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CLE�PATRA VII � DE SECRET�RIA A PROSTITUTA

Continuando o relato de n�mero VI retorno com mais um cap�tulo. Ap�s aquele final de semana maravilhoso, regado a sexo, junto do meu querido chefe, retornamos para nossa vida profissional. Continuamos a trabalhar juntos e, quase sempre, no final do expediente, trans�vamos no escrit�rio. Devo registrar que as transas di�rias de antigamente foram rareando at� passarmos a fazer sexo uma ou duas vezes na semana. O Azis disse que a atividade sexual entre ele e a esposa Sandra aumentava a cada dia, principalmente depois que ele adotou o costume de raspar os pelos do pau e do saco. Elogiou a esposa dizendo que ela estava mais quente, mais gostosa e, al�m de n�o recusar sexo em nenhuma ocasi�o, ainda o procurava para transar em hor�rios inusitados. Contou que constantemente ela o acordava pela manh� com uma chupada no pau, ou se acocorava sobre o rosto dele despertando-o esfregando os pelinhos da perereca no nariz e fazendo ele sentir o cheirinho da xota quente. Admito que fui atacada por uma pontinha de ci�mes, mas n�o deixei prosperar esse sentimento mesquinho e me corrigi, afinal, eu era apenas a amante – a esposa era a Sandra. E confesso a todos voc�s leitores que eu sentia uma certa felicidade ao ter proporcionado o entrosamento sexual entre os dois. O tempo foi passando e, ao aproximar-se o fim do ano tracei planos para o seguinte. Pedi ao Azis que me ajudasse a mudar para uma outra filial da empresa, numa outra cidade, onde eu pretendia fazer um curso com o qual sempre sonhei. A princ�pio ele ficou chateado, mas prometeu ajudar. J� antevendo a mudan�a de cidade passei a visitar frequentemente a L�cia e, com a desculpa de manter a perereca raspadinha, acab�vamos sempre numa cama quentinha e s� par�vamos de transar ap�s muitos, muitos gozos. Na primeira semana do ano novo eu e o Azis transamos quase todos os dias em sinal de despedida. Dias depois me instalei num novo apartamento, nova empresa, nova cidade e iniciei meu curso. Tenho de contar que o apartamento que aluguei j� estava todo mobiliado - pequenino, mas muito bem conservado e decorado, inclusive com telefone. Assumi o contrato de uma outra garota, uma jovem de uns vinte e poucos anos, estudante que havia terminado o curso e estava de mudan�a. Mudei-me. No dia seguinte da mudan�a, um s�bado pela manh�, ap�s arrumar um monte de coisas resolvi relaxar no sof�. Sem vontade de fazer mais nada, senti um tes�o incr�vel e s� ent�o me lembrei que n�o fazia sexo h� v�rios dias. Arranquei toda minha roupa e, peladinha, sentada numa poltrona, p�s apoiados na mesinha de centro, pernas arreganhadas, iniciei uma deliciosa siririca. Foi nessa hora impr�pria que tocou a campainha. Vesti sobre o corpo nu uma sa�da de banho e atendi a porta. Uma senhora se identificou como esposa do s�ndico, moradora do apartamento ao lado, disse estar ali para me dar as boas vindas e, esticando a conversa, contou-me que a antiga inquilina era garota de programa, que at� recebia os fregueses naquele apartamento e que eu n�o deveria estranhar se algu�m me ligasse fazendo propostas indecentes e aconselhou-me a trocar o n�mero do telefone. Ri por dentro, mas fingi escandalizar-me. Dei um jeitinho de abreviar a conversa e fazer com que ela fosse embora, afinal, queria terminar o que havia come�ado. Gozei gostoso com meus dedinhos acarinhando a rachinha. Naquela mesma tarde, por volta das tr�s horas, atendi umas quatro ou cinco liga��es de pessoas querendo fazer programas, inclusive um telefonema de mulher e outro de um casal. As demais eram homens sozinhos. Recusei, claro. Um dos homens, o �ltimo, tenho de admitir, mexeu comigo. Tinha uma voz grave, me confundiu com a Patr�cia, a antiga moradora, comentou as transas passadas entre eles e me deixou molhadinha com tantas obscenidades ditas ao telefone. Dizia ele: - Estou deitado no sof�, pelad�o, meu pau t� ficando duro de pensar na sua bucetinha cheirosa, estou com saudades de lamber seu grelinho e sentir sua boca quente no meu cacete, queria voc� comigo esta noite pra gente meter at� voc� gritar de prazer e eu encher sua bucetinha de porra quente...! E desfilou por v�rios minutos uma infinidade de obscenidades. Fiquei tesuda, nas n�o pude me render ao seu convite, afinal, nem o conhecia. Aleguei estar menstruada e desliguei o telefone. Fui pra cama e novamente me despi preparando-me para mais uma siririca. E foi fazendo um carinho na minha perseguida que tive uma id�ia que favoreceria a realiza��o de muitas das minhas fantasias sexuais mais secretas. Interrompi as car�cias, pois, se eu me aliviasse, provavelmente perderia a coragem para por em pr�tica o que planejara. Bolei um texto, sa� às pressas e providenciei que o jornal de maior circula��o na cidade o publicasse. No domingo pela manh� pude ler na se��o de classificados e acompanhantes: “Morena gostosa, seios firmes, bumbum avantajado, completinha, oferece massagem oral e delicioso passeio “frente e verso”, realiza as mais secretas fantasias sexuais de homens, mulheres e casais. Telefone tal.” E naquela mesma manh�, por volta das 9 horas recebi a primeira liga��o. O sujeito se dizia casado, contou que a esposa viajou, ele estava sozinho em casa, acordou com tes�o e queria transar na mesma cama em que dormia com a mulher. Ele tocou em um dos meus muitos pontos fracos – transar com o marido no mesmo quarto do casal. Fui at� ele. N�o vou aqui relatar o que aconteceu, mas digo que foi legal. Usamos camisinha e fui tratada com tanto carinho que gozei duas vezes. Naquele mesmo domingo, à noite, sa� para atender uma mulher em condi��es semelhantes ao sujeito da manh�. Casada, marido em viagem, com tes�o acumulado e a fim de realizar uma antiga fantasia – transar com outra mulher. Nos encontramos numa pra�a pr�xima e rumamos para um motel. Uma mulher madura, muito bem tratada e parecia ter posses – bom carro, roupas e algumas j�ias. Nos divertimos muito juntas e a fiz gozar in�meras vezes, inclusive eu tamb�m consegui gozar mais uma vez naquele domingo. Durante a semana eu estudava e raramente fazia programas. Nos finais de semana sim, transava e cobrava algum dinheiro. N�o que eu precisasse disso para sobreviver, mas eram apenas aventuras r�pidas e passageiras. Depois de uns dois meses eu j� havia vivenciado muitas situa��es e aprendi que vida de prostituta n�o � nada f�cil e aquela c�lebre frase “mulher de vida f�cil” n�o condiz com a realidade. Eu cobrava alto e nem por isso consegui afastar pessoas inconvenientes. Conheci alguns homens bem tratados, educados, cheirosos e carinhosos. Outros... nem tanto! Teve um sujeito que depois de fazer anal comigo quis alternar, quis tirar da bunda e enfiar na xota, voltar a enfiar na bunda e depois na boca – n�o permiti, n�o fui paga e quase apanhei. Ainda tive sorte! Uma coroa, depois de fazermos um longo 69, entrou numa banheira e me mandou fazer xixi nela. Muito a contragosto fiz, mas quando ela quis inverter n�o tive coragem. Tamb�m n�o recebi. Acho melhor n�o comentar esses casos que foram desagrad�veis para mim. Conheci um casal que me chamou para a casa deles e l� me deram um consolo enorme que prendi na altura da perereca com uma cinta de couro. Senti-me estranha com aquele cacete imenso brotando do meu montinho de v�nus, mas admito que me excitei. Penetrei a mulher em diversas posi��es at� ela gozar umas duas vezes. O marido que at� aquele momento apenas assistiu, foi chamado pela esposa: - Vem querido, agora � a sua vez! Caros leitores, quando aquele homem se postou de quatro para que eu o penetrasse, fiquei pasma. Primeiramente porque eu nunca havia feito aquilo e, segundo, porque eu n�o acreditei que algu�m conseguisse suportar um consolo com aquelas dimens�es na bunda. A esposa o preparou com muito lubrificante e v�rios dedinhos abriram o caminho para o meu consol�o que minutos depois quase desapareceu por completo no cuzinho daquele homem. O sujeito gemeu, ou melhor, quase urrou quando meu cacet�o escorregou para dentro dele, mas em nenhum momento ele pediu para eu tirar. Depois de bem laceada a musculatura mudamos de posi��o – fiquei deitada de costas e ele veio por cima e montou meu pint�o de silicone. Nesta posi��o ele conseguiu engolir tudo, mas tudo mesmo. Ele inclinou o corpo para tr�s e se ajeitou melhor sobre mim de forma que a esposa p�de tamb�m mont�-lo engolindo com a xota o cacete do marido. Ela praticamente pulava sobre ele e gemia: - Sua pica t� muito gostosa, t� muito dura! E ele justificou: - � porque tem um cacet�o no meu cu! E o di�logo entre eles continuou: - Gosta de uma piroca no cu, gosta? Ele respondia que sim e os dois continuaram rebolando, ele no meu consolo e ela no pau do marido. Minutos depois ele anunciou que iria gozar e a esposa pressionou mais forte a bunda sobre o marido e pediu: - Goza, enche minha buceta de porra! Ela gozou junto com ele fazendo o maior esc�ndalo. Depois ela se levantou e, quando ficou em p� sobre a cama, pude ver a perereca pingando o caldo do marido. Ela se aproximou dele, ofereceu a xota toda gozada e ordenou: - Lambe minha buceta, sinta ela cheia da sua porra! Durante algum tempo pude assistir a l�ngua do marido recolhendo o caldo que escorria de dentro dela e engolindo tudo. Eu teria me masturbado at� gozar caso minha perereca estivesse dispon�vel, mas ela estava aprisionada por uma cinta de couro e aquele sujeito ainda sentado sobre meu corpo, e mais, com o consolo totalmente enfiado no cu. Risos. Naquela noite s� consegui gozar quando cheguei em casa, tomei um banho gostoso e, acomodada na cama, toquei uma siririca at� aliviar meu tes�o. Como eu j� escrevi anteriormente minha vida se resumia a trabalhar durante o dia, estudar a noite e fazer programas nos finais de semana – alguns at� muito gostosos, mas admito que a maioria eram neutros, nem bons, nem ruins, mas uns outros, confesso: horr�veis! Foi numa noite em que sa� mais cedo do meu curso e estudava em casa quando recebi uma liga��o de algu�m que se dizia chamar Fernando, ter 20 anos e querer um programa no meu apartamento – n�o em motel. Estranhei, senti receio de deixar um entranho entrar em meu apartamento, mas aceitei, afinal, o que ele poderia fazer-me de mal num pr�dio residencial? Meia hora depois atendo o interfone e autorizo a subida do rapaz. Ao atend�-lo pude confirmar o quanto ele era jovem, pedi documentos e, comprovada a maioridade, deixei-o entrar. De imediato percebi tratar-se de algu�m educado, cheiroso e ter algum dinheiro, provavelmente filho de pais ricos. Pediu-me algo para beber e, sentados no sof�, iniciamos uma conversa. Ele contou que tinha uma namorada de 19 anos, mas que n�o eram felizes na cama, disse que ela reclamava de dores por ele ter o pau muito grande. Resolveu, ent�o, procurar uma prostituta, pois achava que algu�m acostumada a dar aguentaria o cacet�o dele. Imaginei, naquela hora, que ele n�o passava de um garoto mimado e contador de vantagens. Limitei-me a sorrir e continuei ouvindo o rapaz. Ele olhou-me firmemente nos olhos e disparou: - Voc� gosta de pau grande? Sorri e disse que gostava de sexo e que o tamanho n�o importava, mas sim a maneira de se portar numa cama. Ele, n�o satisfeito, insistiu: - J� experimentou um pau bem grande? Devolvi: - J�... E antes que eu completasse a frase ele questionou: - Quanto media esse grande que voc� experimentou? Eu imaginei algo, respondi a pergunta e fiz outra: - Acho que uns 19 cent�metros, mas diga-me: o que � grande para voc�? Ele: - 19 cent�metros tem o meu mole, pra ser grande de verdade tem de ser acima de 20 e muito, muito grosso! Perguntei: - O seu tem mais de 20? Ele, sem desviar o olhar, como a medir minhas rea��es, respondeu: - 24, e muito grosso! Ele parecia querer me assustar e, admito, estava conseguindo. Cheguei a me questionar se eu havia deixado entrar no meu apartamento apenas um contador de vantagens ou um man�aco. Ele, apesar da pouca idade, percebeu minha aparente inquieta��o e, sorrindo, disse: - Fique sossegada, serei carinhoso. De um s� gole terminou a bebida e perguntou-me se poderia tirar a roupa. Acenei afirmativamente e ele come�ou a se despir. A cada pe�a de roupa que tirava olhava em meus olhos estudando minha curiosidade. Quando restou apenas a cueca ele se aproximou mostrando um volume incomum dentro dela. Mesmo acostumada a ver homens seminus senti que fiquei vermelha quando ele se livrou da sunguinha – ele n�o havia mentido. O tamanho da pica ainda fl�cida era bem maior que muitas outras duras que eu j� havia experimentado. Ele segurou aquela coisa ainda mole, massageou, puxou a pele, exp�s a cabe�a fora do prep�cio, balan�ou de um lado para outro e a exibiu para mim. Aproximou-se e, como se exibisse um trof�u, perguntou: - J� viu um pau desse tamanho? Mod�stia, definitivamente, n�o era caracter�stica dele. Mas afinal ele estava me pagando para transar e eu sempre fui muito dedicada ao meu trabalho. Segurei aquela cobra toda enchi a minha m�o e ainda sobrou muito. Caprichei na massagem, pois, estava muit�ssimo curiosa em ver aquilo duro. O danado foi engrossando e espichando at� que pareceu parar de crescer. Ele, ent�o, ordenou: - Sente no sof� e chupe meu pau at� ficar bem duro. Obedeci e enfiei tudo que pude na boca – nada al�m da cabe�a, acreditem se puderem. Aquilo foi engrossando mais e mais at� que meus dedos, embora longos, n�o mais conseguiram se encontrar e abra�ar por completo aquela mangueira. Depois de bem duro o cacet�o se posicionou um pouco abaixo da linha horizontal, provavelmente devido ao grande comprimento e volume que o tornavam pesado. Eu j� havia visto muitos pintos, mas admito, nada t�o agigantado quanto aquele. Compreendi, ent�o, o porqu� de a namorada dele sentir dores. Imaginei se eu conseguiria agasalhar tudo aquilo dentro da xota. A grossura n�o me preocupava, pois sei que n�s mulheres somos extremamente el�sticas. Com as mand�bulas doloridas devido à grande abertura, tirei da boca o pauz�o e perguntei se ele gostaria de ir para a cama. Ele respondeu: - Primeiro quero cheirar sua buceta para o meu pau ficar bem duro! Ele falava de um jeito simples, direto e, admito, excitante. Fiquei de p�, tirei toda minha roupa e ajeitei-me no sof� com as pernas arreganhadas pra ele poder cheirar minha perereca. Sempre me excitei quando algu�m me cheira entre as coxas e com ele n�o foi exce��o – senti minha lubrifica��o brotar fartamente deixando minha xerequinha pronta para ser penetrada. Al�m de cheirar minha racha tamb�m lambeu meu grelinho aumentando meu tes�o e minha vontade de experimentar a enorme mangueira que pingava uma gotinha de lubrificante. Depois ficou de p� e exibiu orgulhoso a vara agigantada em toda a sua plenitude. Pude, ent�o, apreciar a beleza daquele mastro – comprido, grosso, moreno, cabe�a arroxeada e inchada, lind�ssimo, realmente uma bel�ssima pica. Eu queria aquilo dentro de mim e convidei-o para a cama. No caminho da sala para o quarto eu o puxei pelo pau – sempre gostei de puxar um homem pela pica enquanto eu o levo para o ninho. Ele queria me pegar de quatro, mas tive medo de n�o poder control�-lo e sentir dores. Consegui convenc�-lo que no in�cio eu escolheria as posi��es. Felizmente ele concordou e deitou-se de costas para que eu o montasse. Vesti uma camisinha no pic�o, subi sobre o corpo dele e, abrindo meus l�bios vaginais, encaixei a cabe�a. Eu abaixava e levantava a bunda fazendo que aquilo fosse entrando bem devagar. Fechei os olhos para melhor sentir as dimens�es avantajadas. A sensa��o de alargamento me fez lembrar da primeira vez que transei - uma dorzinha leve e gostosa, mas nada insuport�vel. Depois que a entradinha estava bem laceada e lubrificada desci o quadril buscando uma penetra��o completa. Senti a cabe�a pressionar meu �tero e minha bunda n�o mais descia. Tive a sensa��o de que ainda faltava alguma coisa, abri os olhos e olhei diretamente para o meio das minhas coxas e, entre surpresa e decepcionada, vi que ainda sobrava um bom peda�o que insistia em n�o caber dentro de mim. Abaixei mais a bunda em busca do peda�o de pica que ainda sobrava, mas tive de recuar r�pido devido à dor que senti. Procurei relaxar e aceitar que aquela pica era comprida demais para mim e eu n�o conseguiria engolir tudo. Apoiei-me melhor nos joelhos e iniciei um leve rebolado curtindo aquela del�cia. Mas ele n�o aceitou que ficasse algo para fora e deu uma estocada forte me causando uma dor terr�vel nos meus �rg�os internos e me fazendo gritar. Tive vontade de dar uns bons tapas naquele garoto e mand�-lo ir embora, mas tive medo de uma rea��o contr�ria. Decidi que o melhor era ter paci�ncia. Fiz cara de choro, expliquei que eu n�o aguentaria tudo e que se ele quisesse continuar e ter paci�ncia eu o faria gozar gostoso. Ajeitei-me melhor sobre ele, fechei as pernas e iniciei um leve movimento para frente, para tr�s e para os lados. Ele pareceu gostar, mas percebi que ele se esfor�ava para conseguir uma penetra��o total. Depois ele pediu para mudarmos de posi��o. Fizemos um pouco de papai e mam�e e novamente ele meteu fundo me fazendo gritar novamente. Dei-lhe uma bronca e continuamos – aprendi r�pido que mantendo fechadas as pernas ele n�o conseguia enfiar tudo e eu ficava livre das dores. Ele quis meter comigo de quatro. Um pouco contrariada pedi que fosse carinhoso e me coloquei na posi��o de cachorra. Ele come�ava com carinho, mas logo em seguida socava forte me fazendo gritar de dor. Mudei um pouco a posi��o e, ao inv�s de ficar completamente de quatro ergui meu tronco e, levando os bra�os para tr�s, o abracei. Mantive minhas n�degas contra�das e descobri que nesta posi��o ele tamb�m n�o conseguia enfiar tudo. Ele metia um pouco e logo pedia para mudar. Eu tinha que descobrir um meio de me proteger para ele n�o enfiar toda aquela mangueira em mim, mas sempre que isso acontecia ele mudava novamente. O garoto metia, metia e n�o gozava, acho que j� fazia mais de meia hora que est�vamos transando e nada dele gozar. Fiquei cansada da posi��o e j� um pouco dolorida deitei-me de bru�os, mas mantive as pernas fechadas e a musculatura da bunda contra�da para ele n�o enfiar tudo. Ele metia gostoso e eu j� estava pr�xima de gozar. Pequeninas ondas el�tricas se tornavam cada vez mais intensas e come�aram a correr pelo meu corpo todo trazendo com elas o prazer maior que o sexo pode proporcionar. Acho que por instinto feminino e antevendo o nascer de um orgasmo abri as pernas e arrebitei a bunda. O rapaz interpretou esse meu gesto como uma autoriza��o para enfiar todo aquele nabo enorme em mim e socar com for�a. Quando percebi o que iria acontecer foi tarde – ele se instalou entre minhas coxas impedindo que eu voltasse a fech�-las e socou forte e fundo toda aquela trolha dentro da minha racha j� bastante surrada. N�o me lembro o quanto gritei, mas recordo-me que foi a gozada mais dolorida de toda a minha vida. Uma dor fort�ssima fez brotarem l�grimas em meus olhos e quase perdi a respira��o. Lembro-me que eu ainda tentei escapar dele, mas foi in�til j� que fui segura pelos ombros e impedida de me arrastar pelo colch�o. Por fim ouvi ele urrar, sim, esse � o termo correto, ele urrou como um animal anunciando que iria gozar: - Ahhhh... vou esporrar em voc� putinha gostosa! Ainda deu algumas estocadas fortes e s� depois deixou de me torturar. Lentamente ele foi ficando mole at� se acomodar ao meu lado. Permaneci deitada de bru�os e tentando me recuperar, estava cansada, ali�s, para dizer a verdade, eu estava acabada. Ele deixou uma boa soma de dinheiro no criado mudo e se foi. Na manh� seguinte acordei bastante dolorida e as dores sentidas me fizeram relembrar que fui praticamente estuprada na noite anterior. Procurei esquecer o ocorrido, concentrei meus pensamentos em coisas boas, guardei o dinheiro ganho do Fernando, joguei fora a camisinha usada que o safado havia deixado sobre a penteadeira e tomei um bom banho. Ao sair do apartamento para buscar uma refei��o para o almo�o encontrei, no corredor do pr�dio a esposa do s�ndico que, com uma enorme dose de ironia, comentou: - Ontem pude ouvir que voc� arrumou um namoradinho novo, ali�s, acho que todo o pr�dio ouviu! Nem respondi, virei as costas e sai imaginando o quanto gritei, o tamanho do esc�ndalo que fiz na noite anterior. Termino aqui, mas prometo retornar para mais um cap�tulo. E. mail: [email protected].

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