Comendo a Titia
Algumas Transas a gente nunca esquece. E para mim essa foi inesquec�vel. Esse � o primeiro conto que escrevo. Na verdade escrevo uma historia pois isso tudo aconteceu de verdade. Ocorreu quando eu tinha meus 19 anos. Ainda era um garoto meio bob�o, meio nerd. Lembro-me que era fascinado pelo mundo do sexo, mas sexo que era bom eu n�o fazia. Namorei uma garota chamada Jaqueline mas o namoro n�o durou seis meses. Achava ela meio feinha e estava na busca de garotas gostosas como as das revistas e dos v�deos que eu via.
Depois de v�rios meses sem a Jaqueline tive a oportunidade de viajar para a praia com meus tios e meus primos. Ficamos na casa da praia por uma semana e l� no segundo dia � que eu fui ver a mulher do meu tio de biqu�ni. Seu nome? Prefiro n�o dizer. O que importa � que imediatamente olhei para aquele corp�o e me apaixonei. Seios fartos mas n�o duros presos pelas tiras do biqu�ni, balan�avam gostosamente devagar. Bumbum m�dio com poucas marcas de celulite mas que balan�avam t�o gostoso quanto os movimentos dos seios. Barriguinha chapada, umbiguinho lindo, quadris largos, costas pequenas e lindas e coxas bem curvadas. Ah, e claro... ela tinha aquela cor morena que s� de olhar j� te d� vontade de pegar. A �nica coisa que n�o combinava era sua boca. Na verdade era seus dentes que eram jogados para frente formando um bei�o nada atraente. Mas eu fiquei apaixonado e de pau duro.
Daquele dia pra frente eu s� pensava nela, s� fantasiava que comia ela. A melhor parte do dia era quando eu me aliviava ora sendo no chuveiro, ora sendo no mar (eca!). E a parte mais engra�ada aconteceu l� pelo quinto dia quando depois do jantar fomos todos para o quarto onde juntamos as camas para conversar e falar besteiras. Apenas meu tio foi pra sala. Depois de tantas besteiras o pessoal come�ou a se levantar e saindo pra lavar lou�a e outras coisas. Eu e a titia fomos os �ltimos a sair da cama. Bom mesmo foi v�-la sair da cama. Ela estava de biqu�ni ainda e ficou de quatro virada para mim em cima da cama procurando o chinelo em baixo da cama. Foi a uma das 19 melhores cenas da minha vida. Soltei um “nossa” t�o sem no��o que foi imposs�vel de deixar de ouvir. Ela ouviu, se sentiu sem gra�a e saiu da cama. Fiquei l� na cama esperando meu amigo desanimar e esperar a vergonha passar. Ficamos os dois sem gra�a pelo resto da noite.
No dia seguinte pela manh� eu ainda me sentia mal e fiquei deitado na cama simulando uma dor de cabe�a. Todos estavam decididos a ir pra praia e iria ficar sozinho at� que levei um susto quando a titia anunciou que ficaria para cuidar de mim. Todos concordaram e foram. Fiquei na cama besta por bastante tempo at� que ela foi me ver. Sentou na cama de biqu�ni e colocou a m�o na minha cabe�a. Perguntou se eu estava melhor e respondi que sim. Ela ent�o puxou o len�ol que me encobria e olhou em dire��o ao meu p�nis coberto pelo shorts. Viu que eu n�o estava excitado e pegou na minha m�o olhando em meu rosto. Ela ent�o subiu na cama e me puxou pelos bra�os me fazendo levantar. Ela virou o corpo e mostrou aquele traseir�o todo para mim. Grande, macio e muito gostoso. Olhava abismado e bobo pra tudo aquilo at� ela pegar minhas m�os e colocar neles. Peguei ele com muito gosto e muito desejo. Fiquei de joelhos em cima da cama e apertava aquela bunda enorme. Ela ent�o jogou mais o corpo pra frente e desceu as m�os para o ch�o arrebitando mais aquela bunda. Sentei na cama bobo vendo aquilo olhando cada detalhe. Ajoelhei de novo e voltei as m�os para o bund�o. Passava as m�os entre as n�degas, ao redor e, finalmente, por baixo do biqu�ni. Passei os dedos pelo cuzinho dela e ela se arrepiou toda. Ela levantou, tirou o biqu�ni todo e ent�o pude ver o bico dos seus seios durinhos e neguinhos. Ela voltou a ficar de quatro em cima da cama mostrando o cuzinho pra mim e pedindo que eu o lambesse. Abri a bunda dela e comecei a lamber aquele cu delicioso. Sentia seus arrepios deliciosos ficando cada vez mais excitado. Tirei o pau pra fora e tentava por na boceta dela pra l� de molhada. Mas n�o conseguia e na entendia porque. Ela viu meu desespero e, jogando o bra�o por baixo da pernas, pegou no meu pau. Bateu uma leve punheta, pediu que eu fechasse mais as pernas e introduziu meu pau nela. Meu pau tilintava de loucura e sentia que as veias estavam pra estourar de tes�o. Comecei a penetra-la rapidamente mas o gozo veio r�pido. Cai r�pido sentado pra tr�s e olhei aquela buceta toda linda cheia de gozo branco e o melhor... meu! Ela, claro, queria mais e se voltou para mim. Me fez deitar e abocanhou meu pau meio molenga. Come�ou a chupar e a engoli-lo todo com muita fome. Em pouco tempo meu pau j� estava ali tilintando de novo. R�pida ela o engoliu com a buceta sentando em cima de mim. Deitou aquele corp�o todo em cima de mim quase me afogando e come�ou com um lindo sobe-e-desce. Ela gemia muito dizendo meu nome repetidas vezes e eu ali todo doido apertava aquela bumbum mal respirando direito. Depois de muitas fui sentindo ela cada vez mais molhada e sentia tudo l� embaixo molhado tamb�m. N�o demorou muito e gozei de novo. Ela acabara comigo. Ficou comigo assim por um tempinho e se levantou indo ao banheiro. Voltou como papel higi�nico e me limpou. Me deu um beijinho e colocou o biqu�ni de volta. Estava acabado na cama e dali n�o queria sair. Ela saiu e fora para a rede l� fora. Do quarto eu ouvi quando o pessoal chegou e perguntou pra titia se eu tinha melhorado.
- Ele est� melhor. Eu lhe dei um bom remedinho....