Meu nome � Paulo. Atuo na area de vendas de colch�es h� 3 anos, e na regi�o da Grande Florian�polis e procuro participar sempre de conven��es de vendas, pois o ganho em conhecimento � muito acelerado. Tenho 31 anos, sou casado, com a Paula h� 3 anos e ainda n�o temos filhos. No m�s de Mar�o de 2009, decid� levar junto minha esposa para uma conven��o em Rio Quente-GO. No primeiro dia l�, foram reuni�es e apresenta��es at� o final do dia. A noite aproveitamos para conhecer as piscinas noturnas (que s�o �timas). L� identificamos algumas pessoas que estavam nos eventos durante o dia e nos aproximamos deles. Foi um excelente papo, dentro da piscina termal, bebendo e nos conhecendo. A Convec��o durou 4 dias e na ultima noite, j� hav�amos nos enturmado com o Carlos, o Sandro e a Marlete, todos vendedores tamb�m. Decidimos combinar um jantar todos n�s. Conversamos e bebemos bastante, quando decidimos nos reunir no quarto da Marlete para continuar o papo. Chegando l�, abrimos o frigobar e percebemos que haviam poucas bebidas para o grupo que ali estava, ent�o todos foram buscar bebidas em seus quartos, inclusive a Paula. Fiquei eu e a Marlete no quarto quando ela come�ou a elogiar a minha esposa, dizendo que era muito simp�tica, boa de conversa e tinha um corpo escultural. Foi quando eu disse que ela tamb�m tinha um lindo corpo. Ela ent�o se levantou, veio at� perto de mim e desfilou na minha frente, perguntando qual a parte do corpo dela que mais me chamava a aten��o. Eu disse que os seios dela pareciam muito bonitos e apetitosos. Ela deu uma risadinha e disse que havia colocado silicone h� poucos meses. Nesse momento a Paula chegou e a Marlete disse para ela que estava contando sobre o uso do silicone. A Paula disse que n�o pensava em colocar, pois eu gostava dos seios dela como eram. A MArlete deu uma risadinha e perguntou se ela tinha certeza disso. Ela ent�o puxou os seios pra fora, veio at� mim e pediu para eu confirmar. Eu disse que sim. Nisso os outros come�aram a voltar e a Paula vestiu-se rapidamente. Voltamos todos a beber e conversar. A Marlete ent�o colocou uma musica e come�ou a dan�ar. Logo passou a dan�ar com sensualidade e pediu para a Paula a acompanhar, e ela o fez. As duas dan�ando no meio do quarto, passando a m�o pelas suas curvas, em seguida a Marlete se posicionou atr�s de Paula e come�ou a se esfregar nela, passando a m�o pelas coxas, cintura e at� chegar nos peitos da Paula. Nisso batem a porta, eram outros tr�s vendedores que souberam que est�vamos reunidos ali. Quando entraram, um deles foi direto em dire��o as duas e as cumprimentou dando um beijo bem suave segurando os rostos delas. Ele ficou ali olhando elas dan�arem (j� mais comportadas). A Marlete ent�o disse que iria colocar uma roupa mais leve, j� que estava no ‘p’roprio quarto. Ela ficou de costas, tirou uma blusa d bot�es que usava e colocou uma camiseta de malha e al�as que real�aram os seus seios. A Marlete passou a beber com mais intensidade e logo estava no meio do quarto dan�ando novamente. Passou ent�o a levantar a sua blusa e mostrar o suti� azul, de renda que valorizavam mais ainda os seus seios. Um dos caras se levantou e partiu para cima dela, tirando sua blusa e sua cal�a e a deixando somente de calcinha e suti�. A Paula dava risadas enquanto os outros se aproximaram da Marlete passaram a beija-la e enfiar as m�os na bunda, buceta e peitos dela. Em instantes a Marlete estava de jOelhos e chupando v�rios paus ao mesmo tempo. Fizeram ent�o ela ficar de quatro e enquanto ela chupava um pau, punhetava outros dois e passou a receber um pau na buceta tamb�m. A Marlete come�ou a gemer de tes�o. Eu a A Paula est�vamos sentados no sof� assistindo tudo aquilo, quando um dos caras, um negr�o forte e que j� estava totalmente nu, pegou a Paula pela m�o e a fez levantar. Ela nEm olhou pra mim e se levantou. O cara ent�o a beijou com vol�pia e ela correspondeu. Ele ent�o empurrou a cabe�a da Paula para baixo e a fez chupar seu mamilo, e em seguida for�ou mais ainda sua cabe�a fazendo ela chupar o seu pau que era grande e grosso. Ela se abaixou e tentou colocar aquele pau na boca, o que n�o foi f�cil, pois a Paula � uma mulher tipo mignon, mas com todas as curvas certinhas. Outro cara se aproximou da Paula e come�ou a despi-la, e ela at� facilitou a retirada das roupas. Foi ent�o que colocaram a Paula em cima da cama, deitada de costas, de pernas abertas, e todos partiram para chupa-la. Foi um banho de l�ngua total, at� que o negr�o mirou o pau na buceta dela e enfiou com for�a. Nesse momento a Marlete j� estava me pagando um boquete e em seguida me cavalgando no sof�. Foi a nossa primeira transa com outros homens e confesso que eu e a Paula adoramos. Um das cenas que mais me lembro � da Paula, no canto do quarto, agachada, chupando um pau e punhetando outro enquanto recebia dedos na buceta, curtindo o maior tes�o, de olhos semi-cerrados e com um sorriso de prazer no rosto quando o cara gozou na sua cara. Trepamos at� de manh�, e as duas receberam todas a rolas em todos os buracos, sem poder descansar, pois enquanto alguns fodiam as duas, outros descansavam. Elas foram guerreiras e seguraram at� de manh�. A Paula teve a sua primeira DP, dizendo que no in�cio foi doloroso, mas o tes�o era maior. Fiz muitas fotos pelo celular, inclusive quando eles gozaram na sua cara, peitos e barriga. E as fotos nos servem para apimentar mais ainda nossas transas. A Paula me disse que de agora em diante ir� a todas a conven��es que eu for (a cada tr�s meses) e que vamos aproveitar para trepar muito. Espero que ela n�o mude de id�ia. Para isso, vou provocar sa�das em finais de semana para encontrarmos outras pessoas para transar. Caso voc� e sua esposa curtam esse tipo de rela��o, me escreva, e podemos combinar um encontro para nos conhecer. [email protected]