O IN�CIO DE NOVAS EXPERI�NCIAS
Minha mulher se chama Isadora, � morena, olhos castanhos e 1,69 em boa forma e tem uma fome insaci�vel.
Toda vez que a gente transa � demais, ela era virgem (no pensamento) quando a conheci, pois antes de me conhecer, j� havia transado com o ex-marido, que deveria ser virgem tamb�m, pois n�o conseguiu despertar a amante do sexo que se tornou depois que me conheceu. Nos nossos relacionamentos vejo que ela � meio dominadora, me pega às vezes e me lambe todo, beija minha orelha e vai descendo pelo meu corpo todo, tenho reparando que ela adora ser dona da situa��o.
Eu adoro fazer sexo anal com a ela, mas às vezes se faz de dif�cil, pois ela se queixa que d�i, mas com minha insist�ncia, ela deixa. Num certo dia, pegamos a estrada e para aumentar o desejo dela, imprimi alguns dos contos er�ticos mais interessantes que eu havia lido no site e dei para ela ler.
Enquanto fazia a leitura, às vezes ria, abrindo aquele sorriso lindo e em outros instantes, come�ava a pegar no meu pau apertando. Depois com um ar de quem est� a fim de dar uma trepada, ela abriu o z�per da cal�a e mostrou a sua calcinha rendada. Eu com muito tes�o puxei a calcinha meio de lado e acariciei a buceta dela, estava molhadinha. Procuramos por um motel, est�vamos na estrada de Americana e quando chegamos na suite n�s nos espantamos com o padr�o de decora��o, pois est�vamos acostumados com o tipo de S�o Paulo, que � de menor qualidade.
As preliminares sempre s�o �timas, nos despimos e come�amos a nos acariciar, a beijarmos, (eu adoro beijar aquela boca), as m�os ficava cada vez mais atrevida, ela apertava a minha pica dura e eu brincava com o clit�ris dela, ela adora dar umas pinceladas com o meu caralho. Eu sei que ela adora a primeira enfiada, fiquei sobre o corpo dela e tentei penetr�-la, mas as pernas n�o se abriram como de costume, parecia que queria curtir mais as car�cias e at� talvez uma chupada, mas eu estava com muito tes�o e queria penetrar na gruta molhada dela. Afastei as coxas com a for�a das minhas pernas consegui, a cabe�a da minha rola come�ou a ro�ar na parte saliente da buceta dela, debaixo do montinho de V�nus, ela come�ava a molhar, desejava ser penetrada, com muito jeito e calma enfiei o pau na buceta, os seus olhos ficaram entre abertos os seus dentes serraram, d� gosto ver a express�o de prazer que ela faz. Fizemos amor com tamanha intensidade que n�o ficava nem um instante fora da buceta dela, enquanto brincava e acariciava com o dedo o cu, fazendo voltas e enfiando o dedo.
Quando ela gozou pela primeira vez, pensei que era o momento prop�cio, mostrei-lhe a surpresa que havia levado, um consolo que era uma rola bem grande.
- O qu�? Voc� comprou um deste tamanho?
- � voc� sempre faz a cara de quem quer mais ou maior, hoje vou satisfazer este seu desejo.
Comecei a bolin�-la com o caralho, esfregando a cabe�a como se fosse o meu, brinquei na buceta toda molhada, misturada com o gel sabor menta que havia colocado nele, enfiava e tirava, aquela vis�o me causava imenso tes�o, ela estava acomodada numa destas cadeiras er�ticas dispon�vel na suite, ela ficava de pernas abertas dispon�vel para a minha tara. Quando enfiava o consolo todo lubrificado, ao mesmo tempo chupava a sua buceta, via toda esticada, tua preenchida, ficava linda com aquela cara de estar gostando, quando eu retirava e a buceta ficava toda aberta que vis�o deliciosa. N�o resisti levantei e enfiei a minha pica junto com o consolo na buceta dela, logo depois retornei na posi��o anterior. Fiquei assim at� que o gozo dela viesse bem violento, sem controle ela urrava, falava palavr�es, pedido que a fodesse mais e mais, at� que finalmente desfaleceu com seu corpo tremendo descontroladamente.
Depois de um descanso, mostrei o complemento do consolo, era uma cinta para acoplar a rola, que pedi para colocasse a cinta, ent�o ela pediu que eu ditasse de bru�o e balan�ando o potente caralho disse sussurrando no meu ouvido:
- Hoje � a minha vez, vou fazer voc� ser a minha putinha. Vou comer o seu cuzinho apertado. Ela estava
determinada a tirar a minha virgindade, a minha �ltima prova de macho, de joelhos com a bunda imobilizando as minhas pernas e quando eu olhava para tr�s, com sorriso e os dentes serrados balan�ava a rola, com a cabe�a balan�ando afirmativamente.
- Olha s� a pica que te espera, minha putinha. Ela me dominou e com uma das m�os come�ou a acariciar a minha bunda, com o dedo indicador come�ou a passar o gel lubrificante ao redor do meu cuzinho e ficou passando em volta dele, lambuzando-o. Na hora tentei desistir, mas confesso que estava curioso e a vis�o refletida no espelho da su�te daquela mulher com um pau em cima, tipo uma hermafrodita me excitava. Eu a lembrei que tinha que ir devagar, mas ao mesmo tempo ela percebia que no fundo eu estava gostando. Ela ent�o come�ou a for�ar a entrada, senti o anel ficar aberto, era a primeira vez e porra como d�i, como ser� que os travecos aguentam, devem gostar muito ou deve ser gostoso mesmo, confesso que a primeira vez � muito doido, ela vendo que estava for�ando a entrada parou.
- E a�, � gostoso?
- Puta merda o tro�o d�i muito, tira isto da�, acho que precisamos tentar com um calibre menor, talvez d�.
- Mas � assim mesmo, caralho no cu d�i sim, ainda mais quando � virgem. Vou tentar de outro jeito, eu
fico deitada e voc� senta de c�coras, assim voc� controla e quando estiver pronto enfim voc� � quem sabe.
Ela se posicionou meio que sentada apoiada nos travesseiros, e eu sentei no seu colo me deu um beijo enfiando a l�ngua que chupei com tamanha vol�pia que at� eu estranhei, acho que estava entrando no clima. Neste instante ela come�ou a bater a pica na minha bunda, ent�o como n�o tinha sucesso, com as duas m�os afastou as n�degas com bastante for�a e num esfor�o muito grande, ap�s v�rias estocadas ela conseguiu, a rola entrou rasgando o meu cu, abrindo todo do�a muito, mas ela com toda a experi�ncia me abra�ou bem forte uma vez que eu estava entregue a sua vontade.
- Quieto meu querido eu adoro voc� e vou fazer com que goste dos meus carinhos tamb�m, fique assim,
deixe a minha pica enfiada, o seu cu vai acostumar, eu s� enfiei a cabecinha o mais gostoso voc� vai sentir ainda.
- Viu como a frase “caralho no cu dos outros � refresco” est� correta? Agora voc� sabe, n�o � minha putinha.
Eu nem me atrevia a mexer, a dor era muita, mas os carinhos me faziam esquecer a dor, ela vendo que eua havia relaxado, iniciou a mexer a pica como se estivesse fazendo voltas acho que para abrir mais o meu anel, abriu mais a minha bunda e come�ou a enfiar de novo.
- Isto minha puta, agora vou te comer como h� muito tempo tenho vontade, sinta cada veia do meu caralho
pedindo passagem no anel do sue cuzinho, voc� n�o � mais virgem, � minha puta gostosa.
- Agora � a minha vez de foder voc�!
Aquelas palavras me faziam sentir um prazer t�o gostoso e a rola dentro me excitava a ponto de meu pau estar quase estourando, nunca imaginei que seria t�o bom. Comecei a cavalgar naquela rola como uma puta desvairada, fazia entrar tudo, levantava tirando-o e sentava enterrando tudo era uma del�cia, ela vendo que eu estava gostando, come�ou a me punhetar at� conseguir que minha porra jorra-se nos seus seios.
- Puta merda como � gostoso uma rola no cu.
Dormimos um pouco, logo depois ela me acordou e come�ou a passar a m�o no meu cu, na hora eu n�o deixei, mas acabei por fim aceitando com o tes�o chegando. Ela ficou passando o dedinho, at� dizer no meu ouvido que eu adorava, e que se eu gostava meter no cu dela, eu tamb�m mereceria.
Perguntei a ela se ela sentia prazer em fazer isso, e ela me respondeu que � muito gostoso ver seu macho sendo comido por ela. Nossa!! Fiquei excitado na hora e foi a deixa, ela pegou na minha cintura e ergueu para minha bunda ficar empinada. Ela afastou as n�degas, passou a l�ngua no meu saco e os dedos em volta do meu cu. Estava muito bom, quase gozei, pois meu pau estava babando de porra j�. Ai ela chegou com sua l�ngua no meu cu, arrepiei na hora, ficamos uns 5 minutos fazendo isso. At� que ela veio com o dedo e me penetrou aos poucos dizendo se eu estava excitado. Falei que sim, gemendo ao mesmo tempo e aos poucos ela ia enterrando at� meter tudo, foi ai que estava f�cil e me botou mais um dedo. Foi um entra e sai super gostoso. Ela dava tapas fortes at� que gozei, derramando a porra no meu peito.
Nos vestimos e eu fiquei de guardar os acess�rios para as nossas pr�ximas trepadas. Levei-a at� a rodovi�ria de Americana onde ela pegou o �nibus, para S�o Carlos. No caminho de volta, fiquei pensando e arquitetando como ser� a nossa pr�xima vez.
Agora toda vez que a gente se encontra, ela mete o dedo ou dedos no meu cu. Quando a posi��o � papai e mam�e lateral, eu meto a rola na buceta, juntamente com o dedo no cu dela e ela enfia um dedo no meu cu, isso me faz gozar loucamente.
Temos feito de v�rias maneiras, mas a sensa��o de ser comido � muito bom, principalmente de ser comido pela minha amada, j� que tenho que dar para algu�m, nada mais justo que seja ela.