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QUANDO VIREI MULHER

J� fazia algum tempo que eu havia perdido a virgindade, fiquei com outros garotos mas sem transar. Estava com medo de ter uma experi�ncia ruim e acabei me reservando. Ainda n�o tinha sentido vontade de transar novamente at� conhecer o Andr�. Moreno, pele branca, cabelos lisos sempre arrumados. Um corpo bonito, de homem. Com ombros largos e bra�os fortes . Ficar em seus bra�os devia dar a sensa��o de prote��o, de seguran�a. Andr� era o irm�o mais velho de uma amiga. O conheci ap�s come�ar a frequentar a sua casa para estudar e fazer trabalhos escolares junto com sua irm� e outras colegas.



Certo dia est�vamos fazendo um trabalho para escola na casa de minha amiga quando sai da sala para ir no banheiro. Ao passar por um quarto com a porta entreaberta, o vi pela primeira vez. Ele estava trocando de roupa . Cabelos molhados, chinelo no p�, somente de cueca. Pernas grossas e peludas, bumbum gostoso. Olhei meio sem querer e Andr� virou para tr�s e me viu. Senti meu rosto esquentar e sa� correndo para o banheiro.



Logo ap�s eu voltar para sala, Andr� ,j� vestido, passou por n�s e sorriu para mim antes de sair de casa. Depois deste dia confesso que sonhei com ele. Imaginando aquele garoto nu, sonhei que estava transando. Eu ficava de costas, ele me segurando firme, com aqueles bra�os apertando meu corpo em um abra�o, o pau entrando e saindo da minha bucetinha, o barulho de sua pele batendo na minha, ele falando coisas obscenas no meu ouvido. Depois tirando o seu pau, fazendo eu ficar de frente e gozando nos meus seios.... Quando acordei, me masturbei pensando nisso...



Fantasiava transar com aquele gato, mas as d�vidas n�o deixavam os meus pensamentos. Como seria transar com ele? Seria r�pido? Gostoso? Eu gozaria? Que tipo de rapaz ele era? Contaria vantagem para os amigos? Minha experi�ncia anterior n�o tinha sido muito boa. Ainda n�o sabia o que era gozar com um homem. A curiosidade era imensa, por�m tinha medo de me entregar a algu�m. Decep��o. Receio de n�o ser feliz na cama. A vontade de transar novamente, tentar de novo.



Em outra oportunidade encontrei Andr� no clube, eu estava com as meninas na piscina, pegando um sol com meu biqu�ni amarelo, quando ele me viu. Seus olhos me devoraram . Tenho 1,65 de altura, 51 kg, pele branquinha, bronzeado leve, com poucos pelinhos alourados, bumbum arrebitado e seios pequenos. Sou loira com olhos claros. Os bicos dos meus seios estavam empinados, inchados, arrepiados com o vento meio frio. Ele se ligou neles e os olhou demoradamente. Fiquei roxa de vergonha e sorri embara�ada.



No final da tarde Andr� se juntou a n�s e, desembara�ado, conversava animadamente com todas as meninas do grupo, por�m ,quando teve oportunidade falou , meio que me cantando como ele e seus amigos concordavam que eu era a mais bonita das amigas de sua irm�. Fiquei vermelha e agradeci o elogio.



Ap�s este dia come�amos a conversar pelo telefone, ele era divertido e falava muitas besteiras. Caras extrovertidos s�o assim, n�? Falam sacanagem e se a pessoa se mostrar um pouquinho ofendida, logo eles vem com aquela: - P� � brincadeira, leva a mal , n�o! - Mas , na verdade, eu me excitava e viajava com as coisas que ele falava.



Em uma de nossas conversas ele me disse:



- Nossa essas marquinhas de sol na sua pele branquinha s�o demais! E esse seu bumbum arrebitado, que del�cia, heim?



Chamei ele de sem - vergonha e desconversei mas fiquei pensando nisto durante v�rios dias.



E os nossos papos foram ficando cada vez mais quentes at� o dia que ele me convidou para o cinema. Fiquei excitada! Ser� que ia ficar com ele? Andr� � lindo e bem humorado. E parecia que tinha uma “quedinha” por mim. Nos encontramos, beijinhos no rosto, conversas animadas na fila e no escurinho do cinema ele me envolveu o pesco�o com os bra�os e puxou meu rosto em um beijo quente. Sua l�ngua passeava por toda a minha boca e a nossa respira��o estava acelerada. Por cima da camiseta ele tocou levemente um dos meios seios. Os bicos incharam e gemi na sua boca. Fazia tempo que n�o fazia nada com ningu�m. Resisti. Garoto Atrevido! Tirei sua m�o dos meus seios e voltamos a nos beijar. N�o queria ser f�cil mas foi duro de me segurar. Prometi para mim mesmo que em outra oportunidade eu deixava.



Nos finais de semanas seguintes continuamos a nos encontrar. Fic�vamos, o tes�o estava cada vez mais forte. M�ozinha aqui, m�ozinha ali, mas n�o passava disso. Eu estava me segurando. Tinha medo de ser ruim como tinha sido minha rela��o com o Carlos. Ser� que com o Andr� seria melhor? Ele despertava um tes�o danado em mim e por v�rias vezes, ap�s uns sarros gostosos, chegava em casa com a bucetinha molhada. Ent�o ia para o chuveiro e dava uma aliviada me masturbando. Pensando em como seria bom transar com ele. Suas m�os pelo meu corpo, seus bra�os me apertando forte, sua respira��o na minha nuca. O seu pau entrando com for�a na minha vagina. Que delicia devia ser transar com Andr�!



Em um final de semana fui at� a sua casa, assistir um filme com sua irm� e outras amigas. Ainda n�o tinha o visto quando fui procur�-lo com a desculpa de ir no banheiro. Quando passei pelo seu quarto, ele saiu na porta e me puxou para dentro. O safado sabia que eu estava ali e s� estava esperando uma oportunidade. Sentou na cama e me puxou para o seu colo me beijando como um louco. Come�ou a apertar meus peitos e eu deixei. Audacioso, abriu uns bot�es da minha blusa e colocou meus peitinhos para fora. Sugou um e acariciou outro. Ele os beijava, chupava.Que tes�o! O calor ia dominando o meu corpo. J� sentia a minha bucetinha �mida, quente,latejando. Que medo de algu�m nos ver! De repente, barulho fora do quarto!



Pulei de seu colo e arrumei minha roupa. Sa� do quarto, n�o tinha ningu�m no corredor. Fui para o banheiro, lavei o rosto e me recompus. Voltei para o filme mas n�o consegui prestar aten��o em mais nada. S� pensava em como seria bom transar com Andr�.



Durante dois meses ficamos de rolo, sa�amos juntos sempre que poss�vel. Nos encontramos no clube , Andr� andava de m�os dadas comigo me mostrando para todos os seus amigos. Gostava disso. Quando troquei minha roupa e coloquei o biqu�ni, Andr� me despiu com os olhos! Seus olhares e seu desejo por mim me deixavam perturbada, excitada e orgulhosa. Pulamos na piscina e ficamos brincando como crian�as, jogando �gua um no outro. Mas como ele era safado logo dava um jeito de dar uma ro�adinha nos meus peitos ou na minha bundinha e, quando sem querer, toquei no seu cal��o senti o seu pau duro. Fiquei com tes�o! Continuamos brincando, at� que ele me abra�ou e beijou, apertando meu corpo contra a borda da piscina. Por mim eu daria para ele ali mesmo. J� n�o tinha mais d�vidas, os medos estavam desaparecendo. Mas como tinha mais gente pr�ximos a n�s, paramos com a brincadeira gostosa e decidimos ir embora.N�o ia dar para continuar ali , daquele jeito.



Acho que ele tamb�m n�o aguentava mais de tes�o pois nesta mesma semana me chamou para ir at� a sua casa. Disse que estar�amos sozinhos e que gostaria de mostrar uns Box´s com umas s�ries de tv que havia comprado. Que desculpa! Sabia que ele ia tentar me comer.... e eu tamb�m queria isto!! Tomei um banho demorado, passei creme por todo meu corpo e coloquei meu perfume favorito . Arrumei os cabelos e vesti uma calcinha preta, contrastando com minha pele branquinha marcada por um leve bronzeado. Decidi ir sem suti�. Coloquei um vestidinho preto e me olhei no espelho. Achei que estava linda! Com os cabelos loiros descendo pelas minhas costas, usava um sapato com salto que deixava minha bundinha ainda mais empinada. Neste dia eu iria transar com o Andr�.



Chegando na sua casa o avistei no port�o. Fomos direto para o seu quarto ver a tal cole��o de dvd´s que estavam organizadas em uma estante. Fingi estar interessada por alguns e enquanto olhava os t�tulos ele me abra�ou por tr�s e foi beijando minha orelha, meu pesco�o. For�ei minha bunda para tr�s e comecei a rebolar. Senti o seu pau dur�ssimo pressionado contra a sua cal�a. Desta vez eu queria seduzir e ser seduzida. Queria gozar. Sentir um homem me chupando, passando a l�ngua na minha bucetinha, estava louca de tes�o.



Virei de frente para ele e vi o desejo estampado nos seus olhos. Gostava do jeito que ele me olhava. Beijei sua boca e fui passando a m�o por seu corpo. Ele correspondia e apertava as minhas costas, minha bunda. Meus seios foram pressionados enquanto ele beijava o meu pesco�o. Sussurrava no meu ouvido.



- Minha gostosa, meu tes�o! Como voc� t� cheirosa! Aahhhh..... quanta vontade de te comer, de beijar esse seu corpo lindo.



Gemi como resposta. Suas m�os ergueram e tiraram o meu vestido. Fiquei apenas de calcinha e sapatos altos. Ele olhou para o meu corpo de cima at� embaixo. Admirado, segurou a minha cintura e me apertou contra a parede. Beijava os meus seios, os apertava, as aur�olas rosadas, o bico inchado. Minha pele se arrepiava a cada toque seu. Sentia minha bucetinha arder em brasa, encharcada, sedenta por sentir seu pau me preenchendo, me invadindo.



Ele tirou sua camisa e cal�a. Suavemente me fez deitar na sua cama e tirou meus sapatos. Beijou meus p�s e foi subindo pelas minhas pernas, lambendo a parte interna das coxas. Passou sua m�o na minha bucetinha por cima da calcinha. Suspirei de tes�o. Ele, sentindo a umidade, ficou louco e tirou minha calcinha. Meus poucos p�los loiros, bem aparados ficaram expostos. Minha excita��o era tanta que escorria at� o meu cuzinho. Fazia tempo que eu esperava por isso.



Beijou minha vagina e passou a l�ngua nos l�bios subindo at� o clit�ris, fazia movimentos circulares e a sensa��o estava maravilhosa, sentia sua l�ngua quente, macia, delicada, arrepios de prazer foram dominando meu corpo que se contorcia a cada toque, minhas pernas tremiam, sua boca passou a sugar, a abocanhar meu clit�ris. Ele o chupava divinamente. Nunca havia sentido aquilo, nem mesmo quando me masturbava no chuveiro. As sensa��es foram aumentando e de repente o mundo desapareceu abaixo de mim, me senti flutuando, ondas de prazer dominavam todo o meu corpo, gemi alto, gritei e falei palavr�es, deitada, ergui minhas costas e apertei sua cabe�a contra a minha vagina, estava gozando!!!!!!! O que era aquilo? Minha bucetinha latejava, se contraia e sentia meu gozo escorrer pelas pernas. Andr� continuou chupando, sentindo os meus l�quidos, passando a l�ngua por toda minha bucetinha. Minhas pernas estavam moles, tremiam.



Uma euforia me dominava, meu tes�o n�o tinha acabado! Queria senti-lo dentro de mim. Queria mais! O puxei para cima e beijei sua boca. Troquei de posi��o e o coloquei por baixo, beijei sua barriga e arranquei a sua cueca. Seu pau era maior que o de Carlos e tinha uma cabe�ona enorme. Passei a l�ngua nela e por todo o seu pau. Queria retribuir o prazer que ele havia me proporcionado. Lambia suas bolas enquanto o masturbava. Ele pediu para eu parar.



- Espera, se continuar assim vou gozar na sua boca, quero gozar dentro de voc�!



Dito isto, se posicionou por cima de mim e colocou seu pau na entrada da minha bucetinha. For�ou e o seu pau foi entrando, devagarzinho, nunca tinha sentido a minha buceta t�o molhada, t�o lubrificada. Sua virilha encontrou a minha. Seus p�los negros encontraram os meus loiros. Que sensa��o maravilhosa! Seu pau me preencheu completamente, minha pele se arrepiava de tes�o. Ele come�ou a colocar para dentro e para fora. Eu apertava suas costas, o arranhava. O safado falava sacanagens no meu ouvido, mordia minha orelha. Me chamava de gostosa.



Logo, n�o aguentei mais e gozei de novo! Gozei de novo! Urrei de prazer, arranhei suas costas, minha buceta se contraiu apertando o seu pau e ele me acompanhou. N�o aguentou mais e gozou dentro de mim, sentia a porra escorrendo pelas minhas pernas, ele continuava socando seu pau at� que desabou sobre mim. Nossa respira��o estava ofegante. Eu estava maravilhada! Nunca na vida podia ter imaginado como o prazer podia ser t�o intenso. Como o sexo podia ser t�o completo. Se antes havia d�vidas, agora n�o existia mais nada. Neste momento minha paix�o virou amor. Andr� tinha me transformado em mulher.



Andr� me abra�ou forte e contou sobre o seu amor por mim. Eu era correspondida. Desde o primeiro dia , sabia que eu seria sua namorada e que tudo entre n�s seria perfeito.



Namoramos , transamos por diversas vezes e devido aos caminhos que o destino nos leva, acabei mudando de cidade. Mas Andr� continua sendo inesquec�vel, o primeiro homem que me fez sentir mulher. O primeiro homem que me fez gozar.





At� a pr�xima pessoal...



Camilinha

Litoral de S.C. , dezembro, 2008

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