Era uma manh� de sol e calor, a cidade maravilhosa esta ainda mais maravilhosa, nos olhos daquela mulher que acabara de chegar.
Foram horas de viagem, pensando e se sentindo excitada com o encontro que teria.
Ela � casada e encontrou-o pela net, ela se sentiu atra�da por ele por causa de uma foto que viu dele.
Mas o tempo fez com que descobrisse existir muito entre eles.
Depois de muitos papos e descobertas, ela se decidiu, teria que estar naqueles bra�os. Tinha que se permitir viver tudo que estava sentindo, precisava saber se tudo era verdade.
Preparou tudo e pegou um �nibus e horas depois ent�o chegava a cidade maravilhosa que quase nada conhecia.
Desceu do �nibus olhou pro lado, esperava v�-lo, mas ao mesmo tempo temia encontr�-lo em p�blico, n�o sabia como se portar e nem como reagiria.
E na indecis�o de seu cora��o pegou a mala e foi saindo...
Sorria, sentia o corpo estremecer, o cora��o acelerava e a respira��o j� estava quase que a deixando sem f�lego.
O celular tocou nª restrito, mesmo assim ela atendeu.
- Doce menina! Bom e ver!
- Est� me vendo? Onde est�?
- Apenas siga em frente, saia da rodovi�ria, a esquerda encontrar� um bar com mesas na cal�ada, sente-se l� e aguarde.
Ela sabia que mesmo que n�o quisesse, n�o tinha como n�o fazer era apenas obedecer àquela voz que lhe era t�o importante.
Ela encaminhou-se e ao sentar naquela mesa na cal�ada carioca, por um segundo se perguntou que fazia ali...
Absorta em seus pensamentos, n�o percebeu que ele chegava por suas costas, e tocando seus ombros coma as duas m�os falou:
- N�o se vire.!
Ela sentiu escorrer as primeiras sensa��es de desejo. Ele estava t�o perto agora era real. A voz, o calor da m�o que tanto sonhou e desejou ter em seu corpo agora estava ali. E distante do mundo ela apenas conseguiu responder:
- Sim Senhor!
Ele sorriu, de forma que ela pudesse sentir e saber que ele havia se agradado com a atitude dela.
Foi nesse momento que retirando as m�os dos ombros dela, ele pegou algo e com carinho, mas determina��o colocou nela uma gargantilha de ouro com pingentes tamb�m de ouro coma as letras iniciais do nome dele.
- Estou honrada!
- �s minha agora, a minha doce.
E falando bem perto dos ouvidos dela disse:
- Feliz em t�-la aqui. N�o ficaremos aqui, comporte-se n�o fa�a coment�rios depois iremos nos falar.
Ela apenas balan�ando a cabe�a fez sinal de sim. Ele se dirigiu a frente dela e levantando seu rosto com as m�os deu-lhe um leve beijo nos l�bios e fez sinal de que deveriam se retirar.
Ela estava molhada, sabia que se tivesse que tirar a cal�a de gin�stica que vestia se depararia com ima mancha de tanto que estava excitada. Nunca passara por algo nem parecido.
E ele saindo apenas estendeu-lhe a m�o, pegou a mochila e colocando-a em seu ombro direto, estendeu a m�o esquerda pra ela e a conduziu.
Eles n�o trocaram uma palavra sequer. Ele por vezes a olhava e ria.
Ela sabia que ele ria de seu estado, da forma como se encontrava, do quanto ela o desejava e como ela estava entregue a tudo eu acontecia.
Algumas quadras e chegaram a um carro, educadamente e gentil como sempre foi, ele abriu a porta para que ela entrasse, fechou-a deu a volta no carro sentando-se ao volante.
Ela j� n�o sabia o que fazer, como agir. E ele ent�o a olhando:
- N�o fale nada. Quero que pense bem e depois me falar�.
Ela novamente apenas fez que sim com a cabe�a, e ele continuou:
- Talvez n�o seja nada do que imaginou ou ate nunca tenha imaginado, mas esta � e ser� sua realidade enquanto estiver aqui comigo. Vamos agora ate um lugar ficaremos juntos esse dois dias, mas � agora que dever� decidir. Ainda lhe dou a chance de desistir, serei seu acompanhante vou lev�-la aos lugares, mas n�o me ter� e eu n�o a terei pra mim, ou ficar� comigo ser�s minha totalmente minha, obedecer� aas minhas ordens far� as minhas vontades e poderei ate ser seu quem sabe!
Decida agora ou fica ou sai.
Ela olhou aquele homem que hoje era real e que por muitas vezes s� teve em sonho. Aquele homem que por tantas vezes a fez passar por �xtase total, sem por muitas vezes, nem falarem em sexo...
Aquele homem que pra ela bastava servi-lo e ela se sentia mulher, e sabia que n�o tinha viajado a toa, e arrancando a voz de dentro disse:
- Vim para ser tua, meu Senhor.
Sorrindo com um prazer que ainda n�o podia supor ele sentir com ela ele respondeu:
- Est� bem! �timo!
Seguiram o caminho sem que falassem nada. Ela n�o conseguia pensar em nada e apenas se entregou a sentir e permitir que suas emo��es e desejos aflorassem.
Chegaram e ela observava o local, era como se fosse uma ch�cara, tinha um sal�o com churrasqueira, cozinha piscina e mais a frente uma casa pequena, mas muito aconchegante limpa e cheirosa. Na sala tinha uma poltrona de tecido laranja quase vermelho mais um sof� de dois lugares tamb�m no mesmo tecido da poltrona. No centro da sala, que n�o era grande, um tapete de pelo alto num tom mostarda leve de apar�ncia deliciosa. Ela sabia que ali seria seu lugar.
De cada lado da sala um quarto e um banheiro.
Ele sentou-se na poltrona, olhou-a parada na entrada da sala, nada falou, acendeu um cigarro, sorriu e fez apenas sinal com os olhos para que ela se aproximasse.
O que ela fez imediatamente com olhar baixo de medo, vergonha, excita��o mas de muito respeito pra com aquele homem que ela tanto desejava que a possu�sse.
Aproximou-se ele olhando-a de cima em baixo fez sinal de que virasse e ela olhando para a parede viu sobre o aparador um quadro de uma mulher a servir seu rei, nua e exposta, como se entendesse o recado, ela sabia que assim deveria ficar.
- Vire-se doce menina e dispa-se.
E ela virando-se sentiu que seu momento e à hora, que tanto implorou a ele, haviam chegado.
Delicadamente retirou suas roupas mantendo-se totalmente nua e olhando-o sorriu de leve ajoelhou-se diante dele reclinou seu corpo em dire��o aos os de seu Senhor e beijando-lhe as botas apenas disse:
- Senhor meu, amado. Aqui estou pra ti. Em que e como posso servi-lo.
Ele acariciando os cabelos dela, puxou-a pra cima mantendo-a de joelhos. Ela olhou-o e pode verificar as algemas em sua m�o estendeu automaticamente seus bra�os a frente entregando-se pra que fosse algemada.
Ele levantou-se colocou os bra�os dela pra tr�s, algemou-a acariciou-a na nuca e de leve apertou-a com a Mao sobre a gargantilha o que a fez suspirar e ele rir.
Ele voltou para poltrona sentou-se, ficou olhando-a e como ela estava algemada pela primeira vez e n�o poderia despi-lo, ele apenas abriu o z�per de sua cal�a e retirou seu membro. Ela ficou fixada nele, pois alem de ser tudo que ela tanto desejava, j� estava duro, o que significava que ela o estava agradando.
Apenas olhou-o ent�o nos olhos e com o olhar recebeu a ordem de se aproximar.
Como ela nunca havia sido algemada teve dificuldades para conseguir se aproximar.
Conseguiu ir ate ele, mas faltava lhe o apoio das m�os. Ao conseguir chegar, ela praticamente e literalmente “caiu de boca”. Ele rindo, mas entendeu a dificuldade dela, mas valorizando seu esfor�o, pegou-a pelos ombros e levantou-a posicionando-a de forma que pudesse chup�-lo, satisfaz�-lo sem cair novamente.
Ela ent�o come�ou um boquete, com delicadeza. Lambia o membro de seu amado senhor, sabia que n�o estava acostumada com isso, com seu marido n�o havia abertura, mas tentaria ser perfeita. Mas foi interrompida com um pux�o de cabelo, um tapa em seu rosto.
- pare de imaginar como deveria fazer e fa�a �s minha e agora � real.
Ela ent�o se sentiu humilhada, nunca havia apanhado, se sentiu vulner�vel mas excitada sentiu que era apta a fazer.
Tomou o membro daquele homem em sua boca, sugava-o e retirava de sua boca num vai e vem que a cada instante a deixava mais excitada sentia escorrer pelas coxas o mel de seus desejos.
Contornava a cabe�a do membro de seu Senhor, percorria com a l�ngua o membro todo lambendo, beijando mordiscando chegou ao saco, beijava e sugava-os com tal desejo que fez com que ele se ajeitasse na poltrona em busca de receber com mais for�a aqueles l�bios.
Ela ent�o se afundou neles tentando, mesmo sem poder usar de suas m�os, colocar o saco todo em sua po�a, como se pudesse atrav�s deles naquele momento se possu�da ter o desejo daquele homem seu Senhor dentro dela.
Voltou a subir por todo membro com sua boca que agora j� escorria a saliva misturada coma baba inicial dos desejos de seu Senhor.
Levantando o olhar ela encontrou os olhos dele e sentiu ent�o mais um tapa em seu rosto, mas imediatamente respondeu:
- Obrigada meu Senhor, eu fiz por merecer.
E ent�o ela colocou todo o membro na boca tentando ser penetrada por ele. Se sentir completa, ela vazava tinha o corpo reagindo a tudo mesmo sem ser tocada, sabia que poderia gozar s� por estar atendendo e servindo aquele homem que agora j� era o Senhor de sua vida.
Ele ent�o segurando com for�a a cabe�a dela contra seu membro, ela j� se sentia engasgada, sufocada, babava teve �nsia e n�o podia se mexer, ele ent�o a puxou pelo cabelo, deixando-a respirar e voltou a sufoc�-la e por vezes e mais vezes ate que ela j� n�o sentia mais �nsia e desejando ser possu�da daquela forma. Ela estava pronta para explodir em gozo, seu corpo tinha pouca for�a para se manter naquela posi��o t�o diferente pra ela, e ainda mais excitada como se encontrava.
Ele percebendo riu acariciou o cabelo dela e disse:
- Goze. Pode gozar minha doce menina � pra teu dono que o faz. Eu ainda tenho muito que fazer antes de presente�-la com meu gozo se at� La ainda merecer ganha-lo.
Ela sentindo que era mesmo possu�da por seu dono e que mais nada, alem de se sentir dele a ela importava, soltou o corpo num gozo profundo e vibrante que exalava o doce perfume de seu desejo.
Continuou com o membro de seu Senhor na boca, recomp�s, n�o ousou olh�-lo, mas agradecer ao Senhor a permiss�o concedida a ela.
E ele rindo disse:
- Deite-se ai no tapete que � teu lugar. Vou ao meu quarto se precisar de voc� chamo. N�o saia da� sem minha ordem.
Ele retirou-se a deixando no tapete a relembrar o que j� tinha acontecido e pensando no que ainda viria.
Sandra Pereira 17122008