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UNIVERSIT�RIO IV - A SURPRESA

Depois daquele dia, quando Paul�o me possuiu no motel, as coisas acalmaram um pouco. Continuava com minha rela��o com Marcos e de vez em quando o Paulo ligava. Acab�vamos sempre indo em algum motel barato. Embora fosse uma situa��o complicada, afinal os dois eram amigos, o tes�o falava mais alto e eu n�o conseguia mesmo dizer n�o.



No final do ano veio a not�cia: Marcos terminara a faculdade e a empresa iria promov�-lo a uma posi��o no exterior. No m�nimo ele ficaria fora alguns anos. Nessa altura eramos mais amigos do que qualquer outra coisa e embora fosse triste ficar sem ele em casa, fiquei feliz pela sua promo��o. Marcos foi embora uma semana depois.



Durante os meses seguintes Paulo passou a frequentar meu ap�. J� chegava pronto pra me comer e logo depois ia embora. Ele ainda tinha aquele comportamento de mach�o e na verdade eu j� me sentia como sendo a mulherzinha dele. Pelo menos na cama.



Mas isso durou pouco e um belo dia Paulo acabou sendo transferido para o sul. Os �nicos dois homens que eu permiti colocar o cacete na minha bundinha estavam longe e eu n�o tinha feito grandes amizades na faculdade. Estava na maior abstin�ncia.



O ano transcorreu assim, meio sem gra�a. J� era quase o final e eu andava "mordendo o p� da mesa" como se diz na minha cidade natal. Estava sentindo falta dos meus dois amigos, mas sentia mais falta ainda de outra coisa. Eu queria ser penetrado. Queria vara de macho e n�o ia desistir de ter uma.



Ent�o me arrumei. Comprei uma roupa bem provocante. Uma que destacava ainda mais minha bundinha redonda e saliente. Cal�a apertadinha, pra provocar mesmo. Fui parar numa dessas boates GLS e era a primeira vez que frequentava esse tipo de lugar.



N�o demorou e um cara veio conversar comigo. Elogiou meu corpo, minhas coxas e claro, minha bunda. Eu estava adoranto tudo aquilo. Ele aproximou do meu ouvido e sussurrou...



- Quero essa bundinha gostosa. Voc� d� pra mim?



Enquanto falava, sua m�o alisou minha coxa e s� parou quando apertou minha bunda. Ele n�o perdeu nenhuma oportunuidade de me encoxar, sempre que eu virava para o lado. Eu sentia o cheiro dele, o corpo bem perto do meu, seu pau duro ro�ando minhas coxas e bunda.



- Quero fuder esse rabinho.



Fiz um sinal que topava e ele me pediu que o seguisse. Fomos para seu ap� e quando entrei tive uma surpresa: tinha outro cara l�. Ele me apresentou como sendo seu amigo, dizendo que os dois moravam juntos. Queriam variar um pouco e estavam afim de dividir um viadinho.



Fiquei na d�vida se topava, mas enquanto pensava no que dizer eles foram logo me arrastando pro quarto e me deixaram completamente pelado. Um deles trouxe um vestido curtinho enquanto o outro escolhia uma calcinha. Me fizeram vestir e passaram a me tratar como mulherzinha.



Resolvi ent�o entrar na brincadeira e come�amos a nos esfregar, quase sempre formando um sanduiche e eu, claro, como recheio. Enquanto estavamos abra�ados, senti o de tr�s levantar o vestido, puxar a calcinha de lado e encaixar o cacete quente dele na minha bundinha.



Ajeitei o mastro para que ele ficasse na posi��o certa e numa estocada firme, ele colocou quase tudo. Gemi, reclamei, tentei escapar, mas os dois me seguraram firme.



- Calma putinha, voc� vai levar muito ferro ainda.



O carinha bombava gostoso, num vai e vem delicioso tanto que eu j� estava totalmente submisso a ele. Senti quando ele gozou e o leite quente escorreu pelas minhas coxas. Ele deu mais uma estocada e falou



- Pronto, j� alarguei ela pra vc.



Ent�o trocaram de lugar. Ai entendi o que ele tinha dito.



Quando aquela tora passou pela minha bunda quase tive um tro�o. Aquele sim era um cacete grosso e estava claro que o cara ia meter ele inteiro dentro de mim. Eu queria evitar aquela vara a qualquer custo, mas os caras me amea�aram.



- Relaxa e aproveita puta. Seu cu � nosso agora.



Ent�o o safado meteu a cabe�orra no meu rabinho, enquanto o da frente me segurava pra n�o escapar. V� estrelas rodando no teto, de tanta dor que senti. Ele for�ava pra entrar mais e parecia que n�o acabava nunca de entrar cacete no meu cuzinho.



Aguentei uma boa se��o de bombadas at� que ele finalmente gozou. Ent�o come�ou a puxar o pau e foi tirando aos poucos. Quando aquela cabe�a imensa saiu eu gozei. N�o conseguia me controlar e comecei a rebolar, querendo mais. O cara n�o se fez de dificil e meteu de novo.



- Gostou n� safada. Putinha safada. Voc� gosta mesmo de uma vara de macho, n�o �?



Eu n�o respondia, mas quanto mais eles me xingavam e me tratavam dessa forma, mais eu queria dar pra eles.



Fui comida como femea a noite toda. No final, j� alta madrugada, peguei minhas roupas e fui embora. Tinha porra pelo corpo todo. Passei quase tres dias relebrando "for�ado" daquela noite, pois ainda sentia os efeitos do invasor.



Isso me ensinou uma li��o: quando a gente procura, acaba achando.



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