Depois daquela tarde de s�bado que tive com meu tio, n�s passamos a praticar sexo com frequ�ncia. Sempre que dava uma oportunidade de ficarmos a s�s, a gente fazia sexo oral e anal. Por�m eu estava louquinha para dar minha bucetinha. Meu tio, infelizmente tinha esse “pudor”, dizia que a minha virgindade era algo muito especial e que deveria ser com uma pessoa realmente especial para mim, assim continu�vamos com nossas transas loucas, eram rapidinhas que d�vamos quando eu ia na casa dele com minha m�e.
Mam�e nunca notou nada e n�s continu�vamos fazendo a festa.
Essas aventuras eram muito diferente daquelas vividas na inf�ncia, onde os meninos se aproveitavam de mim, quase obrigavam a fazer aquelas brincadeiras.
N�o esse era um segredo nosso, onde ambos gost�vamos e curt�amos muito, foi um grande aprendizado onde meu tio me ensinou e deixar os homens loucos. Perdi totalmente o meu pudor e t�o novinha j� era uma verdadeira putinha.
Por�m, meu tio achou uma namorada e em pouco tempo casou. Fiquei muito triste e decepcionada, tinha esperan�a dele tirar meu caba�o, mais ele n�o fez, e o pior cortou nossas rela��es. Dizia que amava a esposa e que ela o saciava em todos os sentidos, por isso n�o tinha mais sentido n�s continuarmos com nossas transas. Mesmo contrariada aceitei sua decis�o.
Agora eu j� estava uma mulher formada, tinha rec�m completado 19 anos, por�m devido aos meus traumas de inf�ncia, fiquei uma garota caseira, e me apeguei muito na minha fam�lia.
Meus pais eram separados, na verdade meu pai nos abandonou quando eu era uma crian�a e eu nem me lembrava direito dele.
Pois que um belo dia minha m�e me disse que meu pai havia voltado, que tinha mantido contato com ela e que queria uma nova chance. De inicio falei que ela estava louca se realmente queria aceit�-lo de volta, que n�s est�vamos bem sem ele e que se ele entrasse por uma porta eu sairia por outra.
Minha m�e argumentou que se sentia muito s�, que desde que ele nos abandonou nunca teve outro homem, que tinha seus desejos de mulher e que ela tinha certeza que eles podiam ser felizes, ou melhor n�s como uma fam�lia que �ramos.
A princ�pio n�o aceitei. Mais tarde, me coloquei no lugar de minha m�e e cheguei a conclus�o que seria justo com ela priv�-la da segunda chance que a vida estava dando a ela. Assim acabei aceitando a id�ia.
Minha m�e marcou um almo�o no domingo com meu pai, quando ele chegou, eu n�o sabia como agir. Ele me tomou a frente, me abra�ou e me olhou da cabe�a aos p�s. Me disse que eu era linda, realmente tinha sa�do a ele, e n�o a minha m�e. Me deu um beijo molhado no rosto. Fiquei meio incomodada com isso. Mam�e mais tarde at� me acusou de ser fria com ele, mas na verdade me sentia muito distante e de certa forma tinha raiva por ele ter nos abandonado.
O almo�o foi legal, meu pai quis saber muitas coisas sobre minha vida e minha m�e irradiava felicidade, assim acabei ficando mais a vontade e tivemos uma tarde agrad�vel como uma fam�lia.
Em pouco tempo meus pais j� estavam morando juntos. Como eu n�o estava acostumada com um homem em casa passei por muitas saias justas. Tive que aprender a dormir com a porta aberta, e a me precaver mais nas horas das minhas masturba��es.
Certo dia meu pai me pegou quando eu come�ava a me acariciar. Eu estava com os olhos fechados pensando em como meu tio fazia comigo e com meu dedos acariciava e apertava o bico dos meus seios que estavam muito intumescidos. Quando abri os olhos meu pai estava no porta do meu quarto me observando. Fiquei ruborizada, mais ele falou para eu esquecer que ele esteve ali e que o que eu estava fazendo era normal.
No outro dia minha m�e veio falar comigo sobre sexo e as descobertas da minha idade.
Que raiva..... Certa noite acordei no meio da noite com os gemidos de minha m�e, fiquei curiosa e levantei. Meus pais estavam transando, e meu pai demonstrava um vigor que me excitou, ele tinha uma pegada forte e dava cada estocada que parecia que iria partir minha m�e ao meio. Ela gemia como uma cadela e ele fodia com for�a e vontade, parecia um garanh�o cheio de charme. Nesse dia vi meu pai de outra forma. Vi ele como homem, entendi o que meu tio havia falado, que da cabe�a pra baixo somos homens e mulheres, o parentesco est� apenas na cabe�a e n�o no corpo.
Fui para o quarto e me masturbei, com poucas car�cias j� estava gozando.
Queria dormir mais minha cabe�a estava a mil, pensava o quanto meu pai era um homem bonito e ver�l. Imaginei como seria se eu transasse com ele.
No outro dia, me sentia culpada pelos meus pensamentos, de manh� tentei agir naturalmente, mais n�o conseguia, ficava olhando para o volume que ele tinha no meio das pernas, querendo ele dentro de mim. Era estranho, era enlouquecedor, mais eu queria ser a cadela do meu pai.
Passei a montar uma plano de sedu��o, para que ele tamb�m me desejasse como eu o desejava. Eu era uma cadela no cio e somente teria sossego quando fosse fodida pelo meu pai.
Assim quando, passei a colocar minha roupas mais provocantes em casa. Passei a querer ficar mais tempo junto com ele.
Certa noite minha m�e tinha ido dormir e eu fiquei sozinha na sala com meu pai. Est�vamos assistindo um filme de romance, fui at� a cozinha, fiz pipoca no microondas e voltei para a sala, e atrevidamente me sentei no colo de papai. Ele me olhou carinhosamente e deixou que eu ficasse l�. Minha saia era min�scula ent�o, sentia bem o volume sob suas cal�as.
No filme havia um cena de sexo oral, na verdade n�o era sexo expl�cito mais dava para se saber o que eles estavam fazendo.
Perguntei para ele se eles faziam sexo oral. Ele me disse que isso n�o era assunto para n�s falarmos. Eu insisti e confecei j� ter praticado sexo oral. Meu pai me pareceu transtornado e me disse que n�o que minha m�e n�o fazia sexo oral nele, mais ele fazia nela, por que ele gostava. Vi em seu olhar safado que a conversa estava do jeito que ele gostava, e que ele me desejava tanto quanto eu a ele.
Ele me perguntou se eu j� tinha transado, respondi que n�o, que ainda era virgem.
Eu sentia nossos corpos se desejando por�m nenhum de n�s sabia o que fazer, era loucura, era o pior dos pecados. Acho que isso me excitava ainda mais.
Nisso minha m�e levantou tomar �gua e cortou nosso clima ele foi dormir com ela e acho que nessa noite minha m�e teve a melhor transa de sua vida. Eu sabia que era eu que ele queria estar fodendo naquele dia.
Minha vida em fam�lia seguia com uma grande pitada de pimenta. Sempre que dava eu provocava meu pai, ora sentando em seu colo, ora me enroscando em seu corpo.
Pois bem eu seria dele e estava decidido.
Uma feliz conveni�ncia acabou acontecendo. Pois que minha v� novamente ficou doente. Minha m�e teve que ir uma noite para a casa dela, e como vov� n�o aceitava o fato de meu pai ter voltado, ele ficou em casa.
Achei uma desculpa qualquer e tamb�m fiquei em casa. Pois bem o cen�rio estava montado e agora? Deixei as coisas acontecerem.
O dia transcorreu normalmente, ambos fizemos nossas atividades cotidianas. De noite jantamos e depois fui para meu quarto. Mais afinal, tinha surgido a chance e eu n�o sabia como aproveitar, e acho que meu pai tamb�m n�o.
Tomei coragem e levantei s� de calcinha, cheguei na sala assim com os seios a mostra, porei em sua frente e meu pai sem falar uma �nica palavra tocou em meus seios, acariciou, e depois chupou. Delicia..... como � bom um homem chupando a gente. Meu pai tirou minha calcinha e com os dedos massageou meu clit�ris, quando eles estavam intumescidos ele me deitou no sof� e come�ou a me chupar. Papai enfiava sua l�ngua grande quente at� meu cabacinho, lambia com vontade, lambia com prazer e eu em pouco tempo gozei.
Papai continuou, eu por�m falei em seus ouvido que tamb�m queria, que queria mostrar como uma verdadeira vadia deixava uma homem louco. Meu pai me soltou e assim eu primeiramente tirei sua camisa. Beijei e dei mordiscadas em seus mamilos, lambi seu umbigo e desci at� suas cal�as. Afrouxei a cinta e tirei a cal�a dele e depois a cueca.
Assim peguei seu grosso membro, massageei, masturbei e depois coloquei em minha boca, engoli at� quase engasgar e depois tirei, repeti o movimento e assim ora engolindo, ora apenas chupando e oras lambendo fui levando meu pai a loucura, lambi suas bolas e lambia entre seu anus e o seu saco. Meu pai gemia e me chamava de vadia de puta. Agradecia por te uma filha mulher e dizia que iria me fuder como um cavalo....
Voc� vai ver o que � bom.... voc� vai finalmente descobrir o que � ter um homem dentro de voc�. Chupa sua putinha, faz com o papai tudo que os meninos te ensinaram que o papai gosta. Vamos sua putinha, voc� gosta mesmo de cacete, � disso que voc� gosta. Eu vi nos teus olhos no dia que eu te reencontrei....
Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
Isso me excitava muito e eu sabia que finalmente iria perder meu caba�o.
Assim papai, pediu para eu parar. Assim me colocou de quatro. Como assim de quatro? Ele queria me foder assim? N�o! N�o era assim que eu tinha pensado, n�o era assim que eu queria.
Falei pra ele que n�o gostava daquela posi��o, ele por�m n�o deu ouvidos, disse que assim � mais gostoso para os homens, que ele sentiria o seu pau l� no fundo, que dava para enterrar at� as bolas e que era assim que as cadelas gostavam.
Deu uma guspida em seu pau e encostou em minha grutinha virgem. For�ou e eu pude sentir meu h�mem se rompendo, senti um desconforto, pedi para ele ir devagar, por�m como falei anteriormente meu pai quando transava tinha um pegada forte um vigor extremo como de um cavalo. Assim ele for�ou e entrou tudo, senti duas bolas baterem em meu grelo. Logo, sem dar tempo para eu me acostumar, ele come�ou a me foder cm vontade, minhas chupadas, tinham deixado ele louco e ele me fodia com for�a, parecia que estava fora de si, a essas alturas j� tinha levantado todo o meu quaquil e eu n�o sentia mais meus joelhos no ch�o. Assim ele fodia e gemia, me chava de cadela gostosa. Dizia que meu buraco estava arrebentando o pau dele, que era a buceta virgem mais gostosa que ele j� tinha comido. De repente ele tirou o pau da minha biceta e mandou que eu chupasse pois queria terminar do jeito que toda puta merece. E com poucas chupadas ele gozou em minha boca, sentia sua porra quentinha em minha garganta, cuspi, pois n�o gostava de engolir.
Papai se recomp�s e subiu para tomar banho, e fiquei ali, me deu um acesso de chorro, pois me senti humilhada e o pior perdi a virgidade e n�o gozei. Foi horr�vel, fiquei com raiva dele!!!!