Embora j� tenhamos algumas boas e at� loucas experi�ncias sexuais, inclusive com outras pessoas conosco, come�ei a falar que queria ver a minha adorada transado com outro na minha frente pois eu liberaria ela. No come�o ela quis sair fora mas com o passar dos dias ela foi aceitando a id�ia e me perguntou se eu havia escolhido alguem, eu respondir que n�o, mas que poderia fazer isso.
Ficamos conversando a semana toda quando chegou o final de semana ela me prop�s irmos a uma boate numa cidade pr�xima, mas que chegando l� n�s estar�amos liberados para escolher algu�m e essa foi a sua condi��o para irmos e eu, claro, disse que topava.
A noite ela se produziu colocou uma roupa bem sexy, daquelas que chama aten��o, uma blusinha bem decotada e uma saia que deixavas suas pernas bem a mostra.
Neste dia que era um s�bado fomos para essa boate, chegamos e sentamos numa mesa e a Paty parecia ser outra pessoa, toda provocante e sensual, come�ou a tocar musicas e ela quis dan�ar. Em certos momentos ela dizia que ia ao banheiro e, numa dessas idas, ela voltou e disse que um homem a havia paquerado e que ela disse a ele que estava com o marido na mesa e que era para ele ir sentar conosco.
N�o demorou e logo chegou essa pessoa e se apresentou como S�rgio. Ficamos ali n�s tr�s bebendo at� que S�rgio tirou a Paty para dan�ar e eu fiquei na mesa vendo ele dando um rala na minha mulher, eles se beijavam, se esfregavam como dois adolecentes e por incrivel que pare�a eu sentia tes�o, dan�aram varias m�sicas at� que voltaram para mesa, eles se beijavam se amassavam sem ligarem para a minha presen�a. Afinal j� hav�amos, eu e ela, combinado como seriam as coisas...rs...
Depois de ficarmos bebendo ja era umas duas horas da manha resolvemo irmos a um motel nos tres mais que eu nao participaria, pois dessa vez eu s� queria ver. O S�rgio com um brilho nos olhos, n�o menos do que a Paty, aceitou na hora.
Fomos para um motel, chegando la deixei os dois a vontade disse que era para fingir que nao estava ali. O S�rgio pegou a Paty e tirou sua blusa mamou em seus peitos deixando-a molhadinha ele mordia seus bicos , chupava suas orelhas seu pesco�o, Paty tirou a roupa dele, quando apareceu um enorme cacete, deveria ter mais de 20cm e grosso, o qual a Paty chupou como nunca, sua cabe�a era enorme e a Paty havia se transformado, ela chupando aquele pau enorme enquanto S�rgio chupava sua buceta.
Que cena que eu estava vendo, o S�rgio posicionou seu pinto na entrada de sua buceta e come�ou a enfiar, enquanto ela enla�ava suas pernas em sua costa e fez aquele pinto desaparecer dentro dela, S�rgio come�ou a por e tirar levando Paty ao del�rio.
A Paty ent�o come�ou a chamar a minha aten��o, dizendo coisas obsenas como: que ela estava sendo rasgada ao meio e que era para eu ver tudo e nao perder nenhum detalhe pois ela estava realizando minha fantasia; que estava muito bom sentir aquele pauz�o abrindo ela e que o meu pau duro ali perto estava matando ela de tes�o, que ela queria um outro cacete para mamar; que era delicioso ela estar debaixo de outro macho, enquanto o dela estava ali olhando e cheio de tes�o; que ela queria a buceta toda mela de porra daquele pauz�o e coisas desse tipo...
O S�rgio bombava cada vez mais rapido e ela gemia como uma louca, eu ali vendo tudo aquilo de pinto duro, at� que o S�rrgio p�s ela de quatro e a penetrou com for�a, enquanto ela rebolava naquele caralh�o e gritava de tanto gozar. Era incontrol�vel como a Paty gozava desesperadamente dizendo que me amava e que ela era uma mulher realizada na cama, pois al�m de um homem maravilhoso que tinha em casa, ainda podia sentir um cacet�o maravilhoso de outro.
Eu gozei feito um louco, sem sequer encostar no meu pau, ouvindo aquilo enquanto o Sergio continuava a meter nela sem d�, estavam como dois animais, ele a fodia de tudo que era jeito ate que ele nao aguentou e gozou enchendo sua buceta de porra que chegou a vazar.
Foram tomar um banho e mais uma vez o S�rgio a comeu no chuveiro fazendo ela gozar de novo. Os dois vieram para cama e o S�rgio mais uma vez a possuiu com vontade. Transaram varias vezes e ele encheu sua buceta novamente com sua porra grossa. Ficaram ate amanhecer o dia transando eu nao acreditava que minha mulher era capaz de fazer o que fez, mas eu estava realizado.
De volta para casa deixamos o S�rgio num ponto de taxi sem antes de minha mulher ir chupando seu pinto aonde o S�rgio custou mas gozou em sua boca.
Ao chegar em casa Paty me perguntou se eu estava satisfeito, porque ela havia adorado e ter realizado aquele meu desejo e sabia que eu nunca me importaria dela realizar os dela, e que poder�amos, quando tiv�ssemos vontade e pud�ssemos, realizar todas nossas fantasias e que nao haveria mais segredos entre nos. Claro que depois dessa conversa transamos muito, com ela me falando cada detalhe da transa recente dela. Gozei profundamente...rs...
Fizemos amor como nunca haviamos feitos, pois n�o � qualquer homem que tem uma mulher como a que eu tenho e ela um homem como eu. Assim nos satisfazemos um ao outro...
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