Por esse mund�o, eu conheci muitas pessoas. Entre elas, recente-mente, um casal aonde o marido, um pouco mais novo que eu, � bissexual, e tamb�m gosta de ser passivo para machos. Diferente de mim, que s� comecei a levar rola pouco depois dos 43 anos, Jean (nome fict�cio) come�ou a dar a bunda pouco depois de ter completado 19 anos, l� pro final dos anos 70. Vou contar como que isso aconteceu, porque adoro essa hist�ria, e gostaria que isso tivesse acontecido comigo tamb�m.
Jean me contou que, desde os 19 anos, vinha sendo assediado por causa de uma particularidade de sua anatomia. Ele tinha um conjunto cintura bunda e coxas muito bonito j� naquela idade. Os colegas da escola e de casa, no sub�rbio do Rio, logo repararam na plasticidade que o conjunto tinha, e, claro, isso foi alvo de muita sacanagem pra cima dele. Jean me disse que primeiro ficou muito puto, mas que depois se acostumou com a sacanagem, a ponto de passarem a m�o na bunda dele, e ele n�o ligar. Esse ass�dio foi crescendo paulatinamente, e mudando Jean. Ele, a essa altura, j� gostava de roubar calcinhas das irm�s, e vesti-las pra brincar na rua. Na inoc�ncia, comum aos 19 anos, ele n�o percebia que algumas delas marcavam sua bunda, e permitia que os colegas mais atentos percebessem, e ficassem com mais tes�o ainda na bunda dele.
Na rua onde ele morava havia uma constru��o parada, e tinha um vigia, que s� ficava durante a semana. Nos finais de semana a garotada entrava l� por uma t�bua solta no tapume, para brincar de pique esconde. Um certo dia ele foi se esconder com um garoto de 19 anos, que o chamou pra se esconder em um lugar apertado aonde s� cabiam os dois espremidos um no outro. O garoto mais velho, � l�gico, se encaixou na bunda do Jean, abra�ou ele prensando contra a parede, e come�ou a ro�ar seu pau contra a bunda do Jean. Ele ainda tentou botar uma moral, mas acabou deixando, pois ficou com um tes�o enorme. O garoto, depois de ro�ar muito, abaixou o short do Jean, e achou a cal�inha. Ele chamou Jean de putinha viadinho, abaixou a calcinha, cuspiu na m�o, lubrificou o rabo lisinho do Jean, e apontou o pau na entrada do c� dele. Jean, que a essa altura j� queria muito o que estava pra acontecer, deixou a coisa rolar. A cabe�a come�ou a entrar causando dores nele, mas o garoto mais velho era forte e segurou Jean at� que, vagarosamente, seu pau entrasse todo no c� dele. Ele deu um tempo pra Jean se acostumar, e come�ou a falar: -“J� se acostumou com a minha rola no seu c� viadinho? Me fala quando parar de doer, pra eu come�ar a comer sua bunda”. Jean foi se acostumando aos poucos, e relaxando. O garoto foi soltando Jean, que come�ou a empinar a bunda pra alcan�ar a altura do pau do garoto. Percebendo isso, o garoto come�ou um entra-e-sai muito vagaroso, e foi acelerando aos poucos. Jean excitado com a foda come�ou a rebolar instintivamente. O garoto, ent�o, come�ou a socar vigorosamente a rola no c� de Jean, e falava: -“Vai viadinho! Rebola na minha vara! Mostra pra mim a putinha que voc� �!”. Jean, que estava totalmente compenetrado naquela nova sensa��o, rebolava cada vez mais forte, acompanhando o vigor de seu macho. Uma certa hora o garoto gruniu e come�ou a despejar no c� de Jean, uma quantidade enorme de porra. Ele ainda ficou um tempo engatado, tendo espasmos e injetando mais porra naquele rabo t�o cobi�ado. Quando o pau do garoto amoleceu, ele guardou-o na cueca, vestiu os shorts e saiu batido. Jean me contou que ainda ficou l� uma pouco sentindo a porra sair do seu c� e melar suas coxas. Quando saiu do estado de �xtase em que se encontrava, ele suspendeu a calcinha, vestiu o shorts, e tamb�m saiu.
� l�gico que o garoto passou a comer Jean regularmente. Umas duas ou tr�s vezes por semana. Como aquilo era grande demais pra uma garoto de 19 anos guardar segredo, ele acabou contando para os mais chegados. Estes, por sua vez, come�aram a assediar Jean querendo come-lo tamb�m, e, em pouco tempo, Jean j� estava dando a bunda pra maioria dos garotos da rua. Ele j� n�o roubava as calcinhas das irm�s porque recebia calcinhas muito safadas de presente dos garotos, que roubavam de suas m�es, ou das irm�s. Depois de um tempo j� chamavam ele pra dar para dois, pra tr�s ou quatro deles ao mesmo tempo, at� que Jean come�ou a dar pra turma inteira l� na constru��o, pois todos amigos j� haviam passado a rola nele. Eles iam todos pra garagem mais profunda, faziam Jean tirar a roupa tipo streaptise, e faziam fila pra comer o c� dele. Ele era o verdadeiro �ndio camarada. Dava geral a bunda pra garotada. Ele j� tinha at� a ajuda de um outro colega, que tamb�m passou a levar no rabo como Jean. Fora as fodas de meio de semana, a foda de final de semana, aonde Jean dava a bunda pra todos era sagrada. J� tinham uns 19 a 19 garotos que se reuniam pra comer o c� do Jean, e do outro garoto. At� que...
Jean me contou que um dia, logo depois de ter dado o c� pra todos, estava dando denovo para um coleguinha, quando o vigia apareceu. Todos correram, mas o vigia avisou Jean que, se ele corresse, contaria tudo para os pais dele. Jean parou, e acabou sozinho com o vigia. S� tinha conseguido vestir a calcinha, e estava com o resto das roupas na m�o. Tentou se vestir, mas o vigia n�o permitiu, e come�ou a falar: -“Sabe viadinho, eu, a semanas tenho visto voc� levar vara de todos os seus coleguinhas, mas ainda n�o vi voc� levar uma rola de respeito. Portanto agora eu vou passar a comer voc�, e voc� vai virar a minha mulherzinha, a vai fazer tudo que eu quiser. Caso contr�rio eu conto tudo pros seus pais. Jean ficou nervoso, n�o sabia como sair daquela situa��o. O homem n�o era nada agrad�vel. Cheirava mal, bi�tipo nordestino dos bem atarracados. Segundo Jean o cabra era muito feio. Ele pegou Jean e come�ou a dobra-lo em cima de uma mesa de carpintaria. Abaixou suas calcinhas, e come�ou a morder sua bunda. Deu uma palmada bem forte em sua bunda, e o barulho o assustou mais que a dor. Jean olhou pro rabo e viu a marca dos dedos na sua bunda. E n�o viu s� isso. Ele reparou que o para�ba estava n�, e que a rola do cara era enorme. Ela era, assim por baixo, pelomenos o dobro do tamanho da maior rola que ele j� tinha levado. Com o tapa e a vis�o daquela monstruosidade, Jean come�ou a chorar. O para�ba deu outra bifa no rabo do Jean e mandou ele parar de chorar, sen�o ele ia levar mais palmadas. Jean tentou se controlar enquanto o cara terminava de tirar a calcinha dele. O cara botou uma das pernas de Jean em cima da mesa, e come�ou a enfiar a l�ngua no c� dele. Nesse ponto Jean come�ou a gostar. A l�ngua do cara era enorme. O para�ba parou, passou vaselina, apontou e encostou a cabe�a no c� do Jean. Quem nunca deu o rabo n�o sabe a tens�o e o tes�o que esse momento, que antecede a penetra��o, provoca. Jean, apesar de esta com uma das pernas pra cima, empinou o m�ximo o rabo pra facilitar. O cabra pressionou, e a cabe�a come�ou a entrar devagarinho, dilatando a olhota do Jean como ela nunca tinha sido dilatada antes. Segundo Jean, a dor foi maior que a da primeira vez, mas ao final de um tempo l� estava a cabe�a inteira no rabo do Jean. O cabra falou: -“Pronto viado! A cabe�a j� t� l� dentro. Agora eu vou encurtar o seu sofrimento”. E foi pressionando aquele salame c� do Jean adentro, at� encostar seu p�bis no c�ccix do garoto. Ent�o ele disse: -“Acabou o sofrimento! Eu j� estou at� as bolas no seu c�”. Jean se acostumou com aquele ferro no rabo e come�ou a rebolar pra acomodar melhor aquele monte de carne. Ent�o o Para�ba, percebendo o momento, come�ou a foder Jean, inicialmente devagar, mas, logo em seguida j� estava socando a rola no c� dele à todo vapor. Ele comeu o c� do Jean por uns 7 minutos, ent�o acelerou e injetou um rio de porra completamente engatado no rabo dele. Em seguida o cabra mandou Jean pra casa, n�o sem antes mandar ele voltar durante a semana pra levar mais ferro. Jean me falou que adorou sentir que seu c� foi usado pelo Para�ba, adorou sentir as pregas indo embora, adorou ficar com o c� ardido por causa daquela rola fenomenal. Pra encurtar a hist�ria, a partir desse dia Jean se apaixonou por grandes rolas. Ele continuou dando pros coleguinhas dele, mas queria ser comido pelo para�ba quase todo dia. Depois de um tempo a obra recome�ou e durou mais 2 anos. E Jean dando o rabo o tempo todo pro vigia, e, pros v�rios amigos que o vigia levou pra come-lo. Jean levou tanto cacete avantajado, que aos 19 anos seu c� j� n�o fechava direito.
Ele passou pra um faculdade no interior de S�o Paulo, e n�o viu mais o tal vigia. Na faculdade ele conheceu sua mulher, e est� casado at� hoje com ela. Ela sabe de tudo que aconteceu com ele, e � c�mplice dele em todas as vezes que ele acha um cara pra come-los, ou ela mesma acha, afinal ela � linda. Eles fodem à tr�s, e ela tem o maior tes�o de v�-lo rebolar com uma rola enterrada at� o talo no c� dele.
Bem essa era a hist�ria que eu tinha pra contar. Meu Nick � flavio675. Sou Bissexual, m�sculo, n�o afeminado, 100% passivo para homens e vers�til para mulheres, branco do tipo hisp�nico, 1.80m de altura, 98Kg, aparentando menos peso, do tipo “Bear”, peludo, cara limpa, e fora do meio GLS, bem nascido e com boa forma��o. N�o fumo, e bebo pouqu�ssimo, s� socialmente. Moro sozinho, sou feliz e totalmente satisfeito “dentro do arm�rio”, inclusive tenho namorada (que desconhece e n�o participa), e filhos na faculdade.
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Ofere�o e exijo higiene, sigilo e discri��o total como ponto b�sico. N�o curto sexo virtual, indecisos, drogas, gente alcoolizada em excesso, nojeiras escatol�gicas (tipo chuva dourada, quibe, espinafre, ostra, e assemelhados), spanking ou qualquer outro tipo de SM que v� al�m de umas bobagens ditas ao p� da orelha na hora da transa.
Sou bastante fetichista e, opcionalmente, para a hora da transa, gosto de vestir lingeries tipo calcinha fio dental, cinta-liga e meias 78, mas isso fica a crit�rio dos parceiros. Com homens, n�o curto (e n�o rola) beijos, chamegos e namoricos rom�nticos de qualquer esp�cie. Com mulheres, dentro das diretrizes citadas acima, gosto de tudo, incluindo invers�o de pap�is.