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COMI A SOGRA S�RIA NA CASA DE PRAIA

Ol�, meu nome � Pedro, mas todos me chamam de Tup�. Tenho 25 anos e namoro J�ssica, uma loirinha de 19 anos e sou muito apaixonado por ela. J�ssica tem uma fam�lia bem estruturada: seu pai, Cl�udio, � representante comercial e sua m�e, M�rcia, � advogada, mas nunca exerceu a profiss�o por preferir ter mais tempo para cuidar da filha (J�ssica � filha �nica). M�rcia tem 44 anos e eu nunca tinha reparado muito no corpo dela at� esse acontecimento que vou relatar.



Essa hist�ria ocorreu em 2007, quando eu e J�ssica j� namor�vamos h� 07 meses. Eu j� era �ntimo da fam�lia e toda confraterniza��o eu era chamado, passava as f�rias na casa de praia deles e nossas fam�lias costumavam passar as festas de fim de ano juntas. O pai de J�ssica teve que viajar para fora do pa�s a trabalho e n�s (eu e J�ssica) combinamos de passar um fim de semana na casa de praia. Eu estava louco para ficar um final de semana inteiro transando com minha namorada, mas meus planos foram por �gua a baixo, pois M�rcia disse que tamb�m queria ir para n�o ficar t�o sozinha em casa. Na verdade acho que ela queria mesmo era vigiar a filha, impedindo minha divers�o.



Pois bem, fomos para a casa de praia no Guaruj� na sexta para voltarmos no domingo à tarde. Assim que chegamos, M�rcia foi logo tomando uma ducha enquanto eu tive que retirar toda a bagagem do carro. Ficamos o resto do dia vendo filme na TV e quando eu notava que M�rcia estava muito concentrada no filme, aproveitava para passar a m�o na bunda de J�ssica, mas n�o consegui mais que isso. � noite, as duas foram dormir no mesmo quarto e eu tive que dormir na sala (id�ia da sogra maldita). J� estava puto com minha sogra, meu pau latejava de tes�o, pois fazia uma semana que n�o transava, o jeito foi bater uma punheta antes de dormir.



No dia seguinte acordei bem cedo como de costume e fui preparar minha vitamina. Quando cheguei à cozinha, l� estava M�rcia com uma camisola bem fininha e curta. Pela primeira vez notei o corpo escultural daquela mulher: pernas grossas e bem torneadas, peitos grandes e rijos, que transpareciam pela fina camisola e uma bunda bem arrebitada. Na hora meu pau ficou duro e como estava com um short e uma camiseta regata um pouco curta, ele ficou bem vis�vel e acho que minha sogra reparou. Mas ela agiu com naturalidade (o que me espantou inclusive, pois pensava que do jeito que ela era iria pedir desculpas e sairia para se vestir): perguntou se eu havia dormido bem e o que eu queria comer no caf� da manh�. Disse que queria vitamina de mam�o e ela come�ou a preparar. Enquanto isso conversamos sobre J�ssica, seu desempenho na escola, seu futuro e sobre mim, o que eu sonhava para meu futuro...



Tomamos caf� juntos e J�ssica continuava dormindo (era seu h�bito acordar tarde). Ent�o perguntei a M�rcia se ela n�o queria dar uma caminhada pela praia. Ela aceitou e foi trocar de roupa. Quando voltou estava com um biqu�ni muito sensual e uma canga transparente. Meu pau quase saiu do short quando eu vi com mais clareza sua bunda.



Caminhamos por cerca de uma hora e batemos um papo bem legal e engra�ado (at� que eu estava gostando de minha sogra, ela n�o estava mais t�o chata quanto no dia anterior). Num momento n�s falamos sobre sexo, ela perguntando quantos netinhos eu iria lhe dar, ao passo que eu respondi v�rios e ela soltou um sorriso meio sacana para logo depois dizer que s� tinha tido uma filha pelo fato do seu marido ter problema de impot�ncia sexual e “n�o dar conta do recado”. Come�amos a rir (a intimidade j� aumentava).



Chegamos à casa e fui tomar banho. Quando sai do banho, vi J�ssica arrumada e perguntei para onde ela iria. Ela me disse que ia para a casa de sua melhor amiga, para consol�-la, pois ela havia acabado o namoro, mas voltava à tarde. Eu e M�rcia ficamos a s�s em casa e ela foi tomar um banho. Como eu j� tava com um tes�o danado, fui espi�-la no banho. Fiquei olhando-a pela janela e observei sua buceta depiladinha (minha sogra era uma safada), ela passava o sabonete na bunda e depois ensaboava o corpo todo. De repente come�ou a tocar uma siririca gemendo bem baixinho e eu pude ouvir que ela dizia meu nome. Ahhhhhhhhhhhh eu fiquei louco de tes�o vendo aquela cena.



Quando ela terminou o banho fui direto para o seu quarto, entrei e ela estava s� de toalha. Chamei ela de safada, agarrei-a e comecei a beij�-la ardentemente. Ela tentou resistir: “que � isso? O que voc� pensa que est� fazendo”. Ent�o eu disse que tinha visto tudo, tirei sua toalha e joguei minha sogrinha na cama. “Seu tarado, maluco.” Continuei agarrando-a e beijando-a, ela continuava resistindo, mas pouco depois cedeu e passou a me beijar com muito tes�o. “Seu gostos�o, eu reparei hj de manh� nesse seu belo membro por debaixo de sua sunga e fiquei louquinha. Mostra ele pra sua sogrinha vai.” Assim que tirei o short ela caiu de boca no meu pau e come�ou a chup�-lo como se fosse uma profissional. Eu tive de me segurar para n�o gozar na boca dela. “Vai sogrinha aproveite um homem com pau duro de verdade, j� que o seu corno � um bund�o”.



Depois de quase me fazer gozar ela arreganhou a buceta disse: “Agora vc vai ter que retribuir; chupa a minha colm�ia e retira o melzinho dela, vai” Prontamente obedeci e cai de boca naquela buceta. Ela gozou urrando como se fosse um avi�o, acho que todos os vizinhos escutaram. Ficou ent�o na cama entregue. “Agora eu vou te fazer uma mulher, sua advogada puta, j� que o corno do seu marido n�o � homem para isso”. Pus ela de quatro e comecei a penetrar sua bucetinha. Primeiro fui com suaves movimentos e depois passei a bombar vigorosamente, ela voltou a urrar de prazer “Ahhhhhhhhhhhhhhhh, que del�cia, me come com for�a meu macho”.



Ap�s v�rias estocadas, decidi comer seu cu. Peguei um hidratante que estava em cima da c�moda e comecei a passar com os dedos em seu cuzinho. “O que vc vai fazer?” Perguntou. “Eu nunca dei o rabo, isso n�o. Vai doer, vc n�o pode comer meu cu”. “Ah sua safada, agora que vc caiu na minha, vai ser servi�o completo e fique tranquila que com esse hidratante, n�o d�i nadinha, pode perguntar a sua filha depois, ela adora dar o cu e � puta que nem a m�e hehehe”. “Seu cachorro...” Antes que ela terminasse enfiei meu caralho com tudo no seu cu e ela soltou um grito maior do que quando chupei sua buceta. Mas com sucessivas estocadas, ela relaxou e aproveitou tamb�m.



Quando ia gozar, tirei meu pau do seu cu e gozei na cara

dela, depois mandei ela chup�-lo, para deixar bem limpinho. Fomos tomar banho e ainda a comi embaixo do chuveiro. Prometi a ela que seria seu macho quando ela quisesse e ela me disse que queria foder comigo todo dia para tirar o atraso



� tarde, J�ssica chegou e n�o suspeitou de nada. Passamos o fim de semana normalmente. M�rcia resolveu ir ao mercado no domingo de manh� (ela agora tava facilitando meus momentos a s�s com J�ssica). Eu aproveitei para comer minha namoradinha.



Depois voltamos para nossos lares e sempre que o sogr�o d� uma brecha eu vou e como minha sogrinha querida. J�ssica continua sem saber de nada. � uma del�cia poder comer a filha e a m�e.

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