Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CANOA DA BUCETA AO CU. � QUANDO A L�NGUA...

Canoa da buceta ao cu. � quando a l�ngua passeia!



Ent�o Jereba a botou de quatro, fez - l� empinar bem a bunda; e abrindo bem sua buceta com aquelas chupadeiras que mais pareciam dois files de alcatra, come�ou a usar a l�ngua, acariciando seu clit�ris, quando esse estava bem molhado, ia escorregando a l�ngua at� o cu. Jereba de joelhos por traz dela enfiava a cara dentro da bunda; seus movimentos com o pesco�o eram de afirma��o, dizia sim aquele ato maravilhoso. E como um ventr�loquo, balan�ando a cabe�a sim, sim, sim. Ela ia soltando devagar uns gemidos, dando sinal que estava gostando e que a coisa estava esquentando. Ela rebolava � pedia para jereba enfiar a cara dentro dela. Ele enfiando l�ngua, nariz, l�bios; e com a cara toda lambuzada ficava mais excitado.

E ficaram naquele remelexo por muito tempo. � chegada a hora, Jereba se levanta pede para ela empinar mais pouco. Jereba arrega�a a cabe�a do pau, aquela cabe�a roxa e inchada, o pau robotizado, e a perfurou sem d�, adentrando a buceta e separando as chupadeiras carnudas. Ela gemeu como se sentisse um alivio; aquela piroca enorme estocando no fundo de sua xereca. Jereba agora, se movimentava no vai e vem bem devagar, sentia o saco bater-lhe o clit�ris. Agarrou-a pela cintura bem forte, e colando melhor sua virilha na poupinha dela, batia-lhe com viol�ncia a p�bis. A buceta j� encharcada permitia a estocada ir mais fundo bem dentro. E os gemidos loucos a fez gozar varias vezes; o corpo dela desfalecia em espasmos. Mais jereba que agarrado a sua cintura n�o aliviava, e acelerava mais e mais o vai e vem. Ela gritava e pedia para enterrar aquela pica at� o talo. O barulho que faziam devido essa posi��o, mais conhecida como cachorrinho, que ao longo do tempo foi sendo aperfei�oada, e hoje podemos dizer que comer uma f�mea de quatro � um espet�culo a parte, para os apreciadores da foda selvagem.

Foi a�, depois de muito gozar, jereba retira seu pau inundado de dentro da buceta, e sem pestanejar, arrega�a a cabe�a de novo, empunhando na dire��o do cu. Ele vai empurrando lentamente; vai entrando a cabe�a roxa e o pau vagarosamente, passando pelo cabresto e logo depois o corpo, as pregas do cu anatomicamente aconchegando o pau que j� dentro se mexia. Sendo que de quatro a pica vai at� o talo no cu, e ela que sem pudor permitia essa penetra��o e implorava que a pica estivesse definitivamente indo at� o saco. Jereba alternava, em grandes estocadas no cu, indo at� o talo, outras s� enfiando-lhe a cabe�a roxa do pau, entre a glande e o cabresto. As vezes tirava a pica e enfiava-lhe de novo com viol�ncia. Ela chorava, a dor misturava-se com o prazer; h� essa hora o cu j� tinha se acostumado em ser a�oitado, e num simples movimento ele pede para mudar de posi��o, curiosamente seus corpos j� pareciam ter ensaiado essas trocas, e jereba deitou-se apontando o pau para o c�u, ela em p�, por cima dele, abaixa devagar e espontaneamente, sentando delicadamente no pau. As pregas do cu mais uma vez aforecendo aconchego, aquela pica gigantesca com a cabe�a roxa. Ela continuou sentando at� desaparecer a pica dentro dela, rebolou um pouco para ajeitar mais, depois sentava e levantava, dando uma vis�o extraordin�ria da coisa; a pica ia l� dentro e saia um pouco, a� ela come�ou a acelerar o sentado indo e vindo incessantemente. A pica ia e vinha dentro dela com uma naturalidade, e ia arrega�ando mais o cu. E em gemidos e palavras de incentivo, ela pedir� que arrebentasse aquele cu, que j� tinha se rendido aquela pica que tanto o maltratava. Devido a acelera��o dela, jereba sofrendo n�o aguentava mais, e num jato firme gozou dentro do cu, e a porra escorria-lhe pelo saco, pelo pau, jereba gemia dando gra�as aquele gozo violento e extasi�tico. Mais ela n�o parou, sentava e levantava encima do pau, at� que ele amolecesse como acontece depois de uma gozada violenta. Ela sentiu que j� tinha ido toda porra, est�o lentamente, desacelerando devagar, devagar, parou, retirou o pau de dentro e come�ou a chupar a cabe�a, agradecendo por ele ter enfiado aquela pica dentro dela. Sorrindo um para o outro, beijaram-se e abra�aram-se carinhosamente.



Ass, Lathea











VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos gay cunhado barracaO amigo dele me comeu contoschulé da minha irman contos eroticoscontos eróticos irmazinhaContos o moleque comeu o cu virgem da minha mulhercomi meu vizinhocontos mulher coloca silicone no peito e na bunda para ficar gostosaputinhas inocente contosNovinha Bebi porra do meu amigo contoMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos zoofilia sadan me arromboucontos eróticos no caminho do sítio conto erotico estudandoconto erotico transei com a sogramae peladas socando muita margarina no cu e no corpocontos eróticos mamãe gosta de pau pretoConto erótico menina com caseiroconto erotico prima francinicontos de vizinho taradoconto erotico casal escravominhas filhas piquena bricano com cachorro contos zoofiliacontos eróticos com faxineiraleite de macho contosesposa safada liberando geral para o sogrovirando moça contoshistoria erotica casadas puta dos negros no trabalhoVelhos na farmácia chupando seios contos eróticosconto noiva liberadacontos de afilhadacontos eroticos com fodarelatos de corno cumplice casa dos contoscontos eroticos peitos sadomasoquismo/conto_11553_mamando-na-vaca-2.htmlcontos eroticos padrasto tirando a virgidade da enteadacontos eroticos meu genro pausudo arregacou minha bucetaConto erotico entre familiaIncesto com meu irmao casado eu confessodormi bebado perdi as pregascontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelhoo que sua esposa achou do menage femininomeu corno bebe porra de outro macho na minha buceta / contos eroticosconto erotico esposa olhava por marido e gemia com cara safadarose empregadinha contostranzei cm meu namo em um passeio escolar em um acampamento, Bom demaiaTestemunha de jeovar conto gaycontos eroticos de fui fudido junto com minha mulherconto virei lesbica na cadeiaConto erotico fazendo meu irmao vira um tranvesti/conto_4554_me-tornei--uma-puta-sem-perceber.htmlsexo chorei no pau do caminhoneirocontos de incestos e orgias com minha esposa gravida minha irma nudistascontos eroticos real desabafoalisando um pirocao e cornogostosa fastando pratras pra ser encoxada rabetaoAposta velho contos eroticoscontos eroticos sequestrocontos de coroa com novinhodando o cuzinho pro pintinho contos/conto_5208_minhas-amigas-me-fizeram-chupar-todas-elas-7.htmldeixei minha filhinha brincar com meu pau coltos contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico de padre transando com Madrecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaNa minha frente contos eróticoscontos as gemeas putinhas seu papaiconto eroticos troca troca com amiguinhocontoseroticosdeincesto/irmaoeirmaConto erotico fodi a velha gorda no metrocontos eroticos negao come meninotentando comer a sobrinha contoscontos eroticos sobre voyeur de esposarelatos de meu cachorro me desvirginouTrai meu marido com o pedreiro negãoconto branquinha casada trae com negoesComi um cu fedodo contosConto erotico traindo