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A MINHA PRIMEIRA VEZ FUI EU QUEM A DECIDIU

Encontrava-o muitas vezes no elevador do pr�dio onde moro. Era um velhote com mais de sessenta anos, alto, bem constitu�do, cabelo curto todo branquinho, �culos sem aros e muito bem vestido. Tinha sempre um sorriso bonito para mim e um bom dia ou boa tarde.

Mas s� comecei a reparar nele depois daquela vez em que o elevador j� levava quatro pessoas, eu n�o queria entrar e ele disse que n�o havia problema, havia tamb�m lugar para mim. Estavam l� mais duas senhoras e uma crian�a e eu fiquei bem encostado ao velhote, pois as mulheres, embora n�o tivessem dito nada, olhavam-me com ar de quem n�o me queria ali. Eu estava de lado para a porta, encostado na parede, o velhote de frente, encostado na outra parede. Eu sentia o seu cheiro agrad�vel do aftershave, reparei nos seus olhos azuis por tr�s das lentes e n�o consegui evitar que a determinada altura, quando o elevador parou noutro andar, a minha m�o ro�asse o seu baixo ventre e, quando chegamos à sa�da e me virei para a porta tamb�m n�o evitei que ele se encostasse ao meu rabo. Ali�s, retardei um pouco a sa�da para saborear o momento de grande tes�o.

E a partir da�, cada vez que ia para o elevador, esperava sempre encontr�-lo e ficava feliz de o ver, sorria tamb�m para ele, chegamos a trocar algumas palavras. Achava-o atraente, sentia tes�o por ele, comecei a bater punhetas imaginando que fazia sexo com ele. E meti na cabe�a que aquele velhinho simp�tico me iria tirar a virgindade. Estava farto de me masturbar sozinho, estava farto de ser virgem e isso tornou-se uma obcess�o. Decidi que o ia fazer com ele… s� n�o sabia como.

Um dia em que subiamos os dois sozinhos, ganhei coragem, fingi que me desiquilibrava para a frente e carreguei no stop. O senhor Jos� (� este o seu nome) aguardou pacientemente, com o seu sorriso bonito, que eu voltasse a p�r o elevador a andar mas eu cheguei-me a ele, abracei-o pela cintura, beijei-o na face. Passado o primeiro momento de surpresa sem reac��o, e, como eu n�o o largasse, abra�ou-me tamb�m, envolveu-me nos seus bra�os e come�ou-me a beijar, os seus l�bios tocaram os meus, a sua l�ngua entrou na minha boca e eu sentia o meu p�nis duro a querer rebentar com as cal�as. Ousei apalpar-lhe o rabo, meti a m�o na frente para sentir a sua verga. Foi quando ouvimos vozes a falar que o elevador estava parado e batiam na porta. Naquele pr�dio s�o todos muito apressados, ningu�m gosta de esperar. O Sr. Jos� afastou-me, carregou no bot�o e o elevador parou no meu andar mas eu n�o sa�. Acompanhei-o at� ao oitavo andar, segui-o sem dizer palavra. Meteu a chave na porta, abriu-a e convidou-me a entrar apenas com o olhar e um gesto de cabe�a e, mal a fechou, colei-me a ele, queria continuar a beij�-lo sem parar.

Foi-me conduzindo pelo corredor, entramos num quarto com uma cama grande e uma tv de plasma enorme na parede. Tirou-me o blus�o e a camisola, eu sempre colado nele, murmurou que eu era lindo, deixei que se abaixasse para me lamber o peito e chupar os meus mamilos. Retirei-lhe os �culos, ele ajoelhou na minha frente, lambia a minha barriga enquanto me desapertava o cinto. Baixou-me as cal�as, levantei os p�s para me livrar delas completamente, esfregava o seu rosto nas minhas cuecas, sentia-o a absorver o meu cheiro, a inebriar-se com ele. Lambeu as minhas coxas, voltava para as cuecas e eu j� n�o aguentava mais, a minha pila estava dura como o a�o e eu quase a explodir. Finalmente baixou-me as cuecas e o meu caralho ficou livre, teso e empinado ao m�ximo. Soltou uma exclama��o de surpresa, n�o devia estar à espera que j� fosse t�o grande e bem grosso. E lambeu-o todo, e os ovinhos tamb�m. Empurrou-me para a cama, deitei-me de costas, com as pernas abertas e os p�s a tocar o ch�o, ele de joelhos a mamar, a sugar o meu pau, as suas m�os s�bias a percorrer o meu corpo, subiam at� aos meus l�bios, ao peito e aos mamilos, desciam at� � verga e aos tomates, apalpavam-me as n�degas e as coxas e eu estava louco para ejacular. Mas ele sabia prolongar o acto e eu sentia o seu prazer de saborear aquele momento, mas, finalmente, concentrou-se apenas no meu pau. Uma m�o apalpava o meu saco, os dedos mexiam os meus ovos, a outra fazia movimentos de vai e vem na minha verga, puxava a pele para deixar a cabe�a rosadinha à mostra para a sua l�ngua lamber e a sua boca quente chupar e sugar todo o meu leitinho. E o meu corpo estremeceu, explodiu, a minha cabe�a ficou completamente atordoada e ele engoliu todo o meu esperma e ficou ali, a abra�ar-me pela cintura, a sua cabe�a deitada no meu ventre, a sentir o meu cheiro, a contemplar o meu p�nis que come�ava a encolher.

Levantei-me, ele sentou-se na cama, olhou-me nos olhos, voltamo-nos a beijar na boca, desapertei-lhe os bot�es da camisa.Tinha um peito forte e macio, coberto de p�los brancos. Mamei nos mamilos, despi-lhe a camisa e ele deitou-se para tr�s, de olhos fechados. Arranquei-lhe os sapatos, desapertei-lhe as cal�as e puxei-lhas pelas pernas abaixo, despi-lhe os boxers, deixei o velhote completamente nu. Ele tinha o corpo coberto de p�los brancos, mas n�o muito grandes, mesmo os pentelhos tamb�m eram apenas um pouco maiores que os restantes. E ainda era muito bem constitu�do, os ombros largos, a cintura mais estreita, sem barriga, as pernas longas com umas coxas ainda fortes mas tamb�m muito macias e boas de apalpar. Ele fazia grandes caminhadas e frequentava o gin�sio para se manter em forma. Chegamo-nos para o meio da cama, bem abra�ados, pele com pele, l�ngua com l�ngua, quase p�s com p�s, s� que eu era um pouco mais baixo. Explorei todo o seu corpo com a minha l�ngua. Tinha um p�nis largo e gordo, com a cabe�a completamente destapada e uma racha muito aberta, n�o muito comprido, mas muito fofo e delicioso para mamar. Os ovos eram grandes, dava para os pegar um a um e jogar com eles.

Virei-me de costas, encostei o meu buraquinho na sua pi�a, senti a press�o … oh quem me dera que me furasse … mas o pau dobrava e eu tentava outra vez e outra vez. Sentei-me nele, a cabe�orra no meu anus, mas nada, dobrava, partia. Era delicioso para lamber, chupar, mamar, mas nunca atingia aquela rigidez e dureza que o meu tinha. Segundo ele me explicou depois, o seu pau era bom para meter em mulher, mas n�o dava para furar o meu rabo virgem e apertadinho.

O Sr.Jos� pegou um preservativo e enfiou-o no meu pau. Depois, com um dedo cheio de um creme qualquer, meteu-o no seu olho do cu e p�s-se de quatro. Eu, de joelhos, fui por tr�s, ele colocou-se à altura certa e com a m�o guiava o meu caralho para entrar no seu buraco. A cabe�a entrou r�pido e ele gemeu alto, pediu para eu ir mais devagar. Obedeci aos seus comandos, fui avan�ado ao ritmo que ele queria, at� a enterrar toda, toda… e depois foi s� bombar, bombar e ouvi-lo gemer baixinho. Era bom demais e eu nem acreditava que um puto como eu estava a enrabar um cavalheiro t�o distinto e respeitado! E estes pensamentos ainda me davam mais tes�o e mais for�a na verga e, chegou uma altura que eu acho que perdi a consci�ncia e socava, socava aquele cu com toda a for�a… os gemidos do velhote pareciam muito longinquos, a minha cabe�a flutuava e tudo terminou num grande climax, a minha esporra a ficar presa dentro do preservativo.

Estava todo transpirado, deixei-me cair na cama, exausto. O velhote veio, com muito carinho beijou o meu rosto, afagou-me os cabelos, retirou o preservativo da minha pi�a semi-r�gida, deu-lhe um n� e atirou-o para o ch�o. Deitou-se ao contr�rio, ficamos na posi��o 69, o seu caralho gordo estava teso, a sua boca engoliu o meu, lambeu e chupou todos os vert�gios de leite que tinham restado. Curioso como ele nunca queria porra no cu mas na boca adorava, engolia e lambia!

Depois deitou-se de costas e eu concentrei-me apenas no seu p�nis. Com uma m�o punheteava o mastro, com a outra manipulava o saco, jogava com as bolas, e com a boca chupava a cabe�orra, percorria-a toda com a l�ngua. N�o demorou muito para eu perceber que ele ia ejacular, pelo movimento dos ovos que pareciam me querer fugir, o mastro a tremer… acelerei o vai e vem e o leite come�ou a jorrar… muito, muita porra… n�o fazia ideia que os velhotes largavam tanto esperma! Mesmo depois da explos�o parecia uma torneira avariada e ia saindo sempre mais uma gotinha de leite (s� depois soube que havia muito tempo que ele n�o fodia, por isso tinha acumulado tanta porra). O tes�o foi t�o grande que eu pr�prio tamb�m expeli mais duas ou tr�s gotas que o velhinho, atento, logo saboreou, mas eu n�o me atrevi a provar o dele.

Foram tr�s meses maravilhosos. Ele tinha sido professor de matem�tica, agora na reforma, e, como eu era p�ssimo a matem�tica, apresentei-o aos meus pais como ele sendo meu explicador. Claro, os meus pais ficaram felizes porque, primeiro n�o pagariam nada, segundo eu n�o precisava sair do pr�dio e terceiro o senhor tinha um ar muito simp�tico e de pessoa de confian�a, a quem se podia entregar um filho. E tinham toda a raz�o, o Sr. Jos� cuidou muito bem de mim. Al�m das explica��es de matem�tica, tamb�m me dava o seu cu as vezes que eu quizesse e à hora que me apetecesse. Passamos muitas tardes de s�bado e domingo na sua grande cama, a foder e a ver filmes naquele plasma enorme.

Mas como tudo o que � bom tem que acabar, um dia o Sr. Jos�, que era vi�vo, foi embora, morar noutra cidade com uma das filhas que tinha acabado de se divorciar e precisava do pai para a ajudar a tomar conta dos seus tr�s filhos adolescentes.

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