Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMO DESCOBRI QUE TINHA VOCA��O - AS CONSEQUENCIAS

Como Descobri que tinha voca��o – “As consequ�ncias”



Finalmente..........rs.......

Depois de deixar o vizinho em sua casa, retornei ao s�tio do Jo�o, onde a Fabi, depois de fazer um gracejo, fez um breve relato de como tinha iniciado sua trepada com o Jo�o naquela noite (ver “O Final”), me mostrando a bocetinha quente e melecada com a porra do seu agora amante, e o shortinho por onde tinha escorrido o excesso de esperma que transbordara de sua xoxotinha.

Ap�s me prometer contar os detalhes na manha seguinte reclamou que s� ela n�o tinha gozado ainda, ao que lhe perguntei se queria continuar transando com ele naquela noite, e percebendo seu desejo ao responder afirmativamente, falei que iria encenar uma bebedeira, porque o Jo�o vinha tentando me embebedar desde a tarde daquele dia, e iria entrar no quarto e fingir ter apagado, ficando ao seu cargo seduzi-lo novamente, para continuar metendo com ele at� se sentir satisfeita.

Ela topou imediatamente, mas disse que eu teria que entrar no quarto e ficar bem quietinho, jurando que n�o iria tentar surpreende-los ou participar, pois iria se sentir muito mal e nunca mais falaria comigo.

Percebendo o que o Jo�o entrava em casa naquele momento, sai do quarto e caminhei na sua dire��o cambaleando um pouco, e fazendo o papel de um b�bado que tenta demonstrar que est� s�brio (eu adorava imitar os b�bados nas brincadeiras de boteco, antes mesmo do “cana brava” fazer sucesso), disse que estava meio enjoado e que n�o deveria ter misturado a Vodka com Cacha�a, que aleguei ter tomado na casa de seu vizinho, al�m das cervejas que v�nhamos tomando desde a tarde. Percebi a fa�sca nos olhos do Jo�o, e a fei��o de satisfa��o em seu rosto (que nem tentou disfar�ar) pela “efic�cia” de seu plano, e logo ap�s, assumindo uma postura magn�nima, simulou estar preocupado com meu bem estar, mas decepcionado por n�o lhe acompanhar naquela noitada, pois ainda tinha uma garrafa de Vodka na geladeira, e tinha alugado alguns filmes para assistirmos.

Ele fingiu que disse, e eu fingi que acreditei, agradeci a ele a “considera��o” mas disse que estava sentido que iria desmaiar em breve, com a metaboliza��o do �lcool estocado em meu estomago. Ele riu e me desejou boa noite, eu entrei no quarto e simulei esparramar na cama.

Passados alguns minutos, minha esposa entra no quarto e percebo que o Jo�o esta na porta observando, ela meche comigo varias vezes tentando me despertar, quase gritando um convite para passear ir l� fora e ver as estrelas, e depois de muito chacoalhar, resmungo como num sonho profundo e ela fala para o Jo�o: -“Esse aqui s� vai acordar amanh� cedo reclamando da ressaca, e na frente do Jo�o retira o Shortinho apertado e melecado de porra, vestindo uma saia bem leve e larga, falando pra ele que seria mais f�cil recolocar a saia no caso de eu acordar, e saindo do quarto encosta alguma coisa na porta pelo lado de fora, para fazer barulho caso eu tentasse abrir a porta.

Agucei o m�ximo meus ouvidos e escutei a Fabi convidando ele para irem l� fora, pois dessa vez ela queria dar pra ele ao ar livre. Ele respondeu que n�o, dia que seria perigoso, e era mais f�cil me vigiar ficando ao do quarto onde eu dormia, onde facilmente ouviriam qualquer ru�do provocado por mim.

Como havia descrito em outro cap�tulo, a “casa do s�tio” era uma constru��o antiga em madeira, que foi edificada pelo pai do Jo�o em sua juventude, de acordo com a arquitetura italiana da �poca em que ele e outros emigrantes se estabeleceram no local.

O c�modo principal era a sala, com uma entrada à direita para o quarto do Casal, e adentrando ao corredor, um quarto a direita e outro a esquerda, sendo que o da esquerda, onde me encontrava, fazia divis�o com a sala, e o da direita o prolongamento do quarto do casal, onde dormia o filho deles, terminando o corredor num aposento amplo, que era utilizado livremente entre copa e cozinha, com uma porta no fundo para a sa�da e duas para dois banheiros individuais.

Assim, a parede onde estava a cabeceira da minha cama, dividia praticamente todo o ambiente da sala, local escolhido pelo Jo�o para ficarem a maior parte do tempo. Por�m, com a luz do meu quarto apagada, podia perceber a infiltra��o da luz da sala em tr�s pontos, um decorrente da retirada do prego que fixava o sarrafo de arremate, e outro de uma rachadura da pr�pria taboa, j� o terceiro era muito alto e n�o poderia ser alcan�ado. Ainda deitado e im�vel, para n�o produzir qualquer barulho, percebi que ao lado da cabeceira da cama havia uma mesa utilizada para passar roupa, e se conseguisse subir nela, teria acesso aos dois buracos por onde passava a luz.. Mas n�o podia me mexer ainda, porque escutava o som e a conversa dos dois no sof� da sala, e certamente eles poderiam me ouvir tamb�m.

De repente, ouvi o sof� ser arrastado um pouco sobre o tapete, e julguei que era para afast�-lo da parede, evitando a transmiss�o de qualquer impacto, o que vim a confirmar depois. Em seguida, a televis�o foi ligada e o som aumentou mais ainda quando iniciou a reprodu��o do filme escolhido. A televis�o e o v�deo ficavam encostados em minha parede, e o sof� do lado oposto e de frente para onde eu estava. Ent�o resolvi arriscar, e me movendo lentamente, de modo calculado, fiquei em p� sobre a cama (que rangia facilmente – acho que tinha molas), e me apoiando sobre a mesa, consegui engatinhar para ela, que mais est�vel permitiu que ficasse em p� rapidamente. Cheguei à fresta da rachadura, e n�o foi poss�vel v�-los por ali, porque era transversal na madeira, possibilitando a vis�o da porta do quarto do Jo�o, e aquele lado da sala. Meio decepcionado, tive que me esticar um pouco para atingir o buraco do prego, e este parecia ter sido feito especialmente para o fim que desejava.

Embora extremamente desconfort�vel, eu tinha uma vis�o geral do sof� e metade da sala onde eles estavam...........O que vi a seguir � reproduzido pelo meu c�rebro at� hoje, todos os dias, e � a maneira mais f�cil e segura de obter uma ere��o. � acionar a imagem e ficar de pau duro, na hora!!!

A Fabi e o Jo�o estavam sentados em cantos opostos do sof�, mas seus olhares se cruzavam, e era poss�vel perceber a mensagem enviada atrav�s dos sorrisos safados de ambos. Eu estava vendo tudo, praticamente o inicio da foda que sabia que viria em breve....muito breve. Percebi que j� existia uma sintonia entre os dois, que j� conheciam muito bem a rea��o dos corpos dos parceiros, o que desmentia a vers�o da minha putinha, de que as transas anteriores sempre foram cortadas e mal feitas, porque as atitudes e rea��es dos dois eram de parceiros que evidentemente j� haviam explorado muito bem o potencial er�tico de cada um.

A Fabi estava com uma perna no ch�o e outra dobrada no sof�, na dire��o do Jo�o, formando uma cabaninha sob seu vestido, por onde mostrava a bocetinha realizando movimentos muito sensuais, como se quisesse morder por ali, transmitindo a fome e o tamanho do seu desejo, os movimentos refletiam em peito, que aliados a uma respira��o profunda, salientava os mamilos atrav�s de sua camiseta leve, num ir e vir ritmado, terminando naquele sorriso de putinha safada, com a boca levemente entreaberta, como se estivesse dif�cil segurar o peso da baba contida em sua boca, louca pra trocar com o amante.

O olhar do Jo�o, diferente do que havia presenciado quando praticamos o m�nage com sua amiga(relatado em outro cap�tulo) era um olhar desafiador, completava-se com os movimentos ao alisar o cacete, como se estivesse claramente dizendo, “voc� est� com fome, vem comer ent�o, eu sei que voc� gosta......”

Sem dizer nenhuma palavra, o Jo�o foi retirando o pau pelo lado da bermuda larga(ele realmente n�o usava cueca nunca), em not�rio processo de ere��o, oferecendo para a minha mulher com um simples olhar. Ela imediatamente saiu de sua posi��o, e como deslizando sobre a dist�ncia que os separava, segurou aquela pica, e come�ou punhetar lentamente, olhou para o Jo�o e avan�ou sobre a boca dele num beijo voraz, imediatamente respondido pela l�ngua poderosa do meu amigo, numa briga ora externa ora interna em suas bocas, rapidamente lambuzando suas faces, com a sobra dos sumos que trocavam.

Ela para repentinamente aquela disputa, interrompendo de forma sacana e premeditada o contato de suas bocas, e largando aquele sorrisinho ainda mais sacana, deixa sua cabe�a cair r�pida e inesperadamente, sobre o cacete que segurava, produzindo o primeiro gemido involunt�rio em seu parceiro, surpreendido pelo desaparecimento s�bito de sua pica na boca de minha esposa.

Ela inicia um movimento fren�tico, subindo e descendo a cabe�a rapidamente e de forma constante, sem tomar f�lego ou engolir a baba que derramava, e embora minha vis�o estivesse parcialmente encoberta por seus cabelos, podia ver nitidamente suas m�ozinhas delicadas segurando com toda a for�a a base monstruosa do pau do Jo�o, at� que repentinamente levanta a cabe�a fixando seus olhos nos olhos do amante, como se estivesse o convidando para olhar o pr�prio mastro, e com um sorrisinho de vit�ria expor com as duas m�os a ere��o m�xima a que levara aquele obelisco.

O Jo�o ent�o vai se levantando do sof�, e com seus olhos parecendo dizer pra que esperasse antes de cantar a vit�ria, puxou-a para si, virando ela de costas para ele, fazendo seu corpinho dobrar na altura da cintura expondo e empinando sua bundinha, e com o pau em riste a se destacar do seu corpo, levantou a saia dela atirando em suas costas, e com as duas m�os vai descendo sua cal�inha at� abandon�-las aos p�s, e retornando com as duas m�os acariciando suas pernas nuas, segura seu quadril como se preparasse para sugar o mel de sua bocetinha, inicia grossas lambidas na extens�o de sua coluna vertebral, e quando ela come�a a se contorcer com os arrepios provocados, ele levanta sorrateiramente e corpo e mirando sumariamente aquela monstruosa verga, enterra at� o talo na bocetinha encharcada dela, provocando-lhe um grito seco e imposs�vel de ser contido: “”AH””!

Eu n�o acreditei naquilo, quase cai da mesa com o susto que levei. Eu j� tinha visto o pau do Jo�o durante aquele m�nage, como disse, n�o acreditava que aquilo pudesse ser introduzido inteiramente na sua bocetinha(meu pau tem 20 cm e eu j� achava dif�cil meter inteiro sem lhe causar sofrimento) pois o pau do Jo�o mede seguramente mais de 25 cm, e possui quase o dobro da espessura do meu.

Aquela era uma luta desigual, a delicada ninfetinha da alta sociedade Curitibana, pesando 50 kg, enfrentando a corpo r�stico daquele quase agricultor, que adquiriu sua musculatura (semelhante ao Arnold ou Stallone) lan�ando no ar sacas de 60 kg(como eu j� tinha visto).

Mesmo assim, naquela sena de extrema covardia, mantinha ela presa pelas ancas, com aquele pau descomunal enterrado dentro dela sem qualquer movimento, pude ver a transforma��o que minha mulher vinha sofrendo, ela estava se tornando em uma f�mea na acep��o da palavra, um animal do sexo feminino, que depois de ter suportado aquela violenta invas�o com apenas um grito seco, agora passava a contorcer o seu corpo, como se querendo atarraxar de uma vez aquela montanha de m�sculos e carne, prendendo-o para sempre em sua bocetinha.

Ela abriu os olhos e olhou diretamente para ele, curvou mais ainda sua coluna e segurou as pernas dele de modo a impedir a sa�da do pau que lhe invadia, e iniciaram um luta selvagem, com movimentos e trancos cada vez mais fren�ticos, at� que, como numa declara��o de tr�gua, chegaram finalmente a um acordo e ritmaram seus movimentos, explodiram num gozo fant�stico, que jamais presenciei novamente em minha vida (e ela dizia que n�o conseguia gozar)

Ele foi ent�o retirando aos poucos aquela verga ainda dura, e a medida que saia ela levantava o corpo at� apoiar suas costas no corpo dele, que a envolveu em seus bra�os, ela virou o rosto olhando pra cima e trocaram um longo beijo, agora suave e apaixonado.

O pau dele saiu finalmente de dentro dela, e como ele tinha dito pra mim, toda vez que ele tirava a porra escorria pelas suas pernas, e realmente como escorreu porra daquele buraquinho m�gico. N�o sei se escorria pela quantidade ou pela buraco que ficava, mas que escorria muito escorria sim.

Eu quase n�o estava mais aguentando permanecer naquela posi��o, pois tinha que ficar quase na ponta dos p�s, n�o podia me apoiar bem na parede sem for�ar, o que poderia fazer barulho, alem de ter que dobrar o pesco�o para poder alinhar a vis�o no pequeno orif�cio.

Por outro lado, embora eu tenha sentido muito tes�o (e sinto at� hoje como eu disse), e at� estar orgulhoso da minha esposinha, pela supera��o e criatividade que demonstrou, naquele momento eu estava sendo corro�do pelo ci�me, pela sensa��o de trai��o das mentiras que tinha descoberto(porque mentir se a id�ia era aumentar a nossa cumplicidade???)

Aquele beijo delicado e apaixonado, que refletia o respeito m�tuo entre os novos amantes, tudo isso estava ferindo profundamente a minha alma.

Enquanto pensava, dei a ultima olhada antes de sair daquela incomoda posi��o, pois havia visto os dois esgotarem sua energias, vi ela se virar pra ele, novamente com os olhos nos olhos, agora demonstrando uma profunda serenidade, esticando seu bra�os para enla�ar o pesco�o do amante que a segura pela cintura, iniciam um leve bailado, como um casal realmente apaixonado, ela levanta sua boca para beij�-lo novamente, ele a levanta pelo quadril como se estivesse segurando uma boneca de isopor, fazendo-a flutuar com aquele beijo, vai rodopiando pela sala naquele bailado, novamente em total sintonia, e sem dizer qualquer palavra, ela abre suas pernas para enla�ar a cintura dele, ao mesmo tempo em que vai sendo abaixada at� empalar novamente naquele cacete, que n�o havia amolecido nada depois do gozo, demonstrando claramente o tes�o que ele sentia ao contato com a pele da minha esposa.

Ficam assim por um tempo, quase sem movimentos, e com ela sentada naquele cacete enquanto dan�am pela sala trocando beijos apaixonados, at� que ele abre a camisa da minha mulher e come�a a sugar seu seios, quase os engolindo com a boca, alternando um lado e outro, e pronto, inacreditavelmente estava acesa novamente a fornalha, ela tran�a os p�s nas costas dele, como se preparando para uma nova batalha, e come�a a subir e descer naquele cacete, no inicio cadenciada mente, para ir aumentando o ritmo de acordo com as provoca��es rec�procas, ora ele chupando o pesco�inho dela, ora ela enfiando a l�ngua no ouvido dele, e os movimentos v�o aumentando a velocidade, v�o se tornando cada vez mais violentos, at� atingirem o ponto de ebuli��o, que � disparado quando ele enterra seu ded�o no cuzinho dela, fazendo ela dar um pulo para o alto e ser amparada na verga dele, movimento que me lembrou na ora do Bilboqu�(aquele que tem uma bola com um furo que � jogada para o alto e deve ser encaixada em um pau com a mesma dimens�o do fura da bolota).

E foi isso que eu passei a ver dali pra frente, ele jogando bilboqu� com a bucetinha dela, que aceitando a brincadeira procurava dificultar a entrada do falo que a amparava, descia at� o final e era novamente arremessada para cima, para na maiorias das vezes, deixar ele marcar o ponto, permitindo a enterrada at� o talo, e as respira��es foram aumentando, os corpos se esfregando cada vez mais, at� gozarem novamente espremendo desesperadamente seus corpos em busca de uma �ltima gota de prazer, para em seguida se olharem para explodir numa gargalhada simult�nea.

Ainda encaixados, ele a conduziu at� o seu quarto e a deitou na sua cama fechando a porta. Eu desabei daquela posi��o e s� tive animo pra me arrastar at� a minha cama.

Aquele dia eu pensei em mudar o jogo, e agora estava me sentindo o grande derrotado.

Eu juro que a hist�ria esta quase no final, mas as lembran�as daquele dia, daquela trepada fenomenal, e a energia ps�quica que me foi consumida para registrar em palavras o que eu vi, me obrigam a encerrar agora. Prometo que ainda hj irei at� o fim, porque preciso arrancar essa m�goa de dentro de mim.

A quem estiver interessado, darei o t�tulo “Como descobri que tinha voca��o – “As Consequ�ncias – II”



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto eurotico pescano com sobrinho e marido beldohumm.. Mete mete filho esta gostosozofilia homem fodendo forte acadela ela chora sentido dorxvidio puta arreganha as perna p leva rola no.fundoConto erotico meninas putinha gauchascontos iniciando a esposa na dpporno club contos eroticos de meninos gayscdzinha submissaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindoContos eróticos de gay comi a bunda do meu tioMinha irma minha mae e meu caralho de 31cmcontos eroticos de esposa do vigiaComtos erotico chuponas.de.rola./conto_24368_fodida-pela-titia-no-casamento-da-amiga.htmltransei com meu cachoro historiascontos eroticos tia suruba com sobrinhoscontos eróticos menino de rusconto erotico cagando durante anal/conto_11811_eu-minha-mulher-e-minha-cunhada.htmlChupei um pau cheio de sebo contosimpinando a bunda contomeu sobrinho gordinho e gay tetudocantos erotico de casada co catado de latilhacontos eronticos sou crente mais minha buceta vivi picandoconto erótico veridico de filho de patrao que comeu a empregada coroacontos teen gay irmaopassando a mao no grelhoconto mamei escondido o pau do velho negrotres comendo uma mulher e um socando no cu do outro uma filinhaiNovinha desmaia de tanto gosa conto eroticoconto erotico sou vaca leiteira eu gostoContos eróticos coroa casada na praiaContos de casadas inrrustidasurso velho peludo gay contosirma putinha sobrinha casada safada corninho manso titio caralhudo safado corninho contos roticos com fotoscontos eróticos em quadrinhosPasseio de lancha com um coroa conto erotico legging no meu colo contoscontos de casadas escravascontos eroticos de corno levando a esposa em um sitio/conto_12333_fui-estuprada-por-minha-culpa-parte-final.htmltodos buracos tapados e dupla penetracao no cu contosdeixei um mendigo de rua comer minha bucetinhacontos eroticos papai gozando na minha bocacontos muher tranza com espirito tarado casada carente gozando no pau do negao e chorando contocontos de cú de irmà da igrejamenina que nao e mas santinha conto conto erotico lesbica casada picaconto erotico minha irma nao gosta de sexo o marido delamim comecontos de incestos e orgias com minha esposa gravida minha irma nudistasconto erótico de empregada lésbica bolinando a inocentecontos eroticos amigo gay experimentou meu biquineenrrabada por um velho no onibus lotado, contos eroticoscontos erroticos meu sogro bem dotado arronbo meupapai - contos eroticoscontos eroticos depilei meu namoradocom perdi minha virgindade com um policial contocontos eroticos vovocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos gay na boleia de caminhãocontos mae queria manma meu paucontos eroticos sinto muito prazer com meu filhocontos pequei minha prima com o namorado dela e chantajiei elacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico viadinho brincando vestiu calcinha e shortinhoacampamento com aluninhas 2 contos eroticosAiii primo mete contoso pai da minha namorada me comeu gay contosconto estou apaixonado pelo meu sogroPorno de corno com mae e filha gemeno e gritano