Uma sobrinha ninfoman�aca, � isso que ela �. Hoje eu tenho 37 anos e quando ocorreu o fato eu tinha 33anos e estava morando com minha m�e, pois tinha me separado recentemente.
H� minha sobrinha tem 19 anos! H� muito tempo venho querendo contar aqui, por�m, j� contei pra alguns amigos. Alguns n�o acreditaram, outros sim! Mesmo porque foi sinistro o meu caso. Esse fato ocorreu com uma sobrinha minha que eu nem conhecia, pois sai cedo de casa e a minha irm� tamb�m. E fomos morar em cidades diferentes, onde ela se casou e teve uma filha, mas eu ainda n�o conhecia, por motivo de desencontro!
Quando decidi morar com minha m�e ap�s minha separa��o, coincidiu de minha irm� esta visitando minha m�e junto com a minha sobrinha, pois a minha m�e teve um s�rio problema de sa�de. Quando vi aquela ninfetinha linda em casa eu nem acreditei que era minha sobrinha.
Era uma verdadeira Deusa, um tes�o de matar qualquer mortal. J� de inicio a minha sobrinha gostou de mim. Viv�amos conversando o tempo todo, falando de nossos relacionamentos. S� que logo no inicio eu percebi que estava ali na minha frente uma grande safadinha, pois ela acabara de revelar que n�o sabia que eu era t�o gostoso assim, e se eu n�o fosse o seu tio certamente ela ia dar em cima de mim. Falando abertamente com estas palavras que me deixou at� constrangido. E eu pra n�o ficar atr�s, tamb�m falei que era uma pena ela ser minha sobrinha. E eu notei na carinha dela certo desejo sexual por mim, pois ela olhava bem nos meus olhos e logo disfar�ava.
Mas mesmo assim logo na primeira noite que ficamos em casa eu tive que bater uma punheta, pois a noite a minha sobrinha ficou s� de camiseta bem curta e quando se sentava a sua calcinha ficava toda de fora e dava para ver o retrato de sua bucetinha que estava dentro de uma calcinha de rendas e transparente. Passei o final de semana na maior tortura quase me acabo de tanto me masturbar.
O pior � que a safadinha se apegou a mim, ou seja, estava querendo me dar de qualquer jeito. Ela me abra�ava, me beijava, sentava no meu colo encostando aqueles dois rev�lveres bicudos em mim. E eu n�o podia fazer nada.
S� que chegou o dia de minha irm� ir embora, por causa de seu trabalho, e como minha m�e ainda estava adoentada e minha sobrinha estava de f�rias, resolveu ficar mais uns dias com nossa m�e. Minha irm� at� gostou da id�ia, s� que ela nem imaginava que sua filha estava do�da pra transar comigo e eu doido para com�-la.
Eu estava muito ansioso e fiquei esperando a noite chegar para minha m�e ir dormir. L� pelas 23 horas a minha sobrinha entra na sala s� de camiseta de dormir com sua calcinha quase aparecendo, as vezes ela se abaixava e sua bundinha ficava toda de fora, com a calcinha enfiada naquele rabo maravilhoso.
Est�vamos assistindo televis�o quando de repente ela se juntou a mim no mesmo sof�, pegou no meu bra�o e encostou aqueles dois canh�es empinados em mim, quase furando a sua camisa e meu bra�o, encostou sua cabecinha no eu ombro e falou dessa maneira.
- Sabe de uma coisa. N�o sei te chamar de tio.
- Perguntei por que.
Ela respondeu.
H�, eu n�o te vejo como tio e sim como homem.
Confesso que o meu pau estava como uma estaca, pois a minha sobrinha � muito gostosa e lind�ssima e eu vendo sua bundinha toda fora, assim eu aproveitei e falei que eu tamb�m n�o a via como sobrinha, pois n�s nunca t�nhamos convivido juntos e t�nhamos acabado de se conhecer e que aquilo era normal.
Mas ai a minha sobrinha foi com a sua boquinha no meu ouvido e falou baixinho exatamente com estas palavras.
- S� que eu estou louca de tes�o por voc�.
Ai eu respondi.
- Eu tamb�m estou. Mas voc� � minha sobrinha.
Claro que eu estava fazendo charme.
Ai ela baixinho respondeu.
- Eu n�o ligo e voc�?
Ai eu falei.
- Eu tamb�m n�o.
Quando eu falei isso ela olhou pra mim e disse.
- Ent�o me beija.
Quando eu ia beijar a boca dela, ela nem esporou por mim, e logo veio me beijar como uma louca. Ela j� me beijou ofegante, quando eu levei a minha m�o nos seus peitinhos e comecei a acaricia-la ela come�ou gemer cheia de tes�o, ela sem esperar j� colocou sua m�o no meu pau e agarrou soltando suspiros e gemendo mais forte.
Eu confesso que estava morrendo de medo da minha m�e acordar, mas o meu tes�o era maior e vendo minha sobrinha em estado de �xtase n�o dava mais para parar.
Quando eu levantei coloquei minha m�o dentro de sua calcinha para pegar naquela boceta maravilhosa, ai tive a real no��o do estado em que ela estava, nunca tinha visto algo assim, a boceta dela parecia que tinha levado um balde de �gua de t�o molhada que estava, s� sei que quando encostei ela pirou de vez.
Ela tirou o meu pau pra fora da bermuda e subiu em cima de mim, sentando no meu colo encaixando o pau no meio de sua boceta. Ela come�ou a me cavalgar de forma desesperada, dando umas travadas como se fosse desmaiar, h� essa hora eu j� estava chupando aqueles peitinhos maravilhosos que delicia de t�o duros que eram.
Ela deu um grito e nessa hora eu tapei sua boca e tive que tirar ela de cima de mim e ela n�o querendo sair.
Eu falei.
- Calma que assim voc� vai acordar a mam�e.
S� que ela falou.
- Eu quero trepar n�o para por favor.
Eu disse.
- No estado que voc� est� sua putinha, n�o d� pra ficarmos aqui na sala, vamos pro quartinho de empregada l� atr�s.
O quarto de empregada estava vasio e ficava fora da casa principal na hora ela concordou, mas antes eu dei uma olhada na minha m�e e ela estava dormindo.
Quando entramos, ela j� me agarrou, tirou a cal�inha e sentou em uma mesa que tinha l� dentro, eu entrei no meio dela e enterrei o meu cacete todo na sua buceta, tirei a sua camiseta e ela ficou nuazinha (QUE CORPINHO MARAVILHOSO) comecei a enfiar o meu cacete e a minha sobrinha s� faltava desmaiar de tanto tes�o.
Ela gritava, rebolava, gemia , mordia , ela tinha orgasmos m�ltiplos um atr�s do outro perdi at� a conta. Eu n�o aguentava mais tinha que gozar n�o me preocupei em gozar dentro, pois j� fiz vasectomia, eu acelerei os meus movimentos e tive um orgasmo mais louco de minha vida e olhe que eu j� transei de todos os jeitos que se possa imaginar. Ela gritava e me arranhava, eu quase desmaie de tanto tes�o.
Eu, at� ent�o nunca tinha tido uma mulher assim com tanto tes�o. Gozei feito um jumento s� faltei relinchar como um jumento, logo a minha sobrinha pegou a sua camiseta e come�ou a limpar a minha porra, que escorria da sua buceta. Limpou-se e resolvemos entrar na sala e ela ainda vestiu a camiseta suja de porra, mas n�o vestiu a sua cal�inha.
Sentamos no sof� e foi ai que eu falei, pra ela trocar de camiseta, ai ela trocou e voltou sem calcinha e j� encostou em mim e logo come�ou a me alisar.
E disse.
- Tio voc� � muito gostoso, eu j� trepei muito, mas nunca encontrei um pau t�o gostoso e grosso como o seu, ele me preenche todinha eu tenho que provar mais dele pois estou cheia de tes�o.
Bem que minha sobrinha n�o exagerou realmente tenho um cacete muito bonito e todas as mulheres o elogiam ele tem 19 x 19 e se for medido em di�metro � 19 x 19 com a cabe�a sem nenhuma pele completamente exposta enfim um cabe��o. Se alguma leitora quiser comprovar entra no meu MSN, ele est� no fim da hist�ria.
Ela falou exatamente assim com estas palavras. E j� foi pegando no meu pau e alisando, eu beliscava a pontinha das suas tetas enquanto d�vamos um beijo de l�ngua de tirar o f�lego e ela j� estava gemendo novamente.
Ela me punhetava muito gostoso era uma profissional, (poucas garotas de programa que j� sa� tinham o talento dela), meu pau estava duro como pedra. Eu estava doido que ela chupasse o meu pau, s� que boca dela era pequena e sabia que por mais experiente que ela fosse, no meu pau ela ia me arranhar com os dentes.
Ent�o agarrei o cabelo dela enrolei na m�o e direcionei a cabe�a dela para a minha pica, a mandei lamber meu saco e subir com sua l�ngua at� a cabe�a do meu pau ela come�ou a lamber como se estivesse tomando um sorvete a l�ngua dela parecia de veludo, enquanto ela me lambia eu for�ava e segurava a sua cabe�a ajudando os movimentos ao mesmo tempo, eu batia uma punheta, agora s� queria uma coisa gozar na sua cara.
Quando estava perto de gozar a mandei colocar sua m�o na boceta e enfiar os dedos para que pud�ssemos gozar juntos eu acelerei os movimentos ela come�ou a gemer, esqueci at� da minha m�e, eu senti que ela estava gozando enquanto lambia desesperadamente meu pau.
E me pediu.
- Por favor, goza na minha cara me lambuza toda com essa porra que eu quero sentir o gosto dela, vai....
Eu n�o aguentei gozei novamente como um jumento, n�o sei como saiu tanta porra, era a cena mais excitante do mundo aquele rostinho lindo todo gozado, os l�bios, os olhos, o queixo, os cabelos, que banho ela tinha tomado de porra, para terminar soltou meu pau e ficou recolhendo toda a porra espalhada e levando para sua boquinha saciando seus desejos mais sacanas.
Aconteceu-me uma coisa n�o muito comum, acho que pelo estado de excita��o que estava ela deitou-se no sof� e eu vi aquela bunda maravilhosa virada para cima e dentro o cuzinho mais lindo que tinha visto na minha vida, rosadinho e parecia dizer me coma.
Meu pau em menos de 2 minutos subiu de novo, eu imediatamente salivei o meu dedo e encostei naquele cuzinho. Quando ela sentiu o meu dedo no cuzinho ele deu uma piscadela.
E ela falou.
- Tio eu tamb�m quero a� e tem que ser aqui na sala.
Eu falei.
- N�o, pois sua av� pode acordar.
Ai ela falou.
- Faz o seguinte coloca um pano na minha boca que n�o d� pra mim gritar.
Eu peguei uma blusa velha rasguei e enfiei em sua boca, ela pingava de tanto tes�o. Peguei o dedo e enfiei todinho naquele cuzinho ela rebolava e for�ava sua bunda no meu dedo. Quando senti que ela estava completamente transtornada me posicionei atr�s dela com meu pau lubrifiquei na sua boceta segurei na suas ancas e enfie sem d�, entrou at� o talo, se ele estivesse sem o pano tenho certeza que ela teria dado um grito que o quarteir�o inteiro iria ouvir.
Que maravilha de bunda, ela sabia contrair os seus m�sculos anais eu parei de me movimentar e deixei por sua conta ela mexia e rebolava e ao mesmo tempo mamava no meu pau com seu cuzinho ela tinha uma t�cnica t�o boa que n�o me aguentei nem 19 minutos, e esporrei novamente s� que dessa vez desabei.
Eu s� posso dizer que tivemos mais uma semana de sexo e lux�ria s� que dessa vez em um motel ela � completamente doida e n�s at� hoje quando nos encontramos trepamos feito dois animais no cio.
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