo a impetuosidade do macho percebi que esse seria um mero detalhe e pouco convincente, ainda mais que ele tamb�m estava atrasado h� bastante tempo. Continuamos nos agarrando e nos beijando e quase todo meu corpo j� havia sido acariciado pelas m�os quentes do meu chefe Senti que ele me puxava para a sala dele e, prevendo o que estava por acontecer tentei argumentar: - Que tal irmos a um restaurante e depois, quem sabe, terminarmos a noite num local mais aconchegante? Ele me beijava e me apertava todinha enquanto dizia que n�o ter�amos tempo suficiente para tanto, pois a esposa sentiria a falta dele. Eu queria transar, � claro que eu estava louquinha pra sentir novamente um homem entre minhas pernas, mas nem banho eu havia tomado. Voc�s leitoras sabem o quanto n�s mulheres nos sentimos mais seguras e à vontade em tirar a roupa ap�s um bom e refrescante banho, afinal n�o � todo homem que gosta de perereca vencida n�o �? Risos. Ele j� me deitava sobre um sof� existente na sala dele quando reagi e disse que era melhor deixarmos para o dia seguinte. Ele, aparentando decep��o, mas cedendo à minha negativa, perguntou-me o motivo. Decidi ser absolutamente sincera: - Aziz, n�o estou pronta pra transar, estou sem namorado h� muito tempo e n�o raspo meus pelinhos a mais de tr�s meses. Ele beijou-me ternamente e disse: - Adoro mulheres peludas, especialmente na xota! Meu argumento havia ca�do, pensei. N�o desisti: - E tem mais, n�o tomei banho, estou suada, fiz xixi v�rias vezes e voc� sabe como � que n�s mulheres ficamos depois de um dia inteiro de trabalho e fazendo xixi a toda hora, especialmente l�, portanto, � melhor deixarmos para amanh�. Ele, mais uma vez, n�o aceitou meu argumento e me deixou paralisada com a resposta: - Sei exatamente como fica uma xota suada... e eu adoro o cheirinho de peixe! Fiquei pasma. Como � que um homem que est� a fim de papar uma mulher insinua que a xota dela cheira a peixe? Eu n�o sabia se ficava ofendida ou se ria de ouvir tamanha sinceridade. Tive uns poucos segundos para refletir - pensei no enorme tes�o que eu estava sentindo, na vontade de dar para aquele homem gostoso ajoelhado no ch�o entre minhas pernas, na frase dita e, absolutamente sincera, pois, com certeza minha perereca estava mesmo com o cheiro caracter�stico de uma xota suada. Lembrei da floresta de pelos que deixei crescer entre as pernas mas, o que mais influenciou minha resposta foi sentir minha lubrifica��o brotando dentro da minha pererequinha me deixando prontinha pra trepar. Sorri para ele e respondi: - Voc� � quem sabe, se gostar de uma peludinha com cheiro de peixe, estou à disposi��o! Vi brotar no rosto daquele homem o sorriso mais lindo j� visto at� ent�o. Iniciamos outro beijo enquanto meus seios eram amassados com carinho para, logo em seguida, serem expostos fora da blusa e suti�. Tive os mamilos beijados, sugados e mordidos com carinho me deixando toda arrepiada. Meu tes�o era enorme, talvez maior que o dele e antes que ele se aventurasse entre minhas pernas sentei-me na beirada do sof�, fiz ele ficar em p� na minha frente e apalpei todo o volume sob a cal�a antes de soltar o cinto e abrir o z�per. Eu estava t�o ansiosa que minhas m�os tremiam. Normalmente gosto de apreciar por bastante tempo a cal�a estufada, depois abaix�-la e novamente apreciar a cueca esticada, gosto de morder o pau por sobre a cuequinha e demorar bastante tempo para expor o tesouro que voc�s, homens, carregam entre as coxas. S� que naquele in�cio de noite, h� meses sem ver um cacete de verdade, abaixei bruscamente a cal�a juntamente com a cueca fazendo saltar um pinto lindo, lindo mesmo. Duro, grosso, reto e, devo admitir, enorme. Quero, antes de prosseguir, deixar claro que a beleza de um membro masculino, pelo menos para mim, depende do tes�o que eu estiver sentindo no momento. Explico melhor: j� havia transado com muitos homens, experimentei p�nis de 19 a 20 cent�metros, finos e grossos, tortos e retos e todos, sem exce��o, me causaram prazeres deliciosos. E aquele, naquele momento, me pareceu o mais lindo e apetitoso de todos tamanho era meu tes�o. Agarrei o obelisco pela base, puxei a pele e terminei por descobrir a cabe�a que se mostrou inchada e brilhante. Antes de abocanhar aquela del�cia me embriaguei, por uns poucos segundos, enquanto punhetava o cacet�o, com o cheiro do macho, o perfume caracter�stico s� encontrado debaixo de uma cueca. E que sabor delicioso senti naquele momento, sabor de pau, de cacete, de pica... ahhh, adoro os v�rios apelidos para essas del�cias masculinas! Comecei a chupar freneticamente, a fazer movimentos de vai e vem ao mesmo tempo em que agarrava as n�degas dele e nelas cravava minhas unhas compridas. Deliciava-me com os gemidos de tes�o dele elogiando o tempo todo minhas habilidades com a boca. At� me lembro de algumas frases do tipo: - Ai, que del�cia de boca voc� tem... chupa meu pau, engole ele, morde que eu quero sentir seus dentes na minha pica! Quanto mais ele falava, mais excitada eu me sentia e mais caprichava na chupada. Lembro-me que em dado momento tirei da boca o pau e comecei a morder a pele do saco e a puxar esticando-a com meus dentes – eu adoro causar um pouquinho de dor e ouvir o macho gemendo. Creio que sinto o mesmo tes�o que voc�s, homens, sentem quando a mulher geme de dor durante o in�cio de uma penetra��o anal. Ouvi-o sussurrar, ap�s um gemido mais longo: - Ai gata, se continuar me torturando assim vou acabar gozando. Era isso que eu queria, ent�o, caprichei um pouco mais – mantive uma das m�os nas n�degas e com a outra agarrei o saco, mas, com ambas, apertava e cravava minhas unhas de forma a faz�-lo gemer sem, contudo, machucar. Voltei minha boca para a pica dura cuja cabe�a expelia gotas de lubrificante e abocanhei tudo que consegui. Aquela tortura n�o durou mais que um minuto e ele gemeu que iria gozar. Tentou tirar o pau da minha boca e direcionar para meus seios, provavelmente imaginando que eu n�o fosse gostar de receber na garganta o creme masculino. Imaginem voc�s leitores, principalmente as leitoras, n�s mulheres adoramos sentir na boca o leite que brota de uma pica dura e excitada por nossa causa – � como se estiv�ssemos sendo elogiadas por nossa beleza ou por nosso desempenho como amantes! N�o deixei ele gozar nos meus seios, se bem que adoro isso tamb�m, mas prefiro na boca. Aproveitei que ele me olhava nos olhos e, embriagada de tes�o, pedi descaradamente, sem qualquer vergonha ou pudor: - Esporra na minha boca, quero sentir voc� gozando, quero beber sua porra quente, me d� porra vai! Porra, esporrar, que palavras feias, soam feio, sem harmonia, e nem no dicion�rio constam... Mas, para mim, s�o extremamente excitantes e s�o elas que uso em momentos como este que descrevo. Segurei a pica com a cabe�a apoiada sobre minha l�ngua, a boca aberta como uma atriz porn� costuma fazer, apertei um pouco mais as unhas sobre a pele da bunda dele e murmurei o �ltimo incentivo provocando o gozo do macho: - Me d� sua porra quente! Logo a seguir senti os jatos me atingirem o c�u da boca, o nariz, um deles foi parar na testa quase acertando meu olho (por sorte n�o acertou, risos, arde muito!) e, os �ltimos, menos potentes, cobriram minha l�ngua e encheram minha boca de creme branco, grosso e pegajoso. Del�cia! Fiz quest�o de espremer a pica para extrair tudo, chupei a cabe�a do pau e s� depois fechei a boca. Antes de engolir, por�m, girei a l�ngua dentro a boca espalhando tudo e melando cada cantinho para que eu pudesse, depois de tr�s meses, saborear com prazer essa iguaria que s� voc�s homens podem nos oferecer. O Azis a tudo assistiu extasiado olhando-me nos olhos e, ao final, ajoelhou-se na minha frente, beijou-me delicadamente os l�bios e proferiu um elogio: - H� muito tempo n�o gozo na boca de uma putinha t�o gostosa como voc�! Mais uma vez me surpreendi: Putinha, eu? Depois de lhe causar o prazer do gozo ainda sou chamada de puta! N�o me importei, pois, era exatamente assim que eu estava me sentindo e era assim que eu iria me portar para aquele homem – uma putinha! Ele tirou a pr�pria roupa e se colocou nu na minha frente – um belo homem. Ajoelhou-se novamente e me fez um carinho nas costas j� nuas enquanto sugava meus mamilos e se preparava para descer at� o tesouro entre minhas coxas ainda coberto por saia e calcinha. Sentada no sof�, p�s j� descal�os apoiados na beirada, pernas abertas, levantei meu quadril sugerindo, com a linguagem do corpo, que ele tirasse logo minhas �ltimas pe�as de roupa. Ele apenas puxou a saia, mas manteve a calcinha – uma pecinha branca, pequenina. Beijou-me o montinho de v�nus por sobre o tecido e depois lambeu as laterais onde n�o s� estavam os pelinhos que escapavam como tamb�m brotavam outros tantos. Depois, olhando em meus olhos, aspirou o aroma que dali brotava e exibiu, no rosto, uma express�o de quem se deliciava com o que sentia e exclamou: - Esse seu cheiro vai fazer meu pau ficar duro de novo! Duvidei que ele ficasse pronto novamente em t�o pouco tempo ap�s ter gozado e pedi: - Deixe-me ver? Ele ficou meio em p�, meio de lado pra mim, com o corpo curvado e manteve o nariz sobre minha calcinha. Realmente o pinto dava pequenos sinais de estar vivo novamente, parecia pulsar juntamente com o cora��o. Meu tes�o que j� era enorme, tornou-se insuport�vel e acabei sugerindo: - Se ele j� est� pulando agora com voc� me cheirando por cima do tecido estou imaginando quando voc� tirar minha calcinha! Acho que eu disse isso para que soasse como um pedido, eu queria que ele tirasse logo a pecinha. Mas ele parecia querer me torturar mais um pouco. N�o resisti. Eu mesma agarrei minha calcinha e a puxei para o lado dando a ele a vis�o completa da deliciosa fruta que ali debaixo estava escondida. Revelei a ele minha perereca em todo o seu esplendor, peluda, volumosa, suada e... com todo o perfume de peixe que ele mesmo se referiu minutos antes. Mais abusada ainda segurei ele pelos cabelos e puxei-lhe o rosto em dire��o à minha floresta de pelos e provoquei: - Cheire ela, sinta o cheiro de buceta suada... gosta? Foi in�til perguntar se ele estava apreciando ou n�o, pois o cacete respondia por ele – crescia rapidamente voltando ao estado duro, pronto para o combate. Ali�s, ele n�o poderia responder mesmo, pois eu havia puxado a cabe�a dele com tanta firmeza que ele tinha o nariz e a boca completamente afogados nos meus l�bios, na minha racha melada. Ele botou para fora a l�ngua e iniciou car�cias entre meus l�bios vaginais, lambia toda minha racha de baixo para cima resvalando no meu cuzinho que piscava incansavelmente tamanho era minha excita��o. Ele se ajoelhou novamente e continuou me chupando a perereca. Com a l�ngua ele penteava meus pelos afastando-os para os lados na tentativa de liberar meus l�bios. Decidi ajud�-lo e com meus dedos puxei meus pentelhos deixando o caminho livre para ele me lamber bem gostoso. Eu j� sentia estar pr�xima do cl�max e nem tentei prolongar o ato, pois eu queria mesmo gozar e aliviar um pouco o tes�o reprimido a mais de tr�s meses. Senti a ponta de um dedo encostar no meu anelzinho traseiro e me arrepiei mais ainda. Normalmente eu teria impedido dele continuar, afinal era nosso primeiro encontro e n�o queria parecer t�o f�cil assim. Mas meu tes�o foi por demais que pensei: Que se foda... ou melhor... que me foda! Risos. E pedi: - Enfia o dedo em mim, vai! Senti a penetra��o lenta, por�m decidida, e logo eu tinha dentro do rabo todo um dedo quente e grosso a me causar mais prazer ainda. N�o resisti e anunciei meu gozo: - Mexe com for�a que vou gozar! E gozei como h� muito n�o fazia. Acho que senti um r�pido desmaio naquele momento e quase adormeci. S� n�o o fiz porque o safado ainda continuou com dedo enfiado na minha bunda e me causava c�cegas – �, sinto c�cegas se continuar mexendo em mim logo depois de gozar. Ali�s, se outras mulheres sentirem o mesmo gostaria que me escrevessem contando. Quero saber se sou normal. Risos. Continuando. Sorri e tentei puxar a m�o dele para que tirasse o dedo de dentro de mim. Como ele insistia pedi que tirasse. Ele, sorrindo, perguntou se podia deixar dentro at� amolecer. O sem vergonha tinha sendo de humor. Virei-me e escapei dele. Fiz com ele se sentasse no sof� e eu fui por cima. Sentei-me sobre as coxas dele sem, contudo, encaixar-me naquela pica que apontava para cima. Decidi descansar um pouco e recuperar energias. Iniciamos um papo qualquer para passar o tempo e, quando eu comecei sentir vontade novamente de continuar transando, o telefone tocou. Ele quis atender, pois poderia ser algo s�rio. Busquei o fone sem fio e entreguei a ele. Era a esposa. E era uma emerg�ncia. Nossa noite acabou ali. Um pouco chateada por n�o ter conseguido uma transa completa deixei o escrit�rio lembrando-o de que deveria lavar o rosto para n�o voltar pra casa com o bigode cheirando a xota. E este relato tamb�m termina aqui. Pretendo continuar escrevendo – aguardem. Para quem gostou e quiser enviar coment�rios deixo um e.mail: [email protected].

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