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DI�RIO DE UM GATINHO INOCENTE � 6

Sem saber ao certo como reagir ou o que fazer, na d�vida eu sentei na cama.

- Cara, olha s�... – ele me interrompeu.

- N�o tem muito o que dizer, Lucas. S� deita aqui.

L�cio me pegou mais uma vez, mas agora delicadamente e me deitou junto dele. Seus olhos estavam lindos, pareciam duas jaboticabas e reluziam gostoso, como se guardassem esperan�a no olhar.

- Poxa, voc� � o tipo do cara que qualquer um gostaria de ter ao lado. Andei estudando voc�. Te observando, e embora pare�a que n�o existe nada entre n�s, posso garantir que existe h� muito mais tempo do que voc� imagina.

- Como assim? O que quer dizer?

- � que voc� n�o lembra, mas quando n�s nos conhecemos, naquela choppada, fui eu quem ficou com voc� no blackout.

Naquele instante eu gelei, e sabe por qu�? A id�ia de que algu�m que voc� conhece sem conhecer, que estava afim de voc� sem que voc� soubesse � de fato assustadora. N�o costumo colecionar surpresas, ainda mais uma dessas.

- L�cio, isso n�o pode ser, eu...

- N�o precisa sentir vergonha, na verdade eu que fico envergonhado de nunca ter te contado isso.

- Espera, � minha vez de falar. - Meu rosto agora come�ava a ruborizar, at� porque eu n�o podia perder o controle, sempre pago caro quando fa�o isso. Aquele era o momento certo. Sim, pois se eu estava pensando em ficar com ele, que melhor momento eu teria para colocar em pr�tica tudo o que havia imaginado?

- Eu n�o tenho nem vergonha nem que desculpar voc� de nada. Neste momento minha m�o come�ou a percorrer seu corpo quente e j� com sinais de suor. - Eu apenas quero dizer a voc� que nunca � tarde.

Esse foi o golpe de miseric�rdia. Meu sorriso. Sorri enquanto chegava com minha m�o em seu pau, j� duro. Obviamente meu gato ficou surpreso, eu superei suas expectativas. Aud�cia e calor, era o que n�s est�vamos sentindo, dividindo naquele momento. Imediatamente ele n�o resistiu, colocando sua m�o na minha nuca, entrela�ando seus dedos nos meus cabelos, me fazendo fechar os olhos, entregue às suas car�cias. Ele ent�o me conduziu a um beijo, quente, febril. Num golpe r�pido me colocou na cama, ao seu lado, de frente para ele. A nudez foi praticamente instant�nea, mas sem qualquer tipo de maldade. Inicialmente era puro romantismo e car�cias. Eu sentia toda a excita��o de uma transa p�blica. Cora��o acelerado, olhos fechados, rosto vermelho, corpo suando frio. Ent�o, com um de seus bra�os, ele levantou minha perna direita fazendo com que a cabe�a rosada e grande de seu belo membro tocasse minha intimidade de forma inigual�vel. Mas eu hesitei, claro. Apesar de tudo, seria perigoso. Sentia seu corpo avan�ando contra mim enquanto ele mordia minha orelha e marcava meu pesco�o com seus l�bios macios. Cada arrepio fazia com que minha for�a de vontade se enfraquecesse e meu corpo ficasse ainda mais �mido. Acho que se ele for�asse, naquele momento, eu cederia. Mas n�o, ele era ainda mais perigoso. Com seu tamanho, e mesmo afetado pela bebida, ele me virou de costas, me colocando quase de bru�os. E o controle? Eu n�o podia deixar, mas n�o seria f�cil. Eu contra�a minha musculatura, se n�o o fizesse ele me penetraria, estava dominado. Seu toque suave ficou mais brusco e ele come�ava a falar entre os dentes e puxar meu cabelo. Jurei que n�o deixaria acontecer novamente.

- Chega! - N�o sou t�o indefeso que n�o conseguisse me livrar de um homem como L�cio. Me levantei, de pau muito duro e j� pensava no que fazer, buscava a camisinha mais pr�xima com o olhar. - Assim n�o d� cara, voc� ta pensando que eu sou o que?!

- Desculpa Lucas, caralho, eu n�o quero estragar a parada entre a gente.

- Cala a boca. Que man� parada, que parada tem entre a gente? Voc� me pediu uma noite com voc� n�o pediu, tava a� todo carente, n�o tava? � isso que eu vou te dar. Uma noite, ouviu bem, e tenha-se por satisfeito se eu quiser repetir. Agora, coloca uma coisa na tua cabe�a, vai ser como eu quero. Vem c�!

Peguei L�cio de surpresa! Voc� imagina a cara daquele marmanjo perdendo o posto pra mim? Agora me imagina pegando o rostinho dele com firmeza e fazendo aquela boca gostosa vir at� o meu pau. Pois foi o que eu fiz. Ao contr�rio do que pensei, ele chupou, e chupou com gosto. Percorria da base at� a cabe�a, engolia tudo depois, lambia meu saco, � claro que aproveitava pra lamber outra coisa, e cedendo e n�o cedendo, fiquei assim por alguns minutos at� que pedi a camisinha. Ele ent�o se esticou at� a cabeceira da cama e pegou uma cartela. Veio at� mim para entregar e eu o empurrei na cama. Nossa, e que pau era aquele, que L�cio era aquele. Realmente, perdemos tempo. Meu amigo, quem diria, um senhor putinho. Agora era a minha vez de mostrar compet�ncia.

Deitado, com a pica em riste, n�o foi dif�cil deslizar pelo corpo dele, dos p�s at� sua barriga, seu peito, pesco�o, orelhas, e beijo. M�os massageando cada parte do corpo de L�cio. Meu t�rax e pernas, me esfregando nele, fazendo-o suspirar. Ent�o eu comecei a chup�-lo. Fui melhor que ele, eu queria vici�-lo, torn�-lo dependente do meu sexo, das minhas car�cias. E ent�o, com maestria coloquei a camisinha em seu pau, com a ajuda de minha boca. T� certo que o gosto n�o � t�o bom, mesmo tendo sido ela uma daquelas camisinhas com sabor de menta, o que foi menos ruim, mas o gosto n�o me agrada. Por�m, com certeza, agradei L�cio. Como uma serpente, j� estava em cima dele, pronto para me deixar penetrar e sentir cada pedacinho daquele pau delicioso entrando em mim, me fazendo sentir aquela dorzinha caracter�stica no in�cio, sensa��o de completude distinta, um inc�modo leve, que depois de alguns minutos vira um prazer inenarr�vel na medida em que voc� sobe e desce, fazendo com que o pau quase saia e depois entre novamente como se fosse abra�ado por inteiro, enquanto seu pau enrijece ainda mais, e, com tamanha excita��o, faz voc� liberar aquele l�quido lubrificante sem sequer precisar estimular com a m�o.

- Vamos ver agora ser voc� sabe como me agradar. - Falei sem o menor cuidado, certo de que ele nem me responderia. E n�o deu outra.

Com aquela cara de crian�a curiosa, ele veio quase sem jeito abrindo minha bunda e tentando encontrar o caminho para a penetra��o que se seguiria. Eu n�o atrapalhei, n�o mesmo. Eu queria. Ent�o ele foi com calma. Seu pau tinha a cabe�a um pouco maior que o restante dele, o que eu acho uma del�cia, mas sempre traz problemas com primeira etapa da penetra��o. Eu senti realmente um pouco de inc�modo, mas estava t�o excitado e relaxado que n�o deixei que essa inseguran�a me atrapalhasse. Eu me contra�a, ele notava. Fazia cara de preocupado e n�o mexia um dedo. Eu relaxava ele continuava, e tentava entrar todo, se sentir todo dentro de mim, e quando conseguiu, fechou os olhos deitando na cama suspirando. Com certeza ele me sentiu quente, apertado, e isso � impag�vel. Ent�o eu mesmo continuei o restante. De joelhos na cama, sobre meu gato, eu subia meio que inclinado para frente, e descia bem de vagar. Ent�o eu peguei no rosto dele e o fiz olhar pra mim.

- Olha pra mim, olha pra minha cara de prazer... e responde se n�o era isso que voc� queria? - Falei entre gemidos, sem deixar de me movimentar e nos proporcionar as sensa��es mais deliciosas.

- Era, era sim, cara... E como voc� � gostoso! - Vi que ele estava envolvido. Metade do jogo eu j� havia ganhado.

Ent�o comecei a cavalgar nele. Meus gemidos aumentavam um pouco e ele resolveu ser mais ativo agora, se ergueu da cama, me pegou pelos cabelos, na regi�o da nuca. Com a outra m�o ele for�ou meu t�rax de encontro ao dele, fazendo nossos corpos suados e quentes se encontrarem enquanto ele beijava meu pesco�o. As estocadas come�aram a ficar ainda mais firmes. E a for�a j� me fazia delirar. A vontade era de fazer com que ele parasse, que eu tomasse de novo as r�deas da situa��o, mas eu j� n�o conseguiria, logo, deixei tudo fluir. Ele ent�o me colocou com as costas na cama e agora, j� diante dele, de pernas abertas, com ele dentro de mim e por cima, ele me olhou e disse, agora tu vai saber o que � bom.

Confesso, de todas as vezes que fiquei com um homem, ningu�m soube fazer como ele fez, nesta posi��o, ela costuma ser inc�moda, mas n�o com L�cio. A velocidade era tamanha e minha respira��o s� n�o a acompanhava nas vezes em que o tes�o era t�o grande que eu segurava minha respira��o. Quando dei por mim, L�cio estava literalmente metendo, comendo, possuindo. Passava os bra�os fortes pelas minhas pernas fazendo com que eu ficasse inteiramente entregue. Me pusera de lado, de costas, me fez ficar de p�. Usamos e abusamos das possibilidades e quando menos esperei, ele interrompeu a penetra��o, veio at� meu pau e come�ou a chupar. Chupava e chupava com avidez enquanto se masturbava loucamente. Desprezou a camisinha e continuou. Olhava nos meus olhos e sua express�o era de tanto prazer que me lembrava a dor. Testa franzida, sobrancelhas marcadas, olhos fechados de forma apertada. Suor escorrendo na face. Ent�o eu fui sentindo o gozo chegar e anunciei que ele parasse ou do contr�rio eu gozaria em sua boca. Ele n�o me ouviu, ou se ouviu, era exatamente o que queria porque tornou ainda mais intenso e eu pude ouvir seus gemidos. Eu correspondi. Senti meu orgasmo avassalador chegar dentro da boca dele, que depois de engolir parte, tirou meu pau de sua boca, e apontando seu pau para minha bunda espirrou jatos quentes em mim. Ele parecia tremer e sorrir. As pernas ficaram bambas e logo que abriu os olhos e viu a cena inspiradora, veio me dar um banho de l�ngua limpando minha bundinha de seu gozo abundante.

Exaustos e completos, nos deitamos lado a lado e quando notei, l� estava ele me olhando e fazendo carinho nos meus cabelos. Perguntei:

- O que foi?

- Nada, estou s� te dando carinho, n�o quero que voc� fique carente ou se sinta invadido, sei l�.

- Ih, L�cio, n�o tem nada a ver, se quiser pode dormir tranquilo, eu to bem.

- T� bem mesmo?

- Claro, u�. N�o foi a primeira e nem ser� a �ltima vez.

- Hum, est� certo. Mas eu n�o quero parar de te dar carinho, n�o vou parar de te dar carinho, porque eu preciso desse momento, e quero dividir com voc�, entendeu? Pra mim significou muito...

- Tudo bem, desculpe. Voc� tem raz�o. - Bem, se eu queria vici�-lo em mim, � posso realmente me considerar um vencedor. - Ent�o me abra�a gostoso? Quero sentir seu rosto no meu pesco�o e seu pau ro�ando no meu corpo.

- Era tudo o que eu queria ouvir Lucas.

A noite foi ainda mais gostosa do que pensei que poderia ser, n�o acham?

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