A Hector de sua menina.
Sempre me relacionei com homens, mas hoje me relaciono com uma mulher. Ao contr�rio do que a maioria acredita, inclusive eu acreditava, relacionamentos "gays" n�o s�o baseados em orgias, o meu ent�o � um desastre em se tratando de sexo. Mas pelos anos de conviv�ncia e companherismo j� havia me adaptado àquela situa��o; foi quando o conheci e redescobri o prazer.
Quando vi aquele homem alto, negro, com aquele sorriso cativante e uma bunda linda, fiquei encantada e com desejo.
Os dias foram passando e mais eu o desejava. Atrav�s da informa��o de um colega, pedi uma carona, pois moramos no mesmo munic�pio e a partir da�, �amos sempre embora juntos. Convers�vamos sobre tudo, inclusive sobre sexo, mal sabia ele o quanto eu ficava excitada quando me falava sobre prefer�ncias ou das experi�ncias do passado, mas at� ent�o tudo com respeito e distanciamento, afinal ele � casado e para todos os efeitos eu sou noiva.
Atrav�s de uma brincadeira acabamos nos beijando pela primeira vez e ali mesmo, dentro do carro, come�amos a nos tocar e descobrimos que gostamos da mesma coisa. Sexo e sexo solto, livre, sem pudor ou vergonha.
Um dia especial entre n�s foi quando quis provoc�-lo indo trabalhar de saia, deu super certo, neste dia trocamos v�rios torpedos, olhares e eu n�o via a hora de ir embora e ouvir ele me dizer tudo o que havia pensado durante o dia.
Quando a hora chegou, tive a id�ia maluca de tirar a calcinha antes.
Fui ao seu encontro e fomos para o carro. A essa altura eu j� estava toda molhadinha. Eu tinha passado o dia excitada e agora ele estava ali. Queria que ele me pegasse com for�a e me jogasse no cap� do carro, levantasse minha saia e me comesse ali mesmo. Com estes pensamentos fui ficando cada vez mais excitada e minha fenda ainda mais molhada.
Entramos no carro e comecei a puxar assunto, perguntei se ele havia gostado da saia e o que passou pela sua cabe�a durante o dia, ele respondeu que gostou da saia e que pensou em passar as m�os na minha perna levantando a saia para ver o que havia por baixo, ent�o peguei sua m�o e a deslizei at� meu sexo n� e molhado, ele ficou surpreso e excitado com a aus�ncia da calcinha e com a constata��o do quanto ele me excitava.
Enquanto dirigia tocava meu clit�ris, lambuzava os dedos com meu l�quido e deslizava-os dentro da minha buceta oferecida. Nao resisti e pedi para lamber seus dedos, lambi e depois o beijei com meu gosto ainda na boca.
Ficamos disputando seus dedos e quando o gosto acabava eu abria as pernas para que pudesse buscar mais para n�s. Quando os caminh�es passavam por n�s, eu ficava mais excitada, em pensar na possibilidade de os motoristas poderem ver o que estava acontecendo.
Abri sua cal�a e comecei a lamber seu pau que j� estava latejando. Colocava aquela cabe�a enorme na minha boca e lambia seu contorno, enquanto ele se dividia entre o volante, as sensa��es da minha boca sugando-o e minha bucetinha molhada em que continuava enfiando seus dedos.
N�o houve gozo, mas a sensa�à o de prazer e desejo eram tao intensas em mim que ja estava meio sem controle.
Chegamos e ao me deixar, fui direto para o chuveiro para tentar me acalmar, mas isto so aconteceu depois que gozei me masturbando e relembrando de tudo o que aconteceu.