Como eu tracei o viadinho do trem
Essa hist�ria aconteceu no dia 120309. Escrevo-a no mesmo dia pois ainda estou muito excitado.
Meu nome � Andr�, tenho 34 anos e sou alto (1,90), magro (79 kg), branco com os cabelos tipo militar e moro no Rio de Janeiro.
Tudo come�ou quando me dirigia de trem para o meu trabalho bem cedo, por volta das 06:30. A composi��o estava lotada e eu consegui lugar apenas atr�s de um cara de estatura mediana, moreno, meio magro e bem arrumado. Pedi licen�a para por minha mochila na prateleira do trem e, sem querer, dei uma encoxada no cara. Ele n�o reclamou e eu voltei pra tr�s dele. Logo depois ele tocou com sua bunda em meu pau, eu pensei que havia sido sem querer e me afastei um pouco mais, mas o trem estava lotado e n�o havia como me afastar muito. Logo depois ele voltou a tocar em meu pau.
Comecei a achar que era o que ele queria e deixei que ele ficasse encostado no meu cacete. Ele tocava s� de levinho e comecei a ficar de pau duro. Ficamos assim por per�odos curtos at� que eu resolvi test�-lo: forcei meu corpo pra frente e pude v�-lo fechar os olhos e respirar fundo!!! A� eu comecei a ficar doido. Eu n�o curto comer viado, mas eu j� estava com tes�o e comecei a apalp�-lo na lateral da bunda, depois eu segurava sua anca e for�ava ainda mais meu pau em sua bunda macia. Minha cueca j� estava babada e eu estava perdendo a no��o de onde est�vamos; at� agora n�o t�nhamos trocado uma �nica palavra!
Foi quando ele pediu pra n�o continuarmos ali e disse pra descer com ele em S�o Crist�v�o, que poder�amos continuar de onde paramos. Eu s� pego às 09:00h ent�o tinha tempo pra uma sacanagem legal. Descemos e ele me disse que se chama Gilmar e tem 27 anos e trabalha em um escrit�rio de advocacia perto dali. Seu patr�o tinha uma audi�ncia na parte da manh� e s� apareceria à tarde.
Fomos para l�, entramos e ele j� foi tirando a camisa dele e ro�ando sua bunda em mim. Virei-o de frente e dei um beijo de l�ngua delicioso nele. Comecei a beijar seu pesco�o e seus mamilos, sua orelha enquanto passava as m�os na bunda que daqui a pouco seria minha.
Tirei minha roupa toda e a dele tamb�m. Com meu pau de fora, pedi pra ele mam�-lo, o que ele fez com maestria. Eu o chamava de viado, putinha, que ele mamava melhor que todas as mulheres que j� comi. Eu senti que iria gozar logo, ent�o pedi pra comer seu cuzinho. Ele se apoiou sobre uma mesa com o peito e a barriga e ficou com a bunda virada pra mim. Fiquei doido com essa vis�o e coloquei uma camisinha. Enquanto colocava a camisinha, ele ficava me ati�ando: vem logo, mete esse pauz�o no meu cu logo, n�o me deixa esperando, mete com vontade logo, eu sou sua f�mea , me possui logo...
Pincelei um pouco seu cu com minha piroca e apontei na entrada do seu buraco. Comecei a enfiar devagar, quando j� havia enfiado a metade, botei o resto de uma vez s�. Ele deu um gritinho e come�ou a me xingar de filho da puta, safado. Comecei a meter devagar e ele foi relaxando. Pouco depois ele j� estava pedindo pra arrega�ar seu cuzinho, deix�-lo todo assado, arrombar tudo. Comecei a bombar forte sem pena, hora metia fundo, hora tirava meu pau e admirava o estrago que estava fazendo naquele cu apertado. N�o podia demorar muito e avisei que iria gozar. Botei o Gilmar sentado em uma cadeira, tirei a camisinha e mandei chupar minha piroca. Ele mamava como se quisesse engolir meu pau todo! Tirei meu pau de sua boca e gozei a cara dele toda. Depois ele limpou meu pau com sua boquinha de veludo e nos vestimos.
Quando estava saindo, ele me deu seu telefone e perguntou se eu gostaria de com�-lo junto com sua mulher. Estou ansioso para marcarmos esse encontro logo e, assim que com�-los, eu volto a escrever.
Um abra�o a todos.