NOSSO FILME CASEIRO
Bom meu nome � Lucas, tenho 30 anos, alto, moreno e bem safado. Minha noiva se chama Bete, ela � do tipo mignon, branquinha, peitinhos pequenos, toda gostosinha. Ela tem 24 anos. O que passo a narrar, aconteceu faz 1 m�s atr�s. Sempre fui meio exibicionista, gosto de exibir minha noiva sem ela saber, mas vamos aos fatos.
Fizemos um churrasco em casa, e no final ficaram apenas Paulo e Sonia, nosso amigos.
Deixo apresentar para vcs. Paulo tinha 31 anos, alto, forte, podemos dizer um belo homem. Sua namorada Sonia era muito parecida com a Bete. Tinha 23 anos, tb tipo mignom, peitinhos pequenos.
Come�amos a arrumar a bagun�a daquele dia. Bete estava na cozinha abaixada e como estava de saia jeans, sua calcinha estava a mostra, Paulo ficou olhando, tentando disfa�ar mas n�o tinha como. Quando Bete foi ao quarto fui atr�s e falei pra ela:
- Bete, viu como vc estava na cozinha, o Paulo viu at� a etiqueta da sua calcinha. Bete riu e disse:
- Homem � todo bobo mesmo, at� parece que ele nunca viu uma calcinha antes.
- Viu ele j� viu, mas n�o a sua assim.
Rimos e voltamos pra sala. Pra dizer a verdade, fiquei com um pouco de ci�mes.
Ao chegar na sala, Sonia estava sentada numa poltrona com as pernas todas de fora. Ela Tb estava de saia curta. E que lindas pernas ela tinha. Fomos pra cozinha pegar umas cervejas pra terminar a noite. Bete disse:
- Disfar�a um pouco, vc comeu a Sonia com olhos.
- Que nada, apenas olhei o que � pra ser olhado.
Voltamos pra sala e come�amos a beber e conversar.
Bete sentou bem em frente ao Paulo e cada cruzada de pernas que ela dava, deixava sua calcinha a mostra. Como eu estava do lado do Paulo, pude perceber uma sali�ncia por baixo de sua bermuda. Sonia percebendo tudo, mudou de lugar e foi sentar junto a Bete.
Cada cruzada de pernas dela, dava pra ver sua calcinha preta, bem pequenina.
O papo rolava em todos assuntos at� come�ar em sexo. Paulo e Sonia namoravam a 2 anos e sempre transavam. Sonia disse que Paulo era muito bom de cama e tinha um pau enorme.
Bete perguntou: - Qual o tamanho?
- Sei l�, deve ter uns 20 cm ou mais, nunca medi.
- O do Lucas � nomal, bem gostoso, faz um belo servi�o.
As duas falavam como n�s n�o estivessemos ali, parecia que �ramos duas estatuas.
Ai perguntei pra Sonia:
- Tamanho � documento pra vc?
- L�gico que n�o, pra mim o que importa � o desempenho.
- Pra mim Tb, disse Bete. Mas de vez em quando um bem maiorzinho n�o faz mal a ningu�m.
Rimos todos depois dessa frase de Bete.
E o papo continuou bem animado, foi quando eu disse:
- Sobre o tamanho do pau do Paulo, Sonia, vc nunca mediu mesmo?
- N�o, mas � grandinho.
- Se quiser medir agora, tenho uma fita aqui. O que vc acha.
- Sei l�, vou ficar envergonhada. Nunca fiz isso na frente de outras pessoas.
- Liga n�o, aqui somos adultos e amigos. Vc n�o concorda Bete?
- Sei l�, vc que est� bem interessado no tamanho do pau do Paulo, por mim tudo bem.
Levantei e fui pegar uma fita e entreguei pra Sonia.
Sentei do lado da Bete e ficamos olhando.
Sonia chegou perto do seu namorado, abaixou sua bermuda e tirou sua cueca. Nisso saltou um belo pau, enorme mesmo. Bete deu um suspiro e ficou maravilhada vendo aquele pau pra fora.
Sonia pegou a fita e mediu.
- Tem 22 cm. Medido e revisado.
Rimos e voltamos a conversar. Paulo ficou assim mesmo pelado, e perguntei pra Sonia:
- J� tentou anal com ele?
- Ele sempre quer mas eu n�o deixo, deve doer muito.
- J� falei pra ela que fa�o com muito carinho. Disse Paulo
Rimos e bebemos mais alguns goles de cerveja.
- E vc Bete, j� vez anal com o Lucas?
- N�o, mas ele sempre pede, deve ser tara de todo homem.
- Olha s� ent�o, temos duas virgens aqui no anal, disse Paulo
Rimos, nisso Sonia passou a fita para Bete e disse:
- Mede do Lucas pra gente saber.
- O meu � bem menor, tenho ate vergonha.
- Que nada, vamos l�. Disse Sonia.
Nisso Bete levantou e tirou minha bermuda e minha cueca. Meu pau estava dur�ssimo, todo melado. Bete deu uma limpadinha com a m�o e mediu:
- 17cm que satisfaz, disse.
Olhei para Sonia e ela deu uma risadinha meio sem gra�a.
E ficamos conversando, falando de nossas transas, nossas fantasias e uma delas era fazer um swing. Id�ia que nunca foi bem aceito pela Bete. J� hav�amos conversado sobre isso, mas ela sempre desconversava dizendo que ainda n�o estava preparada, mas naquele instante ela estava na frente de dois homens pelados.
A Sonia Tb nunca topou, apesar de nunca ter conversado isso com o Paulo.
S� sei que eu estava louco de vontade de comer a Sonia e ao mesmo tempo ver a Bete sentada naquele pau enorme.
Agora uma coisa engra�ada que n�s ainda n�o t�nhamos percebido, que nesse papo todo, a Sonia estava alisando o pau do Paulo que estava mais duro do que uma rocha.
Vendo isso pedi para a Bete fazer o mesmo:
- Vamos l� Bete, aproveita a situa��o.
- Hummm... me d� esse pau aqui
Ela come�ou alisando bem devagar, como sempre faz, subindo e descendo bem devagar. Mas Tb percebi que a putinha da Bete n�o tirava os olhos do pau do Paulo.
A Sonia fazia a mesma coisa, batendo uma punheta bem gostosa pro Paulo, que estava gemendo.
Ficamos nisso por algum tempo at� que pedi para Bete tirar sua roupas e ficar mais a vontade. Ela disse que tinha visita e ficaria com vergonha. Ent�o eu falei:
- Vergonha!! Vc ta ai me punhetando e vendo a Sonia fazer a mesma coisa no Paulo.
Tira que Sonia tira Tb, disse Paulo. Sonia olhou espantado para ele, mas n�o disse nada.
Eu disse: - Pq voc�s duas n�o fazem um stipe pra gente, seria muito legal.
Elas se olharam e toparam. Primeiro come�ou Bete, tirando a blusinha e a saia, ficando apenas de calcinha e soutien. Uma calcinha deliciosa, toda branquinha, enterrada na bundinha. Tirou a parte de cima e apareceram dois peitinhos, durinhos, pequenos, mas saborosos. Depois foi a calcinha, deixando a mostra uma bucetinha com pelinhos bem aparados, toda inchadinha. O Paulo estava alisando aquele pau enorme e com certeza com uma vontade louca de comer a Bete.
A Sonia come�o a tirar sua blusinha e apareceram dois peitinhos lindos, Tb pequenos mas deliciosos. Tirou a saia e apareceu um min�scula calcinha preta transparente, linda, uma bundinha redondinha e virgem, tirando a calcinha, uma bucetinha Tb com pouquinhos pelinhos, vermelhinha, linda.
Bem estavamos ali os quatro nus, loucos de tes�o. Foi ai que eu propus, para come�ar, uma filmagem entre n�s que foi aceito com ressalvas, principalmente pelas meninas, mas que foi prometido no fim que o DVD ficaria com uma das duas.
Corri e peguei a c�mera e come�ei primeiro a filmar a Bete toda peladinha, depois passando pela Sonia, que ainda estava meio t�mida.
Pedi para a Sonia acariciar o Paulo, que ela fez prontamente, fazendo novamente aquele vai e vem com m�o. Ela subia e descia bem devagar, e pedi para ela chupar aquele mastro duro, enorme, que ela n�o fez de rogada, chupando com gosto, primeiro passando a l�ngua bem na cabe�ona, depois chupando aquele belo pau. Era t�o grande, que s� cabia a metade na boca dela. Mas ela chupava com gosto, descia sobia, foi quando ela ficou de quatro com o Paulo sentado no sof� e ceme�ei a filmar por tr�s. Que bela vis�o daquela bundinha rosadinha, aquela xaninha toda meladinha.
Nisso olho pra tr�s e vejo a Bete batendo uma siririca bem gostosa, com as pernas encima do sof� e acariciando aquela bucetinha.
Nisso Paulo pegou a c�mera e pediu para Bete dar um trato em mim, ela veio mas que depressa e abocanhou meu pau todinho, chupando com a maestria que ela sabia fazer.
Ficou assim me chupando bem gostoso, eu de p� e ela ajoelhada me mamando gostoso. Vi Tb a Sonia se acariciando, passando aqueles dedinhos em sua bucetinha e gemendo bem baixinho.
Depois Bete pegou a c�mera e come�ou a filma a n�s dois, primeiro eu e depois o Paulo, onde ela dava um close em seu pau.
Pegamos algumas cervejas e perguntei para as duas se elas poderiam de acariciar e eu filmaria tudo. Foi logo recusado pelas duas, dizendo que n�o era a praia delas, que n�o estavam totalmente resolvidas para ter um relacionamento sexual com outra mulher.
Disse tudo bem, mas n�o dever�amos parar s� nas chupetas. Nisso tive uma id�ia brilhante. Pq as duas n�o se juntaria ao Paulo e eu ficaria filmando. A Bete ficou meia surpresa com minha proposta, mas n�o disse nada, apenas a Sonia disse que prefereria olhar primeiro a Bete com o Paulo.
Bete olhou pra mim, com aqueles olhinhos de “deixa vai”, eu apenas dei de ombros e falei.
- Tudo bem Bete, estamos entre amigos, e sei Tb que vc ta doida pra chupar aquela vara enorme. Vai l� que vou filmar tudinho.
- Filma ent�o queridinho, e veja como se chupa um pau de verdade.
Ela caiu de boca naquela vara enorme chupando com a maior vontade, fazendo Paulo gemer que nem louco. Ela chupava, lambia, dava beijinhos na cabe�a do pau, levando o Paulo ao del�rio. Nisso Sonia pegou meu pau e abocanhou todinho, chupando e beijando meu pau. Engolia tudinho e tirava todo da boca e voltada a engolir todinho. Nisso Bete vendo a cena disse:
- N�o � um pau gostoso Sonia, cabe todinho na boca, aproveita
- Vou aproveitar, e vc Tb est� adorando o pau do Paulo, enorme, lindo, aproveita Tb.
Ficamos nisso por um longo tempo, e eu filmando tudinho.
Ap�s isso, fomos para o quarto para ficarmos mais a vontade. Chegando l� Bete pediu com a cara mais sacana do mundo:
- Lucas deixa eu sentar nesse pau lindo, to louca pra senti-lo dentro de mim.
Eu apenas concordei, mesmo sabendo que ela seria arrombada, pq a bucetinha � bem pequena e apertada, mas Tb era um desejo meu ver Bete cavalgando outro homem. Paulos deitou de costas e Bete veio por cima, encaxando aquela tora de 22cm em sua xaninha que foi engolindo centimento por cent�metro, desaparecendo por completo dentro dela.
Eu filamndo tudo com a Sonia assistindo.
Bete falava: - Mete gostoso, me arromba, que pau maravilhoso, fode sua putinha, me come enquanto meu noivinho filma tudo. Que delicia, vou gozar, me come, me rasga toda.
Pelo que vi, a Bete gozou como nunca, saindo desfalecida de cima daquele pau.
Nisso Paulo levantou e pegando a c�mera disse:
- Agora quero filmar vc com a Sonia, come aquela cadelinha que ela merece.
Comecei a xupar aquela xaninha deliciosa, levando ela ao del�rio, depois coloquei ela de quatro e meti com bastante carinho naquela bucetinha toda molhadinha. Comecei a fazer um movimento de vai e vem bem devagar, levando a Sonia ao del�rio.
- Isso mete, me come com esse pau delicioso, me come, deixa meu corninho me filmar tudinho. Ela sempre quis me ver com outro homem me comendo. Isso vou gosar, hummmmm
Ca�mos os dois na cama desfalecido. Descansamos um pouco falamos que n�s dois ainda n�o gozamos. Bete come�ou a chupar Paulo e Sonia me chupava. Foi ai que tive uma surpresa daquelas.
Eu estava na posi��o de frango assado com a Sonia me chupando, percebi que ela come�ou a acariciar com a outra m�o meu cu, dando leve dedadas, bem devagar. Come�ou a brincar com ele, tentava colocar um dedinho e tirava. Fui ficando com tes�o e abri mais as pernas, dando o sinal livre, que ela n�o demorou pra colocar um dedinho todinho l� dentro, fazendo eu subir pelas paredes, n�o sabia que era uma delicia. Comecei a gemer pedindo mais, e ela colocou dois dedinhos.
Olho pro lado e vejo a Bete fazendo a mesma coisa em Paulo, colocando dois dedinhos no cu dele e ele gemendo igual gata no cio. Pra falar a verdade, se o pau do Paulo n�o fosse enorme eu ate toparia que ele me comesse, mas n�o podia ceder, ainda mais com a Bete por perto.
Paramos a come�amos a conversar sobre isso e Sonia disse que Paulo sempre gostou, que em todas transas deles ele gozava do dedo dela. Que eles tavam, at� se preparando para colocar um vibrador pequeno. Bete escutava muito atenta, percebi que estava com id�ias loucas na cabe�a. Ela nunca tinha feito isso e pelo jeito gostou. Ficou imaginando coisas, com o pau do Paulo em suas m�os.
- Lucas, vc teria coragem de transar com outro homem? Ela nem deixou responder e falou logo em seguida:
- Gostaria muito de ver vc com outro
- Quem sabe outra hora, disse eu. Preciso primeiro acostumar com a id�ia. Pegar um pau pequeno para acostumar.
- O Paulo Tb tem essa fantasia e tenho certeza que logo vamos realizar.
-Engra�ado, vcs duas ai com id�ias loucas, querendo nos ver com outro caralho no nosso c� e vcs duas ainda virgem na bundinha. Vamos fazer o seguinte:
- Quero ver o Paulo comendo o c� da Bete e depois eu como o da Sonia, o que acham?
- Sonia disse por ela tudo bem, pq quem iria sofrer mesmo era a Bete.
A coisa estava esquentando, Bete pra minha surpresa concordou que o Paulo iria tirar a virgindade dela e eu da Sonia, mas com uma ressalva:
- Quero ver vc chupando o pau do Paulo, preparando ele pra mim e depois quero o mesmo do Paulo em vc.
Como eu tenho uma a tend�ncia ao bi, concordei logo. Peguei no pau de Paulo e coloquei na minha boca. Era muito grande aquela rola, mal cabia na minha boca, mas com jeitinho foi se ajeitando e eu chupando aquele mastro delicioso.
Nisso Sonia filmava tudo, dizendo pra Bete ajudar, chupando o Paulo tb.
Ficou n�s dois ali dividindo aquele pau, ora eu chuapando, ora a Bete chupando.
Bete levantou, pegou a c�mera e falou pro Paulo me chupar.
- Chupa o Lucas agora Paulo, quero filmar tudinho. Paulo n�o se fez de rogado e pegou meu pau e levou a sua boca, chupando com muita mestria. Chupa da cabe�a at� a base, engolindo tudo. Sonia vendo n�o aguentou e veio tb ajudar Paulo com minha piroca.
Como divida � pra ser paga, chegou o momento de Paulo tirar a virgindade do c� da Bete, peguei um KY, passei no pau no Paulo e depois dei uma chupadinha no c� da Bete, colocando um dedinho em sua bunda, tirando um gemido de prazer dela.
Peguei a c�mera comecei a filmar, vendo Paulo com muito carinho e bem devagar tentar colocar aquela pica enorme no cuzinho da Bete. Ela estava de quatro, com aquela bundinha toda pra cima, esperando a pica do Paulo, que come�ou bem devagar, for�ando um pouco a entrada. Achei que Bete n�o iria aguentar, mas quando entrou a cabe�a, ela deu um grito que at� me assustou. Paulo parou um pouco, pra ela se acostumar e foi colocando bem devagar. Bete chorava de dor, mas esse choro de dor foi se transformando em choro de prazer. Paulo a comia com muito carinho, eu via aquela pica enorme sumindo dentro do cuzinho da Bete. Ficaram um bom tempo assim, Paulo comendo aquele cuzinho e Bete gemendo quem nem louca.
Peguei a Sonia, preparei sua bundinha tb, coloquei ela de quatro ao lado da Bete, e comecei a comer aquela bunda deliciosa. Tinha um cuzinho delicioso, apertado, pois Sonia tb era virgem no anus. Mas como meu pau era bem menor, acho que Sonia n�o sofreu muito, pq logo ela come�o a dizer:
- Mete tudo esse pau, come minha bunda, enfia tudinho pra mim gozar.
S� sei que gozei gostoso, esporrando naquela bundinha lisinha, deliciosa. Olhei pro lado, vi Paulo tb gozando na Bete, enchendo aquele cuzinho de porra, deixando Bete totalmente satisfeita.
Depois tiramos uma soneca os quatro e quando acordamos est�vamos todos extasiados, satisfeitos.
Combinamos que o DVD ficaria com a Sonia, que ela guardaria e que marcar�amos um data pra assistir todos juntos. Mas isso j� � outra historia.