Men�ge com minha esposa e nosso amigo.
Somos casal normal, temos nossos desejos e fantasias. Na cama sempre fantasiamos com outra pessoa, mas como normalmente ocorre com todos os casais, existem barreiras a serem transpostas.
Nossas barreiras foram rompidas quando minha esposa em uma oportunidade teve rela��es sexuais com nossos vizinhos junto com o primo deles.
Ap�s ela relatar o ocorrido nossa vida sexual ficou muito mais apimentada e nos deu coragem, mais ainda em mim que sempre fiquei em duvida, para partimos para novas experi�ncias sexuais.
Ficamos durante um tempo decidindo qual seria nossa primeira experi�ncia e como ela j� havia realizado uma de suas fantasias com nosso vizinhos coube a mim escolher.
Sempre tive tes�o de transar com outra mulher e minha esposa Carol, mas n�o havia ningu�m em nosso meio que toparia, a n�o ser Bruna, mas quer�amos outra pessoa.
Tamb�m sempre desejei ver minha esposa fodendo com outro o que tornou mais f�cil a escolha de algu�m.
Pensamos com cuidado e escolhemos Heitor, amigo nosso desde a adolesc�ncia e que tinha a fama de ser putanheiro, pois j� havia feito de tudo um pouco, al�m do mais ela era bastante discreto.
Coube a mim realizar a abordagem de Heitor, o que fiz gradualmente. Comecei a perguntar sobre as perip�cias dele, ele de forma discreta foi relatando sem dizer nomes, atitude essa que me deu mais coragem para abord�-lo.
Perguntei se ele j� tinha sa�do com um casal e ele disse que ainda n�o, mas tinha muita vontade de participar de um m�nage.
Com a resposta dele perguntei se ele seria discreto se o convidasse a sair comigo e minha esposa.
E com muita calma ele disse que seria um segredo entre n�s, pois havia nossa amizade em jogo, fora que sempre achou a Carol uma tes�o de mulher com aquela bunda grande e suas pernas torneadas.
Disse que teria de ser tudo bem discreto e que somente far�amos com Carol o que ela aceitasse, falei que iria conversar com Carol e marcar�amos o grande dia.
Relatei a Carol que ficou um pouco nervosa e em duvida, pois Heitor era amigo nosso h� muito tempo e fazia parte de nosso circulo de amizades, mas como as cartas j� haviam sido jogadas na mesa n�o restava outra sa�da a n�o ser entramos de cabe�a.
Escolhemos o dia e marcamos de pegar Heitor em um terminal de �nibus.
Foram dias em que ficamos muito ansiosos e trepavamos duas, tr�s vezes ao dia. Quando ent�o chega o grande dia.
Estava um dia chuvoso, chegamos ao terminal de �nibus e avistamos Heitor.
Ele entra em nosso carro e nos cumprimenta e da um beija no rosto de Carol que pela timidez usava �culos escuros.
Pergunto para Carol:
- Amor para onde voc� quer ir?
- Ai amor eu n�o sei, estou um pouco nervosa! Responde.
- Se for por mim n�o precisa ficar nervosa Carol, porque eu s� vou aonde voc�s quiserem! Diz Heitor.
Coloco a m�o na perna esquerda de minha mulher e come�o a acariciar sua virilha. Ela aceita o carinho e coloca sua m�o em cima de minha perna e sobe at� a rola e diz:
- Olha que safado � meu marido Heitor!
- Com uma mulher como voc� n�o d� para n�o ser safado! Responde.
- Carol vai deixar o Heitor com vontade, faz um carinho nele tamb�m!
- Mas as pessoas na rua v�o ver!
- Esqueceu que o carro tem insulfilme!
- � verdade! Diz Carol e se vira para tr�s e come�a a acariciar o pau de Heitor sob a cal�a.
Heitor ent�o abri o z�per da cal�a e deixa sua vara para Carol punheta-lo.
- Nossa que pinto grosso voc� tem Heitor! Fala Carol.
- Vai l� tr�s e da um trato nele amor, da uma previa para ele! Falo para ela.
Carol levantasse e com cuidado pula para o banco de tr�s, pelo retrovisor pude a ver ela dando um beijo em Heitor enquanto o masturbava.
Heitor gemia e falava:
- Nossa Carol voc� tem uma m�o deliciosa!
- Voc� n�o conhece a boca dela Heitor cuidado � facinho de gozar! Digo para ele.
- Verdade Carol?
- Voc� tem duvida disso? Pergunta Carol.
- N�o eu nunca provei para saber! Responde Heitor e sem lhe dar tempo Carol cai de boca na vara dele fazendo um boquete.
Depois de lhe proporcionar uma gulosa que levou Heitor as alturas Carol com cara de sacana me pergunta:
- E ai est� satisfeito Heitor?
- Muito, muito mesmo! Respondeu nosso amigo.
- Mas s� com uma chupada? Pergunta Carol que ainda masturbava nosso amigo.
- Na verdade eu queria mais, mas aqui n�o d�!
- Amor, posso mostrar para ele que d� sim? Pergunta-me com aquela carinha de safada que s� ela tem.
- Pode amor, mostra para que d�!
Com minha resposta Carol pega sua bolsa e tira um preservativo, coloca no pau de Heitor, levanta seu vestido, sentasse no colo dele e com a m�o direita direciona a pica para sua xaninha e come�a a cavalgar nosso amigo com o carro em movimento.
Eles gemiam muito e como chovia os vidros do carro ficaram completamente emba�ados.
Carol com a m�o fazia caricias em minha nuca e dizia:
- Amor est� uma delicia sentir a rola dele em minha buceta!
Posicionando melhor o retrovisor pude ver aquele rab�o engolir a rola do Heitor.
Eu j� estava com um tes�o danado vendo o que era poss�vel pelo retrovisor e digo:
- N�o � justo eu tamb�m quero!
- Amor s� voc� sabe dirigir, quando a gente chegar eu dou trato em voc� tamb�m! Responde Carol saindo de cima de Heitor e come�ando a masturbar sua rola e que gemia dizendo que estava gozando.
Carol aumenta a masturba��o e fala:
- Vai goza, joga porra na minha m�o!
Heitor come�a a gozar e Carol dava-lhe um beijo de l�ngua.
Carol lambia a porra de Heitor que melou sua m�o e diz:
- Amor vamos depressa para um motel sen�o vou trepar aqui no carro!
Mais que depressa parti para um motel na Rodovia Anchieta, o Ilha de Capri. Falo para Heitor entrar no porta mala que apesar de apertado foi o suficiente. Escolho uma su�te que tinha teto solar.
Entramos na su�te e come�amos a conhecer o local. Abri o teto solar e come�o a beijar minha mulher, Heitor se aproxima por tr�s dela e beija sua nuca. Come�amos a despi-la e quando terminamos o servi�o deixando Carol completamente nua, ela foge de n�s dois e entra na piscina.
Ap�s dar algumas bra�adas ela vai at� a outra borda, onde havia uma fonte e fica nas pontas do p� se exibindo para n�s, parecendo uma estatua grega.
Heitor sentasse na beirada da piscina j� sem roupa e fica se masturbando enquanto olhava para Carol.
Carol entra novamente na piscina e caminha em dire��o de Heitor para fazer um boquete. Eu como n�o estava ali s� como telespectador, entro na �gua e por tr�s de minha esposa come�o a foder sua xaninha.
Carol saia da piscina vai at� o quarto, volta com algumas camisinhas. Manda-me deitar em uma espregui�adeiras, coloca uma toalha no ch�o e fica de quatro, come�ando a chupar meu pau.
Heitor em p� olhava aquela bunda deliciosa e se masturbava quando Carol diz:
- Vai ficar olhando?
- Vem Heitor pode foder a bucetinha da minha mulher! Completo.
Heitor rapidamente coloca a camisinha e por tr�s come�a a enfiar o pau em Carol que chupava meu pau.
- Nossa ela � muito quentinha, que gostosa! Exclamou Heitor.
Como a excita��o j� estava no �pice Heitor come�ou a gozar dentro de Carol que reclama:
- J� gozou? Eu quero mais!
- Ai voc� e muito quentinha eu n�o aguentei! Responde Heitor que vai at� o banheiro tomar uma ducha.
Eu agora assumia o lugar de Heitor e fodia minha esposa de quatro na beirada da piscina.
Coloco Carol da espregui�adeira, pego ela pelos tornozelos e soco minha rola nela. Heitor assistia nossa trepada j� com o pinto duro e Carol faz um sinal com o dedo chamando ele, que se aproxima e segura os tornozelos dela e da sua vara para ela chupar.
Eu fodia Carol que engolia o pau de Heitor bem em minha frente e como n�o sou de ferro come�o a gozar enchendo minha esposa de porra.
Caiu no ch�o e fecho meus olhos para recuperar minhas for�as, quando minha esposa levantasse e segurando Heitor pelo pau diz:
- Vou inaugurar a cama amor descansa um pouco!
Entro na piscina e relaxo um pouco, como se fosse poss�vel, pois mil coisas passavam pela minha mente com Carol no quarto sozinha com Heitor. Saio da piscina vou at� a banheira come�o a encher e coloco shampoo.
Ouvia os gemidos de Carol e Heitor, vou at� o quarto e presencio minha mulher em cima da cama cavalgando nosso amigo. Sento em uma poltrona e fico me masturbando.
Carol olhava para mim e dizia:
- Ta gostando de ver a rola dele me fodendo! Ela falava enquanto rebolava no pau de nosso amigo.
- Esta sim, fode o pau dele mostra como voc� mete bem! Respondo para ela.
Levanto-me e vou em dire��o deles, passo a m�o nas costas dela descendo at� sua bunda abrindo bem, deixando seu c�zinho amostra.
Dou meu pau para ela chupar e ap�s algumas lambidas volto para tr�s dela e come�o a enfiar meu pau no rabinho dela, mas a excita��o era muito grande e n�o aguentei e gozei novamente agora em cima das costas dela.
Deixo os dois terem rela��es sexuais e vou at� a banheira para relaxar. Ouvir os gemidos deles foi me dando excita��o de novo. Ela gritava:
- Vai porra coloca essa rola, me fode come meu rabo! Ela estava dando o cuzinho para Heitor, ent�o me levanto e vejo Carol de quatro na beira da cama com o pau de Heitor tentando entrar em seu c�.
Aproximo deles e fiquei em p� me masturbando assistindo nosso amigo tentar comer o c� de minha esposa que gritava:
- puta que pariu, enfia sua rola, ai que gostoso estou sentindo suas bolas! Fode, fode, fode!
A camisinha que Heitor usava n�o aguentou e rasgou, contudo ele n�o notou nem Carol, at� que sem aguentar o tes�o ele come�a a gozar, la�ando jatos de porra no c� de Carol que diz:
- Puta que pariu voc� esta sem camisinha caralho!
- N�o amor a camisinha n�o aguentou e rasgou! Falo para ela.
- Ai porra, enche meu c� de porra, que gostoso!
Depois dessa sess�o fomos n�s tr�s para hidro que j� estava prontinha, entramos os tr�s e relaxamos um pouco, at� que Carol come�a a me beijar e Heitor passava m�o em seu corpo ensaboado.
- Senta na beirada amor! Atendo o pedido dela.
- Heitor vem comer minha buceta! Diz Carol,
- Vou pegar uma camisinha! Fala Heitor.
- Pra que voc� j� comeu meu c� sem camisinha, s� falta minha xana.
Heitor rapidinho fica por tr�s dela e come�a a foder a xana de minha amada esposa.
Ficamos trocando de lugar, ora eu comia a xana de minha esposa, ora Heitor a fodia.
- Vamos at� a cama! Fala Carol que dominava a situa��o.
Sa�mos da banheira cheios de espuma, e fomos levados at� a cama com Carol a nossa frente segurando nossas picas.
Era uma cena divina, aquela mulher toda ensaboada caminhando com aquela bunda deliciosa e pernas excitantes.
Ela coloca n�s dois deitados um ao lado do outro e come�a a cavalgar nosso amigo, mexendo seus quadris, para depois trocar e fazer o mesmo comigo.
Ela ficou assim, alternando durante uns trinta minutos, às vezes ela girava com nossos caralhos dentro dela e cavalgava com a bunda virada para n�s dois deixando sua bunda bem amostra.
Ela gozou varias vezes e quando se satisfez mandou ficarmos em p� lado a lado e come�ou a chupar nossos pintos, um de cada vez, e at� tentou engolir os dois, mas n�o foi poss�vel.
Era muito tes�o e gozei em sua boca deixando inundada de esperma. E com a boca cheia com minha porra come�a a chupar o pau de Heitor que tamb�m goza em sua boca, fazendo escorre esperma pelo canto dos l�bios.
Essa foi a primeira de muitas vezes que sa�mos com nosso amigo, que at� arrumou uma amiga para uma suruba, mas que vai ficar para outra hora.
Somos um casal liberal abertos para curtir os prazeres do sexo sem tabu.