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TANSEI COM A TIA COM A AJUDA DE CONTOS DE INCESTO

Venho aqui contar uma hist�ria ver�dica que aconteceu com a minha tia, transei com a ajuda de um destes sites com contos de incesto, pe�o desculpa por este conto ser um pouco longo mas � assim que ele tem a sua piada e a sua verdade! Ela � uma mulher com 45anos que faz tanta inveja a muitas jovens, com um corpo muito bem trabalhado, n�o tivesse ela j� 3 filhas, sempre muito bem apresentada, todos os dias p�e uma pintura, com roupas sempre muito justas e velos decotes. Tenho 26 anos e desde os in�cios das minha punhetas que ela est� sempre presente nelas, sempre que a vejo � uma semana garantida a tocar punhetas pensando nela. Ent�o a historia se passou assim, sempre tive uma boa rela��o com ela e meu tio, eles adoram conversar comigo at� mesmo sobre seus problemas, e tamb�m sabia que ela me achava um gato, como era uma pessoa muito liberal dizia-o em frente a toda a gente, ent�o at� dada altura comecei a frequentar estes espa�os, sempre adorei muitos destes contos sejam eles acerca de sogras ou tias. Primeiro passo foi que consegui obter seu mail, at� que decidi come�ar a arriscar, e como o iria fazer, ora abri uma conta mail em que o nome nada tivesse a ver comigo, e comecei a enviar-lhe links destes mesmos contos, sempre sobre incesto, mas mandei sempre variado, ou seja, de sogras, tias, m�es, irm�s, etc, para que a mesma n�o desconfiasse, mas fazia sempre uma escolha dos melhores, para impressionar a mesma. Ap�s alguns mails enviados recebo resposta, e a mesma apenas dizia, “embora sejam contos engra�ados, n�o percebo a finalidade”, at� que lhe respondi, “a finalidade � demonstrar-lhe tudo o que eu tinha vontade de lhe fazer, al�m de ser uma pessoa com quase o dobro da minha idade, � a mulher dos meus sonhos”. E n�o � que ela me continua a dar corda, “At� a� tudo bem, mas n�o percebo o facto de enviar contos sobre incesto”, respondo, “pois, essa a� j� ficar� no segredo dos deuses, e na sua mente”, ou seja ali ela j� ficaria com a ideia que s� poderia ser algu�m da fam�lia, algo j� me amedrontava, porque via que ela aos poucos poderia chegar at� mim, mas visto que a mesma me dava corda � porque estava a gostar do jogo, ou mesmo ficava excitada com os contos, at� que decidi enviar apenas contos sobre “comer a tia”, a� ela me respondeu, “j� d� para ver que �s meu sobrinho”, at� as pernas me tremeram, respondi, “vejo que est� a chegar � fonte, mas creio que a partir de agora o avan�o j� ser� menor, pois sobrinhos com esta idade tem alguns”, ela responde, “come�as-te e agora acabas a meio, sendo tu da minha fam�lia achava-te mais corajoso”, respondo, “avan�ar para qu�? N�o ganharia nada com isso, poderia ganhar sim era chatices, e isso sim era vergonhoso ”, diz ela, “como dizes tu, o ganhar ou perder fica no segredo dos deuses!”. Quando vejo este mail fiquei arrepiado! Fiquei na duvida, estaria ela a dar-me asas ou a corta-las? Ent�o decidi fazer um conto, n�o o postei na net mas sim enviei-o para ela, come�ando esse conto com este jogo, ou seja mencionando as trocas de mail e de contos e depois inventando a historia at� ao acto, ao escrever esse conto o tes�o era enorme, como quando estamos com o tes�o fazemos de tudo expressei tudo nesse mesmo conto, enviei-o dizendo, este conto n�o � sacado da net, � sim um conto que eu pr�prio escrevi imaginando isto estar mesmo a acontecer entre n�s… Demorou alguns dias at� responder, mas respondeu!! Nesses dias n�o andava bem, sempre � espera do pior, mas � claro nunca mencionei quem era, ent�o que recebo o seu mail, “de todos os contos, este foi o melhor, mas n�o me acredito que fizesses metade do que mencionas, acho que te deixas-te levar pela excita��o, acho que me tou alongar demais, isto poder� ser uma armadilha para ver se caio”! Respondo, “sim deixei, por isso se isso acontecesse de verdade � l�gico que a excita��o me levaria a esses pormenores que em condi��es normais n�o se faziam, armadilha n�o �, � a realidade de um sobrinho louco pela tia”, ela responde, “pois isso ficaria nos segredos dos deuses se aconteceria ou n�o, e quando vais decidir dar-me mais algumas pistas?”, digo eu, “mais pistas, n�o ser� isso tamb�m uma armadilha para saber qual � o sobrinho? Portanto � melhor ficar pela excita��o e com o jogo de m�os!” diz ela “tu � que sabes, quem sabe se j� n�o sei quem �s!”, digo eu, “pois, pois, isso fica no segredo dos deuses”. Ou seja anda-mos nisto varias semanas, no jogo do rato e do gato, at� que alguns dias passados chegou o dia D, ou seja onde tudo aconteceu o que eu nunca imaginaria, pe�o desculpa aos leitores ter demorado tanto a chegar ao essencial mas acho que a piada da historia est� como tudo come�ou, ou seja, com a ajuda destes sites com contos. Vamos l�: Tinha eu comprado uma moradia � 1 ano, ainda n�o habitada porque ainda n�o casei com a minha namorada que namoro h� 8anos, estou eu a entrar em casa e dou de caras com a minha tia que acaba de cair da cabeleireira mesmo ao lado, acho que tudo em mim paralisou, fiquei muito corado, bloqueei mesmo, demorando alguns segundos at� falar com ela, at� que ela disse, “ent�o filhinho (era assim que me tratava), “ol� tia, que anda aqui a fazer?(sempre muito corado), “vim aqui � minha nova cabeleireira”, estava com um penteado muito sexy como sempre, com uns jeans apertad�ssimos real�ando as suas curvas, uma camisa branca meia transparente com alguns bot�es n�o apertados como de costume. Digo eu, “n�o sabia que era aqui a sua cabeleireira”, “a partir de agora sim, ser�”, � aqui a casa que compras-te?”, “� sim, ainda n�o a viu?” (eu j� sabia que n�o, mas fiz-me de esquecido, “n�o por acaso n�o, nunca me mostras-te”, e sorriu, “prontos, nem � tarde nem � cedo, venha que eu mostro-a”, ok filho, mas n�o posso demorar que tenho as tuas primas � espera. “ok, � r�pido”, l� subimos n�s as escadas, pensava eu “meus deus, n�o me acredito que a tia dos meus sonhos e com quem eu ando a trocar contos nos �ltimos dias est� a entrar em minha casa”, entramos na porta e digo eu, “esta � a cozinha”, ent�o a� ela senta-se numa cadeira da cozinha e diz, “amor senta-te a�” (filinho, amor, � como ela trata as pessoas, portanto at� a� normal), quando ela diz isso, acho que tudo em mim ruiu, ela com uma cara seria, pede, “senta-te”, ent�o eu pensei c� para mim, meu deus, ela j� desconfiou e vai-me dar a maior dos raspanetes… agarrou-me na minha m�o e disse, “a tua reac��o quando me viste hoje l� em baixo n�o me deixou duvidas nenhumas, �s tu o meu sobrinho que me tem seduzido com contos nos �ltimos dias…”, s� disse, “desculpe tia, que vergonha, n�o consegui controlar” e virei a cara para baixo, ela pega-me no queixo, levanta-me a cabe�a e pergunta, “tu eras capaz de fazer tudo aquilo que mencionavas nos contos?”, “tia, se dissesse que n�o estaria a mentir, sei que n�o � correcto, mesmo para com o meu tio, mas voc� � algo de extraordin�rio, e voc� sabe que o �, “sim, sei, ao longo dos anos sempre tive cuidado com a minha apar�ncia mesmo depois de ter 3 filhos, mas vindo isto de um sobrinho!”, “tia, n�o sei que lhe diga, n�o posso voltar atr�s com os meus actos”, “n�o digas nada, estou surpresa com tudo isto, o mais impressionante � que me excitava com os teus contos” e sorriu, ficamos alguns segundos calados e pensativos, at� que ela me come�a a passar a m�o na face, olhando nos meus olhos, ali rolou um clima de sedu��o, at� que ela come�a aproximar a sua cara com a minha, foi ai que ganhei coragem e pensei, ou � agora ou nunca, agarro a sua cabe�a e saco-lhe o beijo mais saboroso de toda a minha vida, levantamo-nos aos beijos, as minhas m�os percorreram todo o seu corpo, tiro-lhe a camisa de dentro das cal�as comecei a apalpar os seus seios, beijo-lhe o pesco�o, as orelhas, e ela dizia “ai meu deus, isto n�o � correcto, mas tamb�m n�o aguento!”, peguei nela ao colo e levei-a para a minha cama, atirei-a para cima da cama, e aquela vis�o de ver a minha tia deitada na minha cama era algo que me p�s louco, comecei a desabotoar a sua camisa, sempre a beija-la, ela era deliciosa, o seu perfume muito agrad�vel, a sua pele muito lisa, tirei-lhe toda a camisa, vendo-a s� de soutien, chupei-lhe aquela l�ngua, os bra�os, ombros, ela s� gemia, adorava os seus gemidos sexy´s, saquei-lhe o soutien, aquelas mamas medias, moles mas muito boas, chupei-as por longos minutos, de vez em quando beijava-a na boca, tirei a minha camisola, ela beijou-me os peitos e abdominais, a� ela j� tava por cima de mim, aquela vis�o era algo que s� mesmo num sonho, comecei a tirar-lhe as cal�as, quando come�o a descer lentamente as cal�as, vejo um fio dental amarelo, � medida que ia baixando as cal�as ia beijando todas as partes do seu corpo, ancas, n�degas at� que beijei a sua buceta (como dizem aqui os meus amigo brasileiros) por cima da sua cuequinha e ela d� um gemido enorme, e diz “a� vais ter que fazer aquilo que escreves-te”, ou seja tinha escrito que iria lamber-lhe a sua buceta durante 20minutos! E disse “irei faze-lo com todo os gosto”, diz ela “ � que o teu tio n�o � l� muito adepto disso”, aterrei de l�ngua naquela coisa maravilhosa, o cheiro era muito bom, toda toda encharcada, muito depiladinha apenas com uma tirasinha de pelinhos que l� deixou, via-se no meio desses pelos algum liquido branco da sua excita��o, enfiei a minha l�ngua at� n�o poder mais, lambi, lambi, ela n�o parava de se rebolar, gemia alto, “ai amor, chupa a tua tia, chupa amor”, seguramente estive l� quase 15min, at� o buraquinho do cu lhe lambi, a minha l�ngua j� do�a, ela atingiu seguramente 6 orgasmos, diz ela “ai que eu n�o aguento mais, como � poss�vel apenas num oral atingir tantos orgasmos”, a minha cara estava completamente banhada no seu liquido, voltei para beija-la na boca, que bom, o seu liquido era do melhor, at� que ela disse, “anda amor, agora � a minha vez”, tirou-me as cal�as, o meu p�nis j� saia dos boxers de t�o duro que estava, pus-me de p�, ela primeiro passava a sua l�ngua ao longo de todo o p�nis at� aos test�culos, at� j� saia algum liquido, ele metia-a l� a l�ngua e saboreava , k bom, ver aquela imagem da minha tia com a l�ngua de fora, at� que o enfia todo na boca, e come�ou num vai e vem fren�tico, via-se que nisso o meu tio gostava e ela era experiente, meu deus, fui ao c�u, esteve alguns minutos a chupar, de vez em quando chupava os tomates, eu disse-lhe, “cuidado tia que eu estou para explodir”, “ent�o explode amor que estarei aqui para receber todo o teu liquido tal como tu recebes-te o meu”, aquilo deu-me tanto tes�o de ouvir que explodi mesmo e ela direccionou o p�nis para a sua boca esperando pelo esperma, os jactos eram enormes, n�o me lembro de deitar tanto como deitei, a sua boca estava cheia de liquido, explodi tamb�m para a sua face, ela de maneira sexy e provocante fazia cair de sua boca todo o esperma empurrando com a l�ngua, escorrendo todo aquele liquido at� ao seu queixo caindo em suas mamas, come�ou novamente a chupa-lo, aquela imagem de ver todo o leite espalhado por todo o lado foi algo que sempre sonhei, eu estava em transe, completamente descontrolado, ela levantou-se e disse, “vou s� lavar a boca, tens pasta dos dentes?”, tenho amor, respondi eu, e disse, ”eu tamb�m vou lavar o meu p�nis”, diz ela, “n�o precisas amor, deixa-o estar assim bem besuntado” ver a minha tia a caminhar pela quarto toda nua era ainda um sonho que n�o tinha acordado, nisto bem ela, e diz “vamos ao que interessa, quero-o dentro de mim at� n�o poder mais”, nisto agarra o meu pau com a m�o ainda cheio de leite, passa os dedos cheios de leite na boca, chupando-os de cima a baixo, digo eu “ainda agora foste lavar a boca e j� tas a suja-la outra vez”, diz ela “porqu�, tens nojo to teu pr�prio liquido?”, “claro que n�o” digo eu, ent�o agarra-me e d�-me um enorme beijo, s� sentia o sabor do meu esperma, ela deita-se, e diz “penetra-me meu amor, meu amante”, ent�o em cima dela penetrei-a, ela d� um gemido que penso que se ouviu na vizinhan�a! Agarrei-lhe as pernas, puxei-as para tr�s para a penetra��o ser mais funda e ela s� gemia, e disse, “ai meus deus, que esse pau est� a chegar onde nunca chegou”, pelos vistos o do meu tio n�o era t�o longo. Ap�s alguns minutos na mesma posi��o ela deitou-me a mim e disse, “agora sou eu a comandar”, ela sentada a baloi�ar em cima de mim, adorei aqueles movimentos sexy´s, atingi um orgasmo dentro dela e continuei sem parar, eu chupava-lhe as mamas, tudo, nisto ela sai de cima do meu p�nis e senta aquela anca na minha boca, eu deitado e ela sentada na minha cabe�a, tinha aqueles dois buracos mesmo em cima de mim, lambi os dois ela agarrava na mamas e gemia, levantei-me, peguei nela ao colo e contra a parede penetrei-a, beijei-a, estava na altura de mudar de posi��o, ela p�e-se de quatro, meu deus, aquele cu naquela posi��o era um sonho, n�o resisti ao ver aquele cu maravilhoso e aterrei outra vez de boca naqueles dois buracos saborosos, a minha cara mergulhada naquelas n�degas, ela atingi mais outro orgasmo e logo de seguida penetrei-a bem fundo por largos minutos, ela a cada minuto atingia um orgasmo, e disse “j� tou com saudades desse pau na minha boca”, e eu disse, “e eu com saudades dessa ratinha na minha”, diz ela “ ainda agora estives-te l�, ok ent�o est� na altura de fazer-mos o 69 que tamb�m mencionas-te no conto”, eu sorri, e disse “eu andaria todo o dia com ela na boca, adoro-te”, pusemo-nos na posi��o de 69, a rata estava j� rosada e cheia do meu esperma junto com o dela, lambi-a at� n�o poder mais, aquilo era uma mistura de sabores incr�veis, mas era do melhor, at� que ela me pediu “lambe-me o olho do cu meu amor” ela inclina o tronco para cima para ficar com mais �ngulo de me dar o olho do c�, adorava, foram uns largos minutos ali naquela posi��o, mais uma vez me vim dentro da boca dela, ela tamb�m adorava isso, aquilo era esperma por todo o lado, gemia-mos os dois, sa� debaixo dela e penetrei-a outra vez na posi��o de quatro, e diz ela, “no teu conto disseste que me quiseste penetrar no cuzinho e que metes-te uma vez mas que eu n�o aguentei, pois bem, vamos ver se consigo ou n�o”, e eu disse, “tas a falar a serio?”, diz ela “j� tas �s a demorar muito, anda l� antes que me arrependa”, isto ainda na posi��o de quatro, n�o perdi muito tempo e peguei no meu pau e empurrei-o naquele cuzinho apertado, n�o foi muito dif�cil porque estava muito lubrificado com todos os l�quidos derramados, a primeira bombada foi devagar, a segunda tamb�m, em que ela diz, “anda amor mete bem fundo”, ai meu deus ai foi um vai e vem gostoso, sempre muito apertadinho, ela gemia de dor e prazer, estivemos alguns minutos naquela posi��o at� que ela j� sem for�as nas pernas tirou e deitou-se de lado, e disse “j� n�o aguento mais de prazer, n�o sinto as pernas, deita-te atr�s de mim de lado e continua meu amor”, levantei-lhe uma perna e torno a meter no cu, continuei com um vai e vem gostoso, ela j� fechava os olhos, eu ainda estava para perceber onde ia buscar tanta for�a, mais alguns minutos e vim-me dentro do seu cu, a� quem gemeu alto fui eu! Mas continuei mais um bocado, ainda aguentava, beijava-a sempre que podia, at� que parei de penetrar, ambos est�vamos exaustos e sem for�as, deitados aos beijos mais suaves, passava as m�o por todo seu belo corpo e dizia-lhe que foi um sonho desde adolescente tornado realidade, ela disse, “nunca tive uma tarde t�o boa de sexo, nunca pensei que todas as cenas do conto se pudessem realizar pois achava exagero, mas o que � certo � que tu �s um fen�meno na cama, aos 45anos atingi o auge das minhas rela��es sexuais”, devido a ti � que eu consegui ir buscar for�as onde n�o as tinha, �s minha tia sen�o fugia contigo, adorava que isto se repetir-se”, ela disse, “� j� a seguir” e sorriu “tou a brincar diz ela, n�o aguento mais, os meus l�bios vaginais parecem carne viva, doem e eu disse-lhe, “deixa que eu vou l� fazer umas car�cias”, e debrucei-me sobre a sua vagina e lentamente e suave chupava os seus l�bios vaginais que via que estavam muito vermelhos, mas sempre deliciosos, n�o imaginam o quanto � saboroso aquela rata, d� gosto lamber.

E prontos meus amigos, existiu um outro encontro depois, mas se calhar fica para outro conto. Este foi o mail com que eu consegui o considerado um milagre: [email protected]

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