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MAUR�CIO E EU





Mauricio e Eu



J� haviam se passado quase dois anos desde que Fernanda e eu tinhamos nos divorciado. Fernanda era uma

mulher independente, bastante segura de seus objetivos profissionais onde galgava degraus importantes em

uma multinacional. Eu era um simples contador que n�o conseguia me fixar em um emprego, mesmo em es-

crit�rios med�ocres. Com isso, depois de quatro anos nossa rela��o foi se deteriorando chegando a um ponto

insuportav�l onde o melhor caminho era a separa��o, e assim aconteceu.

Fui morar em uma pens�o no centro de S�o Paulo, tentando recompor a minha situa��o, tanto pessoal como

profissional e devo dizer que em quase dois anos n�o obtive �xito, a situa��o estava de mal a pior.

Na primavera de 2006, Cesar um amigo que estava de f�rias e precisava resolver alguns problemas de ordem

pessoal em sua cidade natal que ficava no interior de S�o Paulo , me convidou para acompanha-lo. Aceitei o

convite, afinal eu precisava sair daquele marasmo e mudar de ares mesmo que por alguns dias me fariam bem.

Essa cidade fica entre Len��is Paulista e Agudos, � um pequeno munic�pio com pouco mais de dois mil habitan-

tes, um povo bastante acolhedor. Por ser uma cidade pequena n�o h� muitas op��es em termos de divers�o, a

n�o ser alguns bares onde os amigos se re�nem para beber e jogar bilhar. Enquanto Cesar resolvia seus pro-

blemas eu frequentava os bares e fazia novas amizades. E foi assim que conheci Luiz, um sr de meia idade

que se expressava muito bem, come�amos a conversar e entre uma cerveja e outra expus a ele a verdade so-

bre a situa��o a qual eu estava passando, ent�o ele me perguntou se eu estava gostando da cidade, eu disse

que sim e que sempre pensei em um dia morar numa cidade pequena e deixar de lado a correria da cidade

grande. Por sua vez ele me disse que morava em S�o Jos� do Rio Preto onde trabalhava como advogado e

devido ao excesso de trabalho estava cada vez mais dif�cil de administrar o pequeno neg�cio que mantinha aqui

nesta cidade. Ele era propriet�rio de um pequeno pesqueiro num s�tio a 19 km do centro, onde havia tr�s tanques

de pesca e um bar, o movimento era pequeno durante a semana, aos s�bados e domingos aumentava conside-

ravelmente. Por ter uma certa experi�ncia na �rea financeira ele me perguntou se eu tinha interesse em adminis-

trar o seu neg�cio, o sal�rio era baixo por�m eu n�o precisaria me preocupar com moradia e alimenta��o, pois

no s�tio havia 2 casas, uma para quando ele estivesse na cidade e outra um pouco mais simples que seria de

um caseiro a qual eu poderia ocupa-la, existindo apenas um pequeno problema, ele j� tinha um empregado mo-

rando nesta casa, um rapaz que estava l� h� alguns anos e cuidava do bar, mas a casa era razoavelmente gran-

de e tinha dois quartos, disse a ele que n�o haveria problema desde que o rapaz que la estava n�o se opusesse.

Maur�cio era um bom rapaz, muito trabalhador, mas n�o tinha a m�nima condi��o de assumir a responsabilidade

de administrar um neg�cio mesmo que pequeno como o de Luiz. Ap�s aceitar a oferta de emprego voltei para a

capital para resolver alguns problemas pendentes e assim me mudar para o interior.

Alguns dias depois quando la cheguei fui recebido cordialmente por Maur�cio que prontamente me mostrou o

meu quarto, depois fomos conhecer o resto da propriedade. Ele era um homem de estatura mediana, tinha a

mesma altura que eu, era forte e musculoso apesar de magro, tinha a pele clara queimada pelo sol, olhos e ca-

belos escuros, um pouco amassados pelo uso constante de um bon�. No �nicio era um pouco reservado, tinha

uma aparente timidez que com o passar do tempo foi deixando de lado. Nos meses seguintes j� adaptado àque-

la vida pacata e os neg�cios caminhando dentro do esperado, n�o pensava um dia sequer em voltar para a ci-

dade grande, Maur�cio e eu form�vamos uma boa dupla, �ramos bons amigos que ap�s o trabalho sent�vamos

na pequena varanda e convers�vamos banalidades e riamos muito com alguma piada ou alguma passagem da

vida de cada um de n�s.

Certo dia ao voltar da cidade onde fui fazer um dep�sito banc�rio, percebi que Maur�cio tinha bebido um pouco

al�m do normal, mas n�o estava muito b�bado s� um pouco alto, bastante falante e um ar alegre. Comecei a rir

e dizer que ele estava apaixonado, afogando suas m�goas na bebida, essas coisas e ele ria muito tamb�m. E

foi num momento de distra��o que ele me agarrou por tr�s e prendeu meus bra�os dizendo “ escapa agora, voc�

n�o consegue escapar de um b�bado?” Eu tentava me desvencilhar mas n�o conseguia e ele ria, perceb� que

alguma coisa n�o estava de acordo, enquanto ele falava eu sentia o calor da sua boca na minha nuca me causando

arrepios,no mesmo momento que sentia um grande volume apertando a minha bunda. Confesso que naquele

momento foi uma situa��o embara�osa, mas senti algo que jamais havia sentido, no fundo eu estava gostando

daquela brincadeira aparentemente inocente.

Quanto mais eu tentava escapar, ou melhor, fingia que queria escapar , sentia que seu pau ficava cada vez mais

duro comprimindo a minha bunda, foi ent�o que ele percebeu a situa��o e me soltou, um pouco sem gra�a disse

que ia dormir, pois tinha bebido demais. Naquela noite n�o consegu� dormir, a todo instante me vinha a lembran�a

daquele momento, de seus bra�os fortes me apertando, o calor da sua boca na minha nuca e principalmente o

seu pau duro como uma rocha apertando de encontro à minha bunda. Nos dias seguintes n�o tocamos no assunto,

mas eu n�o conseguia esquecer aquele epis�dio. Jamais imaginei que um dia pudesse sentir algum tipo de

atra��o por outro homem e confesso que me sentia um pouco envergonhado por isso.

�s segundas feira o pesqueiro n�o abria, era o nosso dia de folga e foi numa segunda que fomos à cidade, bebemos,

jogamos, foi um dia divertido. Quando chegamos de volta ao s�tio j� era quase noite e Maur�cio disse que ia fazer

uma caipirinha, que era pr� encerrar o dia. Tomamos uma, outra e mais outra, ficamos um pouco alterados. Re-

solvi que ia tomar um banho, ao sair vesti uma cal�a de malha um tanto fofa, afinal eu ia dormir. Maur�cio estava

sentado numa cadeira e percebi que distra�damente ele olhava pr� minha bunda. Ele foi depois e quando saiu

do banho usava uma camiseta branca e uma bermuda estampada.

















Eu estava preparando alguns materiais para que no dia seguinte quando abr�ssemos o pesqueiro o trabalho

fosse menor. Maur�cio saiu do banheiro e sem dizer uma palavra veio at� a mesinha onde eu estava em p�

preparando as coisas, chegou por tr�s e me segurou pela cintura, meu cora��o parecia que ia saltar pela

boca. Ouvi sua voz sussurrar no meu ouvido, “n�o aguento mais, estou sentindo um puta tes�o por voc� e

sei que voc� tamb�m sente tes�o por mim, porque no outro dia quando te agarrei por tr�s percebi que voc�

estava gostando”. Naquele instante achei que ia desmaiar, ele me apertou com for�a e mordiscou com os

l�bios o meu pesco�o, relaxei e levei minha cabe�a para tr�s deixando meu pesco�o à mostra para que ele

mordicasse, senti seu pau crescendo dentro daquela bermuda e percebi que ele n�o usava cueca, come�ou

a me encoxar com mais for�a e eu sentia aquele ferro duro, grande e quente na minha bunda, foi um momento

m�gico, um calor intenso me invadiu o corpo e quase que inconsci�ntemente comecei a esfregar a minha

bunda naquele cacete maravilhoso. Ele enfiou as m�os por baixo da minha camiseta e come�ou a apertar os

meus peitos e ent�o levei a minha cabe�a para tr�s e deixei que ele me beijasse fren�ticamente.

Ele afastou-se um pouco e senti sua m�o descendo e come�ou a enfiar a m�o dentro da minha cal�a e alisar

a minha bunda, com sutileza come�ou a passar o dedo m�dio no meu rego at� chegar no meu cu que j� es-

tava piscando de tanto tes�o, come�ou passar o dedo levemente na entradinha e isso me deixava louco.

Tirou a minha camiseta, mordiscou a minha orelha e come�ou a lamber as minhas costas, nessa altura nada

mais importava, era fant�stico ser totalmente dominado por um macho e eu j� estava entregue aos seus

caprichos.

Sua l�ngua passeava com desenvoltura pelas minhas costas, quando come�ou a descer at� o c�s da minha

cal�a e ent�o por cima do tecido come�ou a dar mordidinhas na minha bunda, aquilo era realmente delicioso.

Senti que suas duas m�os come�aram a abaixar minha cal�a, minha bunda agora era toda sua e ele passava

l�ngua de baixo para cima at� o momento em que senti sua respira��o ofegante no meu reguinho e senti aquela

l�ngua descer at� meu cuzinho, at� ent�o virgem, lambia meu cu com maestria enquanto abria minhas n�degas

para facilitar a chupada e aquilo me levava ao c�u, nunca havia sentido algo como aquilo, o tes�o era demais.

Eu n�o queria segurar o meu pau, pois poderia gozar, queria simplesmente que aquele momento durasse para

sempre, era maravilhoso.

Depois que eu estava quase explodindo de tes�o ele parou, ficou em p� apoiado na mesinha, cheguei à con-

clus�o que era o momento de retribuir aquele gesto de pura magia que ele havia me proporcionado. Ajoelhei

na sua frente e vi aquele volume enorme que de t�o duro parecia que estava rasgando a bermuda. Encostei a

cabe�a na sua barriga e ele come�ou a alisar meus cabelos e empurrar a minha cabe�a para baixo, senti

aquela rola na altura da minha boca e comecei a mordicar aquele mastro por cima da bermuda. Ent�o ele

come�ou lentamente a baixar a bermuda, passei a boca naquela moita de pelos pubianos, o cheiro era algo

inebriante, continuou a baixar e quando sua rola saltou para fora, qual foi o meu susto? Aquilo era enorme,

maior e mais grosso do que eu imaginava, levei a m�o devagar, um pouco receoso e segurei aquele pau

quente, meus dedos quase n�o se juntavam de t�o grosso que era, ele segurou a minha cabe�a e come�ou

a puxar em dire��o ao seu cacete que nessa altura tinha na cabe�a algumas gotas de l�quido lubrificante.

Aquela rola exalava um cheiro que n�o consigo descrever, fui chegando a boca naquela cabe�a rosada e

latejante, lambi aquelas gotinhas que tinham um sabor agridoce, abri a boca para abocanhar aquela ferra-

menta que quase n�o cabia, com a boca cheia comecei a fazer o movimento de vai e vem, ele come�ou a

gemer de tes�o e aquilo me dava uma grande satisfa��o e muito tes�o, afinal ele era o meu macho e eu

era a sua putinha. Puxou a minha cabe�a com for�a e senti seu pau na minha garganta, come�ou a meter

na minha boca com movimentos fortes, seu pau era t�o grosso que eu quase n�o conseguia respirar, ouvi

um gemido e senti seu pau ficando mais grosso na minha boca, derrepente um jorro de porra bateu no fundo

da minha garganta enchendo minha boca de esperma que come�ou a escorrer pelos cantos, os seus gemidos

de prazer me fizeram gozar tamb�m. Quando ele tirou a rola da minha boca, engoli toda aquela porra e depois

lambi seu pau inteirinho engolindo a porra que escorrera naquele saco peludo, meu corpo tremia todo, a voz

estava embargada e n�o conseguia dizer uma palavra sequer. Continuei ali de joelhos, submisso, olhando para

aquele pau que come�ava a amolecer, as �nicas palavras que consegu� dizer foram “voc� gostou?” Ele

simplesmente me olhou e n�o disse nada.

N�o resisti e novamente abocanhei aquela maravilha que dentro em pouco come�ou a crescer na minha boca.

O mundo la fora n�o existia mais, �ramos s� os dois, seu pau j� estava novamente duro como uma pedra e pul-

sava num ritmo acelerado.

As primeiras palavras que ele proferiu foram “

eu quero comer o seu cuzinho”, relutei por um instante mas o

tes�o era tanto que eu queria sentir aquela vara dentro de mim e meu cu piscava tanto que parece que estava

pedindo rola.

Fomos para o quarto dele onde tinha uma cama de casal, tiramos toda a roupa, eu deitei e ele deitou por cima

de mim, me beijou na boca e come�ou a chupar meus peitos, era uma sensa��o incr�vel eu era todo dele e

ele faria comigo o que bem quisesse, ele era o macho e eu era seu escravo.

Pediu que eu deitasse sobre ele e come�ou a passar a m�o na minha bunda e derrepente enfiou o dedo no meu cu,

dei um gritinho e ele continuou a mexer o dedo dentro do meu rabo, o tes�o que eu sentia era demais. Ent�o

pediu para que eu ficasse de quatro, sa� de cima dele segurei seu cacete e dei mais uma chupada. Fiquei de

joelhos na cama e ele veio por tr�s e me abra�ou, me deu umas fungadas na nuca, senti sua rola enorme,

grossa e quente latejando entre minhas coxas.











Levemente come�ou a empurrar as minhas costas para que eu ficasse de quatro, fiquei, ele passou a l�n-

gua no meu cu e depois come�ou a esfregar a rola no meu rego, para baixo e para cima, eu sentia o l�qui-

do quente escorrendo pelas minhas coxas, era o maior tes�o que eu j� havia sentido em toda minha vida.

Eu gemia de prazer e ele encostou a cabe�a do pau na entradinha do meu cu, for�ou um pouquinho e

tive a certeza que ia doer, mas o prazer era maior que qualquer dor, outra for�ada mais forte e senti uma

leve dorzinha, n�o acreditava que aquele tarugo entrasse no meu cu que at� ent�o, como j� disse era virgem.

Ele me segurou forte pelo quadril e deu uma estocada, senti que estava entrando, a cabe�a j� estava dentro,

a dor foi grande e meu grito tamb�m o que fez com ele sentisse mais tes�o ainda. Foi ajeitando a rola e em-

fiando devagar, at� que senti que j� estava tudo dentro, fiquei imaginando como estaria meu cu naquele mo-

mento, aquilo latejava dentro de mim enquanto ele falava que eu era dele, que desde o primeiro momento

que nos conhecemos ele tinha o desejo de me comer. Devagar come�ou a fazer o movimento de ir e vir,

foi aumentando o ritmo e eu sentia seu saco batendo nas minhas coxas, eram estocadas fortes e eu ouvia

o barulho das batidas na minha bunda suada, eu j� n�o sabia mais o que era dor ou prazer, s� queria que ele

continuasse a meter com muita for�a. Meu pau estava duro e doendo, n�o sei quanto durou aquela foda, s�

sei que estava deliciosa.

Em determinado momento comecei a empurrar minha bunda contra aquele pau e sentia que ele entrava mais

fundo dentro de mim, senti que ele estava ficando mais grosso e comecei a aperta-lo com meu cu, mesmo

tendo a certeza que n�o existia mais nenhuma prega. Foi ent�o que ele deu urro e encheu meu cu de porra,

quanto mais gozava mais apertava a rola dentro de mim, gozei tamb�m e deitamos de lado, ele com a rola

ainda enfiada no meu cu, me beijava o pesco�o.

Quando ele come�ou a tirar o pau de dentro de mim, parece que demorou uma eternidade, meu cu estava

dolorido mas n�o havia sangramento. Depois de uma foda dessa quem se importa com uma dorzinha.

Nos abra�amos, nos beijamos e dormimos cansados e satisfeitos, ele por ter conseguido me comer, o que

segundo ele era um desejo que j� durava algum tempo, eu por ter sentido o maior tes�o da minha vida e

ter proporcionado um prazer enorme ao homem que a partir daquele momento seria o meu macho.

Hoje somos s�cios do pesqueiro que triplicou o seu tamanho, continuamos a morar no mesmo local e ele

continua me comendo e eu continuo apaixonado por aquela rola enorme que me faz gozar muito e me da um

grande prazer.







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