Eu sei quando ele deseja extravasar sua ira e saciar suas necessidades. Eu sempre me coloco à sua disposi��o para satisfazer suas necessidades. Como bom padrasto - e submisso que sou - fa�o tudo por ele. N�o aguento ver seus olhinhos verdes cheios de apelo. Mesmo tendo alcan�ado a maioridade h� tempos, fa�o tudo o que ele quer. Ele � o filho que n�o tive e sei que nunca terei algum que goste tanto de mim, ali�s, do meu saco.
Fica horas olhando, analisando cada uma das minhas bolas, a pele que as recobre, os pentelhos, como se contraem quando tocadas ou quando estou perto do gozo; ou quando reagem à sensa��o quente ou frio, ao prazer e a dor. N�o o acho s�dico, apenas entendo sua necessidade e aguento calado – como todo macho que honra as cal�as que veste deve aguentar - para satisfaz�-las. Isto porque imagino o que poderia acontecer ao meu enteado, coitado, caso ele as realize com algum estranho mal-intencionado. N�o me perdoaria nunca se algo de mal lhe acontecesse...
Sempre quando sua m�e est� fazendo plant�o no hospital ele me ordena a deitar na nossa cama. Amorda�a-me e me amarra as m�os para tr�s. Abre os bot�es da minha cueca boxer e p�e apenas o meu sac�o para fora. Ele o elogia, sempre diz que queria ter um sac�o igual ao meu, que fica lindo os ovos dependurados pela pele fl�cida. Deixa-me muito feliz ouvir os elogios do meu garot�o... Ent�o, me ordena a d�-lo a ele e eu sempre aceno assertivamente com a cabe�a. Ele come�a acariciando com as m�os, depois passa apert�-los com for�a, me fazendo sentir muita dor, a dor que somente n�s, os machos, sabemos qual �! Nesta hora, sinto muita vontade de aparar as g�meas com as m�os e me colocar em posi��o fetal at� a dor passar, mas as m�os amorda�adas e as pernas for�adamente abertas n�o me permitem.
Ele me olha sadicamente como quem gosta de me ver entregue ao sacrif�cio. Costuma pega um el�stico, que guarda com todo o carinho para mim, e coloca ao redor do saco, fazendo as bolas ficar mais expostas, e bate em cada bago com um a�oite de SM, destes vendidos em sex shops, comprado especialmente para mim. Meu grito fica abafado pela morda�a, mas minhas l�grimas escorrem do meu rosto autorizando-o a espancar ainda mais minha virilidade se assim o satisfaz. Ele às vezes para e massageia as minhas bolas para que a circula��o volte e, depois, come�a a chup�-las e mord�-las com os molares. Contor�o-me de dor, mas ele sabe que isto faz meu pau praticamente pular da boxer de t�o duro.
Outras vezes ele pede para me despir e deitar na cama onde ele pisa meu saco com seu sapato social. Ele trabalha de terno, pois � advogado. Dedica bastante o salto do sapato aos meus bagos, onde a dor � quase insuport�vel. Nem posso reclamar porque ele n�o autoriza. Diz ser muito feio um homem da minha idade dizendo barbaridades do enteado t�o bonzinho e querido, que s� d� carinho para seu padrasto. Ele tem raz�o! Esta � a sua forma de expressar todo o seu carinho para comigo e, por isto, mais uma vez suporto sem reclamar.
Mas o que meu enteadinho lindo e loirinho, com sua cara angelical, rosto quase sem barba, mais gosta de fazer � pingar vela quente em cada bola quando meu saco est� com el�stico. Ele pinga bastante, gosta de me ver gemendo de dor - a �nica vez que ele me permite emitir algum som - at� meu saco estar todo parafinado. Depois me chupa, mordendo a chapeleta, arranhando a sua fina e delicada pele com os dentes.
Outras vezes costuma introduzir, ap�s a se��o de parafinamento de meus bagos, sondas e ou outros objetos cil�ndricos e extensos em minha uretra, mas sem xiloca�na ou outro qualquer anestesiante. Ele se diverte vendo a bocona de meu pau, como ele se refere ao meu orif�cio uretal, se abrindo e engolindo todo o cateter, pau adentro, com o qual ele me presenteou, lambendo toda a baba que meu pau produz para se defender daquele extenso e grosso invasor ou da imensa dor e afli��o que sinto. Ele adora fazer este carinho em seu padrasto querido.
Sempre me obriga a dar leite para ele, que � um verdadeiro bezerro faminto e n�o se contenta com pouco. Sou obrigado a esporrar mais de tr�s vezes para que ele se satisfa�a. Se n�o, sou esbofeteado e mais ainda espancado nos bagos para aprender a guardar leitinho para meu enteado querido. Faz-me pensar como sou um pai incompetente, onde nem consigo gerar o leitinho para meu anjinho, que fica faminto e sendo obrigado a procurar fora o que poderia muito bem encontrar em casa. Morro s� de pensar o que poderia acontecer ao meu filhinho, t�o ing�nuo e indefeso neste mundo de hoje, se isso ocorrer.
Como sempre ele est� com a raz�o e aceito tudo sem reclamar. O assumi desde pequeno e n�o quero que falte nada a ele. Sacrifico-me por ele como um verdadeiro pai faz pelo seu filho. Como diz o ditado, n�o basta ser pai, tem que participar.