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NAMORADINHA MUITO PUTINHA 3.

Como vcs j� devem ter percebido, eu e minha namorada adoramos uma sacanagem. Ela � magrinha, uma bundinha deliciosa e peitinhos muito gostosos. Ah, e muito safada, puta mesmo. De um tempo pra c� come�amos a curtir o que se convencionou chamar de exibicionismo, ou, mais precisamente, sentimos muito tes�o quando ELA se exibe para outros homens. J� contei em uma oportunidade anterior quando, ao caminho do motel, cada vez que pass�vamos perto de caminh�es ela abria suas pernas e pedia para que eu socasse o dedo em sua bucetinha, enquanto ela olhava direto para os motoristas dos caminh�es, como se quisesse que eles estivessem no meu lugar. Mas isso j� foi assunto de outro conto. O que passo a narrar aqui aconteceu em um hotel fazenda no interior de Minas Gerais.

Passamos o final de ano nesse hotel. Foi a primeira viagem que fizemos para um lugar assim, com montanhas, cavalos, cachoeiras e tudo o mais.

Como o hotel estava cheio, e felizmente n�o havia ningu�m conhecido, resolvemos colocar em pr�tica nossa nova fantasia: o exibicionismo.

Havia uma piscina no hotel, n�o muito grande, mas que comportava muito bem todos os h�spedes. Muitos casais, alguns mais idosos, e alguns solteiros rapazes e meninas.

Pois bem, no primeiro dia pedi a ela que colocasse, por cima do biqu�ni, que n�o era nada escandaloso, tratava-se de uma pe�a normal, mas um pouco pequenino, um shorts bem curtinho, e apertadinho, para darmos uma volta pelo hotel antes de irmos para a piscina. Ela prontamente atendeu meu pedido, e me disse que havia comprado um especial para colocar à noite. Sa�mos do quarto para dar uma volta. Ela estava de mini blusa preta, justinha, e um shorts que deixava aparecer as “popas” da bunda. J� sa� do quarto com o pau duro, s� de saber que algu�m com certeza a comeria com os olhos, pois ela estava muito gostosa, e muito putinha tamb�m. Chegamos ao bar do hotel, e percebi que alguns rapazes jogavam sinuca em uma mesa pr�xima ao balc�o. Pedi a ela, ent�o, que fosse at� l� buscar umas cervejas pra n�s dois. Ela me olhou com cara de safada e disse: Voc� quer � que eu provoque os rapazes n�? Pois bem, vou deix�-los morrendo de tes�o. E saiu. Quando ela estava chegando perto do balc�o, percebi que um deles chamou a aten��o do outro, e apontou-a com a cabe�a, como que um sinal. O cara ficou olhando ela passar e deu uma risadinha. Fingi que n�o tinha notado nada. Ao chegar ao bal�o, ela pediu a cerveja e esticou a perna, como que para ver alguma coisa do lado de dentro do balc�o, debru�ando-se sobre ele. O shorts, que j� era curto, ficou ainda mais enfiado na sua bundinha, e os rapazes ficaram loucos. U deles at� fez um gesto, como que apertando o cacete e olhando a bunda dela. Ela pegou as cervejas, deu uma viradinha, sorriu para eles falando um oi, e veio at� a minha dire��o. Eu estava quase gozando na cal�a. Sentou do meu lado e disse: E a�, ser� que algu�m ali ficou com vontade de me comer naquele balc�o? Respondi: se eu fiquei com vontade, imagina aqueles rapazes. Fomos para o quarto e n�o teve jeito, tive que comer ela de quatro antes de irmos para a piscina.

Na piscina n�o aconteceu nada de mais, pelo menos naquele dia.

Durante à noite todos os h�spedes se reuniam num sal�o enorme, com bar, mesa de sinuca, carteado, som ao vivo, um espa�o para TV, e outras coisas mais. Minha namorada me pediu para ir at� o centro da cidade buscar um protetor solar mais forte para usar no dia seguinte, assim como algumas bebidas para deixarmos no nosso quarto, e quando chegasse era para procur�-la diretamente no sal�o, pois ela estava preparando uma surpresa para mim.

Fui at� o mercado, e quando voltei, deixei as coisas no quarto e me dirigi at� o sal�o, que estava cheio de h�spedes. Sa� à procura de minha namorada, e logo a encontrei. Ela estava maravilhosa, conversando com alguns casais e alguns rapazes tamb�m. Ela usava um shortinho branco, curto, mas nem tanto como aquele da tarde, muito justo, e uma calcinha branca min�scula, que ficava totalmente marcada pelo shorts, junto com uma mini blusa azul, que deixava a barriguinha de fora. Um sapato de salto alto, que a deixava ainda mais gostosa e provocante. Cumprimentei todos à sua volta, e depois de algumas apresenta��es, fomos at� o bar se sentamos nos banquinhos ali existentes. Ela pediu que eu me afastasse, disfar�adamente, e olhasse a bunda dela naquele banquinho. Fingi procurar algu�m no sal�o e me afastei. Quando vi ela de costas, sentada, meu pau ficou duro na hora. Ela estava muito gostosa. O shorts estava ainda mais transparente, e a calcinha ainda mais enfiada na sua bunda. Voltei ao meu lugar e disse bem baixinho: Voc� est� muito gostosa com essa roupa. Ela ent�o encostou em meu ouvido e me disse: Foi exatamente isso que o marido da M�rcia (um dos casais ao qual fui apresentado) me falou. Enquanto ela foi ao banheiro, ele se aproximou com o pretexto de pegar uma cerveja, me olhou, deu uma risadinha, e como sorri tamb�m ele me disse exatamente o que vc acabou de me dizer. Sem tirar nem por uma s� palavra. Quando a M�rcia voltou, encostaram do meu lado e come�aram a puxar conversa, at� que acabei fazendo amizade com os dois, e com os demais amigos deles. Perguntei a ela se havia gostado de escutar de um estranho que ela estava gostosa. Ela me disse: Minha vontade era dar para ele aqui mesmo, de tanto tes�o que eu estava sentindo. Chamei-a de safada, e falei que queria ir para o quarto, pois precisava com�-la o quanto antes, estava muito louco. Foi ent�o que ela me disse: Vc vai primeiro, prepara umas bebidas, que eu vou dar mais umas voltas no sal�o e ver se mais algu�m tem a mesma opini�o.

Fiquei com muito ci�mes, mas com muito tes�o tamb�m. Corri para o quarto, e depois de uma meia hora, minha namorada chegou. Perguntei a ela se mais algu�m havia lhe elogiado, e ela me respondeu que um carinha havia se aproximado e perguntado se ela estava sozinha. Ela respondeu que n�o, que o namorado dela estava no quarto. O rapaz falou que eu era uma cara de sorte, pois tinha uma namorada linda, e muito gostosa. Mas que eu devia ser louco, pois deixava ela sozinha, com aquela roupa, no meio de um monte de tarados. Ela respondeu que era assim que eu gostava de a ver vestida, e que ela fazia isso para me agradar. Ele sorriu, e falou que, j� que era assim, ela poderia vir na pr�xima noite ainda mais gostosa. Ela concordou, voltou para o quarto, e transamos feitos dois loucos.

Na noite seguinte, bem, a noite seguinte fica para o pr�ximo conto, que em breve publicarei.



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