RETORNO � FAMILIA – Parte IV
(Dedico este conto,à Ador�vel Manu)
Num dia qualquer, na nossa Fam�lia Devassa, por volta das tr�s horas, de uma tarde de novembro, est�vamos eu e minha irm� Marta na beira da piscina, aproveitando o in�cio do ver�o.
Est�vamos sozinhos, pois a m�e havia sa�do para visitar uma amiga e, o pai estava viajando, ali�s, como sempre.
Enquanto lia um livro, Marta ouvia m�sica, com seus fones de ouvido, estirada na cadeira espregui�adeira.
H� certa altura, comecei a perceber que ela n�o para quieta, ora virava de bru�o, tomando sol nas costas, ora deitada de costa, bronzeando a barriga e, algumas vezes, de lado para tomar sol entre as pernas.
Aquilo come�ou a me chamar a aten��o, para o corpo bem feito que ela tinha, ali�s, ela era uma ninfeta de deixar qualquer um de pau duro. Inclusive eu, seu irm�o mais velho.
Nesta �poca, ela tinha 19 anos e eu, rec�m havia completado 20 anos.
A certa altura, ela pediu que eu passasse um creme bronzeador nas suas costas, o que fiz a com gosto, dado ao volume avantajado que j� existia sob minha sunga.
Ela deitou de bru�o e eu sentei de lado, na espregui�adeira que ela estava, e fui massageando suas costas, com as m�os untadas de creme.
A certa altura, ela indagou se eu n�o me importava de soltar o tope do biqu�ni, para facilitar o meu servi�o.
Confesso que ao soltar a parte superior do biquini, e vislumbrar a parte lateral dos seios volumosos que ela tinha, meu pau queria saltar fora da sunga, mas continuei, disfar�ando e aproveitando aquele momento de intimidade com minha irm� ca�ula.
Quando comecei a chegar perto da bunda dela, passando creme nas laterais e nas coxas, agora eu fui audacioso, perguntando se ela queria soltar os topes da parte de baixo do biquini. Ela disse: Fica a vontade, mano.
Soltei um lado, depois o outro e deslizei as m�os cheias de creme, por sobre suas n�degas, at� afastar, por completo o biquini.
J� n�o passava creme, apenas alisava os contornos de sua bunda, invadindo com os dedos o rego sensual, at� atingir os pentelhos pr�ximo a fenda da bucetinha dela.
Quando j� estava disposto a enfiar um dedo dentro dela, ela se virou e pediu igual tratamento na frente.
Virou de barriga para cima, completamente n�a e, de imediato cruzei as m�os pelo corpo inteiro dela, alisando aqueles seios volumosos e sensuais, enquanto que ela foi soltando a minha sunga, expondo meu p�nis enrijecido que, sem pensar, subi pra cima dela e enterrei na sua buceta, iniciando uma foda selvagem e descontrolada com minha irm�.
Fodi com gosto, prazer e tes�o, como nunca havia sentido, arrancando dela, gemidos e a�s, de gozo intermin�vel.
Quando gozei, enchendo-a de porra, fui me recuperando e, ao sair de cima dela, visualizei minha m�e, na sacada de seu quarto, me dando a entender que, estava de h� muito, nos observando.
Eu n�o sabia o que fazer e, Martinha n�o percebeu nada, ent�o vesti minha sunga, dei um beijo na boca e corri para dentro de casa, sendo acompanhado pelo olhar de minha m�e.
Corri para o meu quarto, indo direto para um banho, aguardando os “acontecimentos”.
Antes de entrar no banho, da janela do meu quarto, vi M�rcia vestir o biqu�ni, na maior calma do mundo, sem se importar com nada.
Depois de meia hora sob uma ducha mais fria do que quente, fui me recompondo.
Vesti uma bermuda, disposto a ficar trancado no quarto, quando ouvi conversa e risos na piscina, fui at� a janela e l� estava Mara e mam�e num papo agrad�vel e alegre.
Quando mam�e me viu, gritou que eu vestisse um cal��o e viesse para a piscina fazer-lhe companhia, pois a Martinha tinha que sair.
Enquanto me preparava para descer, Marta entrou no meu quarto, e me tascou um beijo na boca e disse:
- Maninho gostoso, vou visitar uma amiga, mas de noite quero mais.
Desci para junto da piscina e, logo Marta gritou um tchau, dizendo que estava indo pra casa de uma colega, para estudar e jantar.
Ficamos sozinhos, eu e minha m�e, em completo sil�ncio, enquanto ela fingia dormir, estirada no sol, bronzeando um corpo perfeito, de uma mulher exuberante que era, no alto dos seus 40 anos.
Havia passado uns quinze minutos, da sa�da da Marta, quando ela me pediu para passar creme nas suas costas.
Sentei na cadeira onde ela estava deitada, apanhei o creme e antes de espalhar pelas costas dela, ela soltou o la�o da parte superior do biqu�ni, deixando as costas livres para a aplica��o do bronzeador.
Ela cruzou os bra�os sob a testa e eu fui espalhando o creme com as m�os, pela superf�cie das costas dela e pela lateral, inclusive nos lados dos seios, estes, maiores do que os da M�rcia, que ali�s, j� eram grande tamb�m.
- Esta gostoso filho, continua, que eu “tamb�m” mere�o uma massagem.
Continuei mais lento, caprichando cada vez mais, j� tremendo de desejos. Ela levou a m�o para traz, e soltou os topes do biquini e voltou para a posi��o anterior, sem dizer nada. Comecei a entender a situa��o e resolvi continuar, agora untando de creme, inclusive a bunda dela, que foi se desnudando com a minha massagem.
Tal qual acontecera com a Marta, segui em frente, tornando cada vez mais er�tica a massagem nela que, devagar come�ou a gemer.
Comecei a aprofundar os dedos no reguinho da bunda, facilitado por ela que se erguia, num convite mais ousado. Foi natural os dedos explorarem seus redutos, enquanto ela gemia cada vez mais alto, chegando, inclusive a gozar.
Logo que gozou, sem dizer uma palavra, levantou e se jogou na piscina, mergulhando completamente n�a, de uma lado para outro, me deixando sem saber o que fazer.
Ela saiu da �gua, apanhou o biqu�ni e, sem dizer uma palavra, me olhou por um instante nos olhos e seguiu n�a para dentro de casa.
Eu ainda estava perdido contudo, quando ela surgiu na janela de seu quarto e, ficou me olhando por mais de um minuto, totalmente n�a, de frente para mim, depois acenou e fechou a cortina da janela.
Resolvi subir para o meu quarto e, ao cruzar pelo quarto da minha m�e, a porta estava entre-aberta e ela deita na cama, de lado, n�a, gemendo, enquanto se masturbava.
A cena me deixou descontrolado de tes�o e entrei quarto a dentro, j� tirando a roupa, e fui subindo pra cima dela que n�o reagiu no momento em que meti o pau na sua buceta, de lado, mais de traz para frente.
Ela come�ou a falar: Mete nesta puta, filho, mete que ela precisa de uma pi�a. Enche esta buceta com teu leite. Faz a mesma coisa que tu fez com a maninha.
Eu n�o dizia nada, s� metia com for�a e vontade, ritmado pela batidas do saco nas n�degas dela. Ela gozou, me arrastando pra um gozo em conjunto, me fazendo cair por sobre o corpo dela. Ela passou o bra�o pelo meu pesco�o, puxando o meu rosto de encontro ao peito dela dizendo: Vai filhinho, mama o leitinho da mam�e.
Fiquei abra�ado nela at� recuperar minhas for�a e as do pau tamb�m. Subi pra cima dela de novo, e enterrei o pau na buceta molhada de porra e fui socando com for�a, arrancando gritos de gozo dela at� desmaiar de tanto gozar. Mesmo assim, continuei metendo e quando estava para gozar ela pediu que n�o gozasse ali, mas nos peitos dela. Acavalo sobre ela, despejei minha porra sobre os peitos, rosto e boca dela, que veio sugar as �ltimas gotas na ponta da pi�a. Foi a minha vez de desfalecer e ela veio pra cima de mim, esfregando os peitos melados que, mamei-os sentindo o gosto da minha pr�pria porra e beijei sua boca para sentir, ainda mais, nossa loucura.
Depois de um tempo, ela me sacudiu, mandando eu tomar um banho, para me recuperar, dizendo: sempre que pudermos e tu tiveres vontade, estarei pronto pra te receber como homem”.
“Quanto a tua irm�, procura n�o me expor pra ela, embora o que aconteceu em Santa Catarina, que ela saiba o m�nimo poss�vel de nos dois e, se tu com�-la de novo, evita gozar dentro dela, para n�o termos uma gravidez indesejada”.
Ela me acompanhou at� a porta do quarto, me beijou demoradamente na boca e foi para seu banheiro e eu para o meu quarto.
Tomei um banho demorado, me vesti para descer e ao passar pelo quarto da minha m�e, ela esta se vestindo, inclusive com meia e cinta liga, quando ela me viu, falou:
- Tu j� estas a�, meu gatinho! Estou me aprontando, pois teu pai ligou, dizendo que vai chegar pra jantar e com certeza, vai querer mais coisas, por isso “n�s” temos que dar um tempo. Mas, te prometo deixar minha janela aberta, para ouvires meus gemidos e saber que estarei gemendo alto, por ti, meu filho querido.
Entrei e me abracei nela, sentindo o frescor daquele corpo rec�m banhado, vestida, somente de meia, cinta liga e uma blusa preta, muito transparente que, ergui e massagiei os seios, depois, sentei na cama e ela de p�, me trouxe os seios na boca para mam�-los. Mas em certo momento, os abandonei e fui beijando o ventre, o umbigo e finalmente cheguei com a boca nos seus pentelhos, quando ela p�s um p� sobre a cama e escancarou sua buceta, para que eu chupasse de uma vez.
O gosto e cheiro me deixaram incontrol�vel, querendo fod�-la denovo, no que fui impedido, pois agora ela estava reservada para o pai, logo mais.
Protestei como iria resolver tamanha erec��o. Ela n�o disse nada, apenas se ajoelhou e abocanhou minha pi�a, chupando at� me arrancar uma gozo fenomenal, chupando at� a �ltima gota, e depois, lambendo os l�bios veio me beijar na boca, dizendo – Est� resolvido.
Ela escovou os dentes, secou a buceta com a toalha, perfumo-a, p�s uma saia bonita, sem por calcinha, disse: - Estou pronta, vamos descer?
A noite, comecei a ouvir os gemidos dela, como havia prometido, na hora que fodia com papai, me deixando excitado ainda.
O fim de semana transcorreu sem anormalidade, por�m, os olhares de mam�e para comigo, eram sempre cheios de mal�cias, como prometendo loucuras futuras.
A minha irm� era direta nas insinua��es que, as vezes, tinha medo que os demais entendessem o que ela queria.
Domingo, na piscina, Marta fez de tudo para me provocar, ao ponto de mam�e convidar o pai para uma soneca e curtir a ressaca da cerveja tomada, evitando que ele desconfiasse das atitudes da Marta.
Marta tinha bebido e, mais ousada, queria foder de qualquer jeito, tanto que, em total loucura, tirou o biquini e me chamou para com�-la.
Ela ficou apoiada na cadeira, de pernas abertas e a bundinha erguida. Fui, e ca� de boca no rego de sua bunda e levando a l�ngua at� sua bucetinha, arrancando gemidos de prazer e gozo, entremeados de incentivos para deix�-la mais molhada para depois atolar meu cacete ali.
Quando me ergui meu pau se encaixou direto na bucetinha, onde bombeei com for�a, buscando o gozo que, ao se aproximar, tirei da buceta e busquei sua bunda para gozar mas, como estava com as pernas bem abertas, na hora do gozo acabei botando a cabe�a no cuzinho dela que deu um �i, pedindo para parar.
Parei de meter, mas gozei muito, logo na entrada do �nus e no rego daquela bundinha.
Disse para por sua roupa logo, antes que a m�e aparecesse. Ela obedeceu, mas antes, espalhou bem a porra com a m�o, pela bunda e buceta, depois lambeu os dedos e vestiu o biquini e me beijou na boca, dizendo: - Obrigado maninho, tu sabe matar meu tes�o. Agora vou at� a casa da Lisi. Tchau.
Vestiu uma bermuda e uma camiseta por sobre o biquini gritou um tchau pra m�e e logo saiu de casa.
Quando entrei em casa, na subida da escada, ouvi mam�e gemendo, dizendo que estava gozando, que ele n�o parasse, at� que gozou quase gritando.
Diante disso, fiquei de pau duro, que resolvi recuar e fui pra cozinha comer alguma coisa, quando cinco minutos depois, mam�e apareceu vestindo um roup�o de seda, balan�ando os seios, demonstrando n�o estar mais, nem usando o biquini, ainda suada da trepada que dera com o pai.
Pareceu responder meu olhar e disse: - Ele caiu duro, de tanto que tomou, mas ainda deu no coro. Sen�o, n�o sei o que faria.
N�o disse nada, s� fiquei olhando-a, enquanto ela bebia um copo de refrigerante, com o chambre quase desnudando os seios. N�o aguentei, e fui no encontro dela que s� arregalou os olhos, demonstrando surpresa, quando sentiu meu pau entrando em sua buceta, ainda molhada da porra do pai.
Meti com for�a, com raiva, com ci�me, at� que ela disse: Goza filhinho, mistura tua porra com a dele, acaba com este tab�. Gozei de faz�-la erguer os p�s do ch�o.
Assim, fomos vivendo, numa devassid�o e prazer, esquecidos do mundo que nos rodeava, por um tempo que deixou muitas recorda��es e saudades.