JOGANDO PALITINHO E SENDO COMIDO POR TR�S
Eu sempre tive um corpo bonito, coxa grossas, bunda redondinha, etc... No tempo do col�gio, tinha percorrer uns 3 km de casa para chegar a escola. Sempre estava sozinho, era 7:00 h da noite a entrada na aula. No trajeto havia muitas f�bricas, quem conheceu a Penha nos anos 70, sabe do que estou falando.
A sa�da l� pelas 11:00 horas sempre coincidia com a sa�da do turno da noite, era bom, pois a rua n�o ficava deserta, como eu passava todos as noites no mesmo trajeto, fiquei conhecido por alguns dos oper�rios, n�o que eu ficasse conversando com eles, na verdade se resumia a um ol� e boa noite.
O suor deles depois de uma jornada de trabalho misturado com desodorante barato, fazia-me sentir cheiroso e diferente deles.
Aos s�bados de manh� eu tinha aula de educa��o f�sica e todas as manh�s sa�a de cal��o e camiseta para a escola, num destes fui surpreendido com um:
- Psiu! Ei Carlos, n�o reconhece mais os amigos?
Olhei para a face dos tr�s homens, n�o sabendo quem eram, n�o havia meios de lembrar da fisionomia deles.
- Quem s�o voc�s?
- Ora Carlos somos n�s, n�s trabalhamos a noite nesta ind�stria nos falamos sempre na
sua sa�da da escola, lembra?
- Oh! Claro agora me lembro, mas como ficam diferentes trajados assim, o que fazem hoje
aqui, no s�bado?
- Pois �, tivemos que fazer uns reparos nas m�quinas e estamos de sa�da.
- Puxa que legal, a prop�sito Jo�o, eu sempre tive a curiosidade de visitar esta ind�stria,
ser� que voc�s podem me mostrar?
- E a� Sandro,e Vagner, ser� que vai dar algum problema?
- Acho que n�o Sidney, a final n�o tem ningu�m alem de n�s, vamos abre a porta e vamos
mostrar para ele. Mal sabia eu no que estava para me meter, tudo foi muito inocente, eu s� tinha 19 anos.
Entramos as m�quinas paradas, o sal�o era enorme, os vesti�rios, os escrit�rios e finalmente os dep�sitos estava cheio de caixas, espuma para a montagem dos colch�es.
- Ei, vamos jogar palitinhos um pouco?
- Boa id�ia Jo�o. Ele come�ou a ajeitar a mesa, ajudado pelos companheiros.
- Que jogo � este? Nunca joguei isso, mas se voc�s me ensinarem tamb�m quero jogar.
- Claro que vamos ensinar, pois s�o necess�rias quatro pessoas para compor a mesa.
Inocentemente fui aprendendo, as vezes ganhava outras perdia, fui me envolvendo, at� que Sidney prop�s que para ficar mais interessante dever�amos apostar alguma coisa, como castigo para quem perdesse, e ele prop�s que o perdedor tirasse uma pe�a do seu vestu�rio, o que todos topamos.
As primeiras partidas foram perdidas por cada um deles e cada um tirou uma pe�a, Jo�o a camisa, Sandro os sapatos e Sidney a cal�a ficando de cueca, quando chegou a minha vez, acho que estava tudo combinado entre eles.
- Bom, agora � a sua vez, voc� perdeu, tira a camisa. Eu como bom jogador tirei, ficando a
mostra o meu peito sem pelos e notei que eles ficaram me observando, me apreciando como uma pe�a de desejo. Aquilo arrepiou-me, deixou-me excitado, com a respira��o um pouco acelerada.
A partida se seguia at� que eu estava de cueca, o Jo�o sem camisa, o Vagner tamb�m e como o Sidney havia perdido iria tirar a �ltima pe�a, a cueca e ficar nu. Os meus olhos ficaram parados vendo ele baixar a cueca e fiquei boquiaberto fixamente olhando o pau dele, que estava mole, mas era muito grande. Os amigos dele perceberam e Jo�o disse;
- Carlos vai at� l� e d� uma pegadinha, ele � real, sinta a carne na m�o.
Os caras, vendo a minha excita��o, come�aram a falar obscenidade para incentivar (vai, voc� est� com vontade, d� um beijinho, v� saciar a sua vontade, se quiser d� uma chupadinha, segura o pau e diziam que seria legal). Eu meio assustado e desejoso, n�o quis e procurei mudar de assunto, pedindo para continuar o jogo.
Um deles prop�s ent�o que como o Sidney j� estava nu, que o pr�ximo a perder tinha que bater uma punhetinha para quem estiver nu, eu achei uma roubada, mas n�o sei porque, talvez pela excita��o que sentia com o meu pinto duro, resolvi continuar.
Como a vis�o o pau do Sidney na minha frente me desconcentrando, perdi a partida seguinte.
- Carlos, voc� perdeu, agora vem aqui, pegue a minha rola e faz ele crescer.
Eu meio envergonhado, peguei o pau dele, o calor que emanava era contagiante, peguei e comecei a apertar sentindo pela primeira vez a carne de outro na m�o, iniciei a vagarosamente a punhetar, o caralho come�ou a ficar duro, duro, a cabe�a brilhava, as veia saltavam, aquilo me excitava eu estava adorando ao sentir a respira��o ofegante do Sidney.
- Pare Carlos, n�o quero gozar assim, d� uma chupadinha na cabe�a.
- Mas o trato n�o era s� uma punheta, ningu�m falou em chupar, voc� est� louco?
- Ei amigos voc�s n�o acham que ele deveria chupar? A final ele gosta da fruta n�o �?
- �, vamos dar o que ele merece. E os dois come�aram a me segurar e a acariciar o meu
corpo, os caras falavam que minha bunda era muito bonita e adoraria v�-la bem de perto e rapidamente passou a m�o. A partir desse momento comecei a notar mais ousadia deles, beliscavam o bico do meu mamilo, eu estava gostando, me sentia o centro da aten��o e sem maior resist�ncia abocanhei o caralho do Sidney, a pe�a mal cabia na minha boca, mas fui for�ado com a m�o dele de encontro ao caralho que engoli, ate bater na garganta, senti n�useas mas aguentei. O Jo�o para me reconfortar enfiou a m�o por dentro da minha cueca e acariciou o meu pinto, apertando com for�a na palma daquela m�o forte e calejada
- Nossa, Carlos que pintinho duro, voc� est� adorando n�o �? Mas n�o se preocupe, vamos
tratar bem de voc� e esta bundinha deliciosa ent�o, vai experimentar as nossas rolas.
Percebi que o Wagner estava meio de lado e tirando a rola da boca disse;
- Porque voc� sempre fica segurando o pau assim Wagner, ele � pequeno, n�o est�o com
vontade? Ele ficou puto porque eu havia perguntado, talvez achando que estava ca�oando dele e falou :
- A � seu moleque, vou te mostrar porque eu fico com a m�o no meu pau. Ele come�ou a rir e eu n�o entendi nada at� que levantou, chacoalhou a m�o dentro da cueca e notei que a cabe�a de seu pau ficou pra fora.
- Que pau enorme, n�o quero ver esse neg�cio, quero ir embora.
- Vamos embora, n�o quero brincar mais, eu n�o posso demorar se n�o minha m�e vai
brigar comigo. Eles responderam s� vai sair se eu cooperar e os fizer gozar.
- N�s vamos te amarrar e voc� tem que ficar quietinho. Ent�o pegaram um fio e amarram
minhas m�os, apertando, me machucando mas suport�vel. Olhei para tr�s e vi que estavam tirando as cal�as e forrando no ch�o com espuma. O Wagner me p�s deitado de bru�o, com as m�os amarradas na frente, enquanto os outros dois me seguravam e come�aram a tirar a minha cueca.
- A bunda dele � bem melhor do que n�s pens�vamos, vai ser muito bom, veja como �
lisa. Desse momento em diante comecei a ficar nervoso e tentei me soltar, sem obter sucesso. O Wagner deitou-se sobre mim, deixando o peso do seu corpo me pressionar e come�ou a ro�ar na minha bunda, senti que seu pau estava quente, duro e come�ou a for�ar.
- E a� esta gostando seu viadinho? Disse Jo�o, tirando a cal�a.
Quando vi aquilo n�o acreditei seu pau j� estava duro e ele veio em minha dire��o e sentou-se na minha frente, segurou meu cabelo e esfregou o pau na minha cara enquanto Wagner alisava e batia com for�a na minha bunda, abrindo e esfregando o dedo na porta de meu cu, fazia uma massagem at� que gostosa.
- Chupe meu pau, chupe logo que n�s n�o estamos de brincadeira, vamos te arrombar. Falou
Jo�o, eu assustado n�o chupei e ele me deu um tapa na cara, me obrigando a chupa-lo que sem jeito coloquei a boca no seu pau e comecei a mamar a rola.
Wagner ent�o molhou o dedo com cuspe, cuspiu no meu cu e come�ou a enfiar o dedo. Eu dei um berro falei que estava doendo muito, afinal nunca tinha feito aquilo, mas ele n�o me deu ouvidos e afundou mais o dedo.
Eu n�o sei se senti mais dor quando entrou ou quando ele tirou o dedo, enquanto isso, com a rola do Jo�o na boca, mal podia falar ou gritar, ele gozou e me fez engolir e limpar toda a rola dele, nesta hora achei s� precisava fazer o mesmo com os outros dois, mas puro engano. Wagner saiu de cima de mim, puxou a minha bunda para tr�s me deixando de quatro, somente com a cabe�a no ch�o e apontou aquele pau gigantesco na dire��o do meu cu.
- Calma Wagner, n�o faz isso tu vai matar esse garoto, voc� � muito exagerado e a bunda
Dele � desproporcional para o seu pau.
- N�o quero nem saber, ele tirou um sarro da minha cara, me irritou eu s� queria se mamado
por ele, mas me provocou, agora que estou cheio de tes�o, vou ter que descarregar de alguma forma. Eu estava chorando muito, e percebi que ele alisava o pau e enchia de cuspe, passava cuspe at� o talo.
Sidney tentou impedir mais ele n�o deu ouvido, foi quando Wagner se virou para discutir e disse que n�o queria mais saber, que aquilo ia d� merda. Ele n�o deu ouvidos, com uma m�o segurando minhas costas e com a outra ajeitou a cabe�a do pau na minha bunda, ele ent�o for�ou a entrada, mas como eu era muito pequeno e seu pau estava muito molhado escorregou e ficou entre minhas pernas, ele ficou fazendo movimentos como se tivesse me penetrado, acho at� sabia e aproveitou da situa��o. Alguns instantes depois, baixou a minha cabe�a empurrando as minhas costas, abriu bem as minhas n�degas e posicionou o pau bem na entrada e foi bem devagar me penetrando, senti a cabe�a enorme come�ando a entrar, pedindo passagem e dei um grito:
- Ai, ai, ai, t� doendo, t� doendo. Foi quando ele deixou todo peso de seu corpo sobre o meu
e o pau entrou, acho que desmaiei de tanta dor, via estrelas, a vista meio que escureceu, foi muito forte parecia que estava rasgando, a sensa��o � igual a quando se est� cagando e a coisa n�o sai, fica entalado, s� que de fora para dentro.
- Cara o moleque vai morrer. Ele nem se importava comigo e continuou a me foder, seu pau
era t�o grande que ele s� havia colocado a metade e eu sentia aquilo quase no meio de minha barriga. Ele sem tirar o pau de dentro me levantou e me p�s sentado no seu colo, nessa hora senti seu pelos encostar em mim, seus 25 cm estavam todo dentro. Ele come�ou a me levantar e a me sentar no seu pau. Eu n�o estava mais aguentando, quando ouvi um gemido “ai vou gozar”, e senti algo pulsando dentro de mim. Quando ele tirou o pau do meu cu eu n�o conseguia ficar de p�, ent�o Sidney veio conferir o estrago feito pelo seu amigo e disse:
- Caralho, o moleque t� todo arrega�ado seu cuzinho est� todo aberto e agora?
- Foda-se eu j� gozei mesmo, pelo menos deu para acalmar, foi uma del�cia.
Sidney que n�o havia gozado ainda, pegou-me nos bra�os e me fez um carinho no rosto e come�ou a comprimir meu cu. Achei que ele estava sensibilizado, mas qual n�o foi a minha surpresa quando ele levantando-me no colo, assim como um bebe, suspenso pelas pernas, ele me penetrou. Foi f�cil, pois o meu cu estava todo lambuzado da porra o Wagner que escorria de dentro, ele estocava com for�a, fazia meu corpo desprender do dele, at� que ele tamb�m gozou e me deixou deitado no ch�o. Demorei para me recompor, e quando me senti melhor, levantei e fui vestindo minhas roupas, e secando minhas l�grimas.
- Carlos, voc� � a coisa mais deliciosa que eu comi, nem uma puta � t�o gostosa, o seu cu �
s� nosso, quando der vontade, venha jogar um palitinho conosco, agora voc� � o nosso viado.
Cheguei meio cambaleando em casa, mal falei com minha m�e e fui tomar um banho e quando tirei minha cueca vi que estava manchada de sangue misturado com porra, fiquei em baixo da ducha, lembrando do ocorrido, quando passei o sabonete na minha bunda e percebi o quando estava arrega�ado, parecia um buraco, o sabonete fazia arder, ent�o deitei no ch�o, virei a bunda para o alto e me deliciei com o jato da ducha caindo bem no meu cu, adorei e batendo uma punhetinha, gozei como nunca tinha sentido antes.
Na segunda-feira, quando passei pela f�brica encontrei com os mesmos caras na sa�da e entre risos e abra�os, eles passaram a m�o na minha bunda, apertando e...
- Ei, quando vamos te comer de novo? Agora vai ser mais f�cil, o seu cu est� pronto para
nosso calibre. Sussurrou Wagner no meu ouvido.
- Eu tamb�m adorei, mas deixe o meu cuzinho sarar um pouco e se preparem, pois eu vou
me soltar mais da pr�xima vez e vou quer me superar e colocar tudo duplicado, me aguardem.
Falei daquela forma bem sensual como uma puta, s� para ver os olhos deles brilharem e querem me comer ali mesmo. O que aconteceu eu conto na pr�xima vez....