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DI�RIOS DE UMA MENINA NUM CORPO DE UM MENINO 10

Di�rios de uma Menina num Corpo de um Menino 10

O Vizinho



Naquele resto de noite fiquei sonhando com o garanh�o desconhecido, no sonho ele me enrabava de todas as formas e em todos os lugares. Acordei com o meu pauzinho duro como uma pedra, minha prima tamb�m acordou, sentindo a dureza do meu pinto pressionando a sua bunda, j� que tinha-mos dormido abra�adas. Logo a piranha come�ou a me excitar ainda mais, esfregando a sua bundona em meu pau, aquilo me deixou louca, logo K�tia, sem falar nada, subiu por cima de mim e colocou sua bucetinha em minha boca e partimos ent�o para um 69. Estava t�o excitada que n�o aguentei muito tempo e esporrei na boca dela. Mas K�tia ainda queria muito mais, continuou a me chupar, sem deixar o meu pau ficar mole. Quando sentiu que eu j� estava a ponto de bala, ela se deitou ao lado da cama, minha tia j� tinha se levantado, e falou:

- Vem Robinho, vem experimentar uma bocetinha pela primeira vez, vem comer a sua priminha. K�tia me chamando pelo meu verdadeiro nome.

Ent�o partimos para um delicioso papai e mam�e. A bocetinha da minha prima era uma delicia, bem �mida e quente, e era sedosa como veludo, eu gemi de prazer assim que o meu pau entrou, K�tia me puxou pelo pesco�o e me tascou um beijo, ela tra�ou as pernas em minha cintura e rebolava muito, aumentando o meu prazer, me fazendo urrar em sua boca, depois do beijo cai de boca naqueles peit�es grandes e duros que ela tinha, e eram deliciosos. Depois de meter por algum tempo, soltei o meu leite dentro de sua xota, fazendo K�tia gozar logo em seguida.

Ficamos abra�adas ainda por algum tempo, recuperando o f�lego daquela foda inesperada, mas gostosa. Aquele ato n�o mudaria em nada os meus sentimentos, eu sabia que era gay e gostava mais de ser passivo do que ativo – apesar disso n�o me tirar o prazer de vez enquanto ser ativo, principalmente para mulheres – e nem mudar a forma que eu via a minha prima, uma amiga, uma parceiras nas nossas aventuras sexuais e ela tamb�m pensava o mesmo, n�o me via como um homem, mas como uma garota que às vezes, principalmente quando n�o t�nhamos um bom caralho para nos satisfazer, se transformava numa parceira sexual. A �nica mudan�a operada em mim depois do acontecido, foi que eu passei a apreciar, junto com uma rola grande e grossa, uma bocetinha �mida e quente.

Fomos para o banheiro para fazer a nossa higiene da manh�, que na verdade j� era tarde, e come�amos a conversar sobre a noite, como tinha sido deliciosa, os homens que nos tra�amos.

Depois disso fomos para a sala e encontramos a nossa tia dando ordens a empregada para arrumar a bagun�a que tava o apartamento. De l� rumamos para a cozinha que j� estava arrumada para tomarmos um caf�. Ficamos conversando sobre a noite as nossas experi�ncias.

- Ent�o voc�s gostaram? Perguntou a Tia Irene.

- Claro!!!, respondemos em un�ssono.

- Mas tia, falei eu, que era aquele homem tesudo, moreno, alto e queimado de praia?

- Eu n�o sei Aninha, eu tamb�m reparei no gato, eu acho que � algum amigo dos meus amigos, foi a primeira vez que eu o vi.

- Mas a� heim? Voc� � bem malandrinha, sua vaca, trepou com o homem mais gostoso da festa. Falou admirada minha prima.

- Quem me dera que ele tivesse me comido, ele s� botou na minha boca, enquanto o Arthur empurrava na minha bunda. Ai tia, descobre quem ele �, fiquei sonhando com ele me enrabando o resto da noite. Implorei pra ela.

- Ae, j� esqueceu o Washington? Perguntou a minha prima. E Irene logo emendou.

- Ai Carlinha, n�o cai nessa n�o, voc� tem que aprender a separar tes�o de amor.

- Eu sei tia, respondi, esse caso � diferente, n�o sei explicar, eu s� quero sentir o gosto dele de novo, seu corpo e experimentar a sua rola. Eu sinto que ainda to apaixonada pelo Washington, mas quero o estranho de novo.

- Ah, minha sobrinha isso se chama desejo pelo homem, às vezes isso acontece tamb�m, da gente se sentir t�o atra�da por um macho que s� se satisfaz com ele. Isso � normal, Vou ver se consigo encontrar ele pra voc�.

Depois disso passamos a conversar sobre outras coisas. Minha tia se comprometeu em comprar horm�nios para min e tamb�m me passou dicas de como eu devia me comportar nesta nova vida que eu tinha escolhido, como n�o dar bandeira, como saber se um homem ta afim de mim, a maneira de me portar vestida de mulher e tamb�m como menino, quais os melhores homens para se relacionar, com isso fiquei sabendo que os homens de meia idade casados eram os que mais procuravam sexo com meninos e meninas.

- E principalmente, e isso � s�rio Ana Carla, n�o d� pra ningu�m da sua rua e proximidades, porque cedo ou tarde ir� cair nos ouvidos de sua m�e. E pelo que vc me disse, voc� n�o quer que ela saiba por enquanto. Disse minha tia s�ria. Eu s� respondi com a cabe�a, tamb�m s�ria.

Esses ensinamentos foram muito importantes para mim nessa fase inicial da minha nova vida, aprendi muito com a minha tia e ela me ajudou muito nesta transi��o de menino para mo�a.

Depois desta conversa almo�amos l� e eu e minha prima voltamos para casa. J� era noite quando cheguei, devia ser quase 10h, a minha m�e j� estava nervosa e me passou um esporro eu respondi com uma m�-cria��o e minha me deu um tapa e mandou eu ir pro meu quarto, eu subi as escadas pisando forte e quase chorando, bati a porta do quarto com for�a. Eu tava puta porque aquilo era s� implic�ncia da minha m�e para com a tia Irene, pois ela achava que a tia n�o era uma boa influencia, por estar separada, puro preconceito, ainda mais dela que era amante do patr�o, um homem casado com outra, naquele tempo eu n�o sabia do fato, mais isso n�o diminu�a a minha indigna��o.

Esse foi o primeiro aviso que esse final de semana seria uma merda. Washington n�o veio de S�o Paulo e nem me ligou, esse foi o primeiro passo para o fim do nosso relacionamento. Essa frustra��o e a falta da pica de Washington s� azedou o meu humor e a conviv�ncia com a minha m�e naquele fim de semana ficou um inferno, principalmente porque ela n�o deixou eu ir visitar a tia Irene. Foi todos esses fatores que acabaram provocando um dos maiores desastres da minha vida.

No domingo a tia Maria veio visitar a gente sozinha, se a K�tia tivesse vindo provavelmente me salvaria do desastre. Depois do almo�o minha m�e mandou eu ir pro botequim do fim da rua, comprar umas cervejas pra ela e a minha tia de m� vontade eu fui. O botequim estava cheio, e na porta tava um grupo de homens e no meio deles tava Marinho, um vizinho que morava de frente a minha casa, ele era negro, na casa dos trinta, forte, mas com uma barriguinha de bebedor de cerveja. Esse Marinho, como dizia a minha m�e na fofoca com as vizinhas, n�o era flor que se cheira.Mesmo casado, as pirainhas que moravam num terreno grande que tinha l� na minha rua, que a gente chamava de quintal, essas garotas estavam na faixa de 19 a 20 anos e tinham um fogo danado, algumas j� estavam at� gr�vidas sem saber de quem.

Bem esse Marinho mexia com todas as mulheres da rua, e depois que a minha bunda come�ou a crescer e ficar at� maior que algumas meninas da minha idade, ele passou a mexer comigo tamb�m, n�o podia passar por ele que assobiava o famoso fiu-fiu. Encostava perto de mim e falava baixarias tais como:

- Essa bunda ainda vai levar muita rola, vai ser a alegria da garotada.

- Essa bunda foi feita pra levar rola.

- Ah eu dentro deste c�.

Falava isso e tentava passar a m�o em mim, mas eu n�o deixava e saia de perto.

� claro que aquilo mexia comigo, e antes de transar pela primeira vez, eu ficava imaginando ele me comendo.

Marinho tava um tempo sumido da rua, depois eu fiquei sabendo que ele tava com a mulher num s�tio dos familiares dela e tinha voltado e ela ficou pra passar o fim de semana. Ele n�o trabalhava, tinha um emprego na prefeitura mas nunca ia, passava o tempo todo naquele botequim, quando ele me viu ele foi logo mexendo:

- Olha ai a minha bundinha favorita, ta ficando cada vez mais gostosa.

Os outros homens do grupo riam e eu fingia que n�o era comigo comprei as cervejas e voltei pra casa sem me importar mais com o caso. S� que a minha m�o e a tia Maria come�aram a se empolgar com a cerveja e a minha m�e me mandava toda hora ao butequim comprar de duas em duas cervejas e aquilo j� tava me irritando e toda a vez que eu ia o Marinho me cantava.

Da �ltima vez, o bar tava t�o cheio que eu tive que quando eu voltei do balc�o acabei passando no meio do grupo dele, e pra minha infelicidade passei raspando a bunda na sua pica sem querer, aquilo o empolgou e ele segurou o meu bra�o, chegou em meu ouvido e falou:

- Te dou tudo que voc� quiser pelo seu cuzinho.

S� disse isso e me largou, aquilo me deixou tonta. N�o consegui tirar aquela voz da minha cabe�a, chegando em casa botei as cervejas na mesa e a minha m�e come�ou a reclamar de mim pra Maria dizendo depois que eu voltei da casa da Irene eu tinha ficado mal-criado, a tia Maria respondeu que era a m� influencia da Irene, aquilo pra mim foi a gota d’agua e eu respondi pra minha m�e:

- Minha tia � uma pessoa legal ta e v� se voc�s parem de fofocar e n�o me encham o saco.

A minha m�e come�ou a gritar comigo e eu puta larguei ela falando e fui pra rua com l�grimas nos olhos e sem olhar pra onde ia, at� que eu ouvi algu�m me chamando, era o Marinho na casa da frente.

Eu fui l� e ele falou:

- O que � isso menino o que houve?

- Nada n�o. Falei choramingando.

Nisso ele me puxou pra dentro da sua casa me abra�ando e dizendo:

- N�o chora, n�o, o que � que houve? Ai eu falei que era a minha m�e que n�o me entendia e brigava comigo.

- Calma eu sou seu amigo vou te ajudar. Ele dizia e ficava me abra�ando, agente tava no quintal da casa dele, e eu tava entre ele e o muro da sua casa, eu ia me acalmando e tentava me livrar do abra�o dele ia recuando de contra o muro e ele ia pra cima de mim tentando me encochar.

Quando fiquei encostada no muro, ele passou a me beijar, n�o sei se foi pela raiva da minha m�e ou em fun��o da minha abstin�ncia for�ada de pica, no primeiro momento eu correspondi aquele beijo, senti o gosto da cerveja em sua boca e o cheiro de cigarro em sua barba, aumentaram o meu tes�o – sempre associei esses cheiros e gostos a homens m�sculos – mas lembrando do primeiro mandamento da minha tia Irene me passou, tentei interromper o beijo e me livrar do abra�o mas ele n�o deixava e me pressionava ainda mais contra o muro.

- Eu sei que voc� gosta Robinho, n�o adianta, voc� n�o me engana. Dizia ele nos intervalos dos beijos que tentava me dar.

- Para Marinho, eu n�o sou isso que voc� ta pensando.

- O que eu to pensando? Disse ele antes de enfiar a l�ngua na minha boca de novo.

Aquilo tava muito gostoso, ele me beijava e cravava as m�os na minha bunda, eu podia sentir a sua rola j� bem dura, e sentia que sua mala era bem respeit�vel. Eu estava quase entregue, gemia na sua boca. At� que num dos intervalos de seus beijos eu consegui murmurar quase sem f�lego:

- Para por favor.

- Porque ta t�o b�o.

- Por favor Marinho eu n�o posso eu n�o sou isso que voc� ta pensando, eu n�o viado por favor. Eu dizia quase sem convic��o.

Ele parou de me beijar, mas continuou me pressionando no muro e olhou nos meus olhos e disse s�rio:

- Voc� pensa que eu sou bobo?

- Voc� n�o � viado? Com isso? Uma m�o agarrou a minha bunda e a outra chegou nos meus peitinhos, que j� estavam do tamanho de lim�es.

- Essa bunda s� ta deste jeito por causa de muito leite de macho. Ele ia dizendo e apertando. Eu sei que tu gosta, pensa que eu n�o sei que voc� fica rindo das minhas cantadas, duvido que voc� nunca imaginou dando pra mim heim?

- Ai Marinho eu n�o posso, eu dizia tentando resistir, minha m�e....

N�o consegui completar a frase pois ele j� tava me beijando e me agarrando de novo.

- Ningu�m vai ficar sabendo Robinho, � s� entre n�s, libera essa bundinha gostosa.

Eu s� respondi com um gemido quando ele me deu um chup�o no meu pesco�o e foi alcan�ando os meus peitinhos com a l�ngua. Eu estava totalmente perdida e entregue aquele macho. Minhas m�os desceram at� o z�per da sua cal�a e libertaram aquela mala roli�a e grande come�ando a punheta-lo. Isso o deixou com mais tes�o ainda, e me deu uma mordida forte em meu pesco�o e eu gritei de dor.

- Ah eu sabia que voc� gostava de rola, tamb�m uma bunda dessas foi feita pra engolir rola.

Eu n�o respondia nada, s� massageava aquela rola quente na minha m�o.

- Vai viadinho, d� uma chupadinha na minha rola. Dizia o Marinho.

Eu me agachei e iniciei o boquete, a rola dele era muito gostosa, tinha um gosto salgadinho. Depois de alguns minutos, Marinho me fez levantar, arriou o meu short at� os joelhosm mandou eu me apoiar no muro, empinar bem a bunda e ficou um tempo admirando.

- Isso � uma verdadeira obra de arte. Dizia ele extasiado com a vis�o da minha bunda. Eu nem acredito que finalmente vou comer esse cuzinho.

Marinho no meu cuzinho e em sua rola, apontou a cabe�a na minha portinha e come�ou a for�ar. Meu cuzinho engoliu com facilidade aquele peda�o de carne. Marinho ficou algum tempo somente engatado na minha traseira mandando eu ficar piscando o cuzinho, eu obedecia como uma putinha bem treinada.

- Ah eu sabia, seu cuzinho � bem quentinho e gostoso, morde o meu pau com ele, morde amorzinho.

Ficamos algum tempo naquela brincadeira, eu rebolando e piscando o cuzinho ele mordendo o meu pesco�o. At� que eu n�o aguentei mais e implorei que nem uma vadia:

- Vai Marinho, me soca, arromba o seu viadinho gostoso, me faz de mulher.

Ele n�o se fez de rogado e liberou toda a vontade que tinha de me comer naquele momento. Empurrava a pica com tanta for�a, que chegava a fazer um barulho muito alto, mas eu j� nem tava me preocupando com a minha reputa��o. Eu s� queria era morrer de tanto gozar com aquela rola cravada no meu cu.

Marinho ficou socando o piru com for�a at� ele gozar, nisso eu j� tinha gozado umas tr�s vezes, ele tirou o pinto do meu rabo e mandou eu limpar com a boca, o que eu fiz prontamente. Quando eu comecei a limpar o pau dele voltou a ficar duro de novo e ele passou a pressionar a minha cabe�a em seu pau, mas eu me desvencilhei e levantei dizendo que tinha que ir embora.

Ele n�o queria me deixar ir, mas eu falei que a minha m�e tava me esperando e seu n�o fosse ela viria me procurar.

- Olha Robinho, dessa vez passa, mas eu vou querer te comer mais, isso s� foi um aperitivo, se voc� n�o fizer o que eu te mandar fazer, vou contar pra todo mundo que voc� � viado.

Com essa amea�a eu voltei pra casa sem saber que esse era o inicio do maior desastre que aconteceu na minha vida.





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