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O COME�O DO V�CIO

È verdade,confesso,eu sou sim tarado por uma bundinha,fico morrendo de tes�o quando vejo uma,arrebitadinha,redonda e macia.N�o sei se isso j� nasceu comigo,mas com certeza foi muito agravado pela grande quantidade de experiencias maravilhosas que tive ao longo da vida,come�ando por uma,ainda na adolescencia,quando eu tinha 19 anos.

Numa tarde,no meio da semana,fui estudar na casa de uma colega de escola,Regina.Se fosse descrever Regina como ela merece,seriam necess�rias varias paginas,ela tinha 19 anos,por volta de 1,65 de altura,seios perfeitos,m�dios,uma cintura fina,um abdomem coroado por um umbiguinho lindo,e finalmente a bunda:arrebitada,grande,ligeiramente desproporcional para o seu corpo,quando estava vestida de shorts,saias ou algo de tecido macio dava para perceber o quanto era firme,pois no seu caminhar,ele subia e descia ro�ando as duas metades num ro�ar suave,um toque de seda,nesse processo engolia vorazmente a calcinha,shorts ou o que o estivesse cobrindo,todo esse monumento era revestido por uma pele acetinada coberta de uma penugem suave,alourada,um pessego feito de seda.O rosto de Regina era lindo talvez n�o o mais lindo do mundo mas com certeza o da escola e provavelmente do bairro,cabelos castanhos,lisos e muito brilhantes,olhos vivos e expressivos,um nariz delicado e um sorriso capaz de iluminar uma sala.

Naturalmente uma garota assim intimida,porque os pobres mortais n�o se acham dignos de algo t�o belo assim,todo mundo a cortejava com muito respeito,e quem n�o a estava tentando conquistar,no m�nimo a mimava um pouco,na �poca,eu j� era um pouco galinha e me interessava mais pelas rainhas malvadas do que pelas Brancas de Neve,ou seja,a achava maravilhosa mas n�o dava em cima, por acha-la certinha demais.

Voltando a tarde do crime:fui l� a pedido dela,pois eu tinha muita facilidade com geometria e ela estava precisando de ajuda para compreender tal mat�ria,ela me recebeu de com um shorts de malha branco,que devia ser de �pocas em que sua bunda ainda n�o tinha atingido aquelas propor��es,de modo,que metade da bunda ficava de fora,e com um top azul claro,sem suti�,que mostrava parte dos seios pelo decote,parte dos seios pela lateral.Quando me deparei com essa cena,eu pirei,depois que ela veio abrir o port�o pra mim, eu a segui para dentro da casa,olhando seu shorts,tentei n�o demonstrar o quanto eu havia ficado tarado principalmente ao cumprimentar a m�e dela,logo ela me encaminhou para a sua suite,onde come�amos a estudar,eu fazendo muita for�a para me concentrar no estudo,mas ela percebeu meu estado,e fazia todo o tipo de coisa para me provocar,nisso a m�e bate na porta do quarto e avisa que precisa sair,pede para que nos comportemos e vai embora,nos deixando sozinhos na casa.

T�o logo ela saiu,Regina come�ou a dizer que sua m�e a deixou sozinha comigo em casa por achar que comigo n�o correria perigo,que eu n�o tentaria nada,eu concordei,e ela continuou provocando,dizendo que mesmo que tentasse,eu n�o conseguiria nada pois n�o seria capaz de subjuga-la,ent�o eu disse:-Opa n�o � bem assim,afinal eu praticava arte marcial,estava numa forma f�sica invejavel e era bem maior do que ela,ela retrucou dizendo que eu n�o era de nada,que n�o conseguiria,nesse momento eu j� percebia que ela queria que eu a agarrasse,mas exitava,porque tinha medo de ser acusado de estupro.Como eu iria explicar?Quem iria acreditar em mim?Mas quando ela disse “eu duvido que voce seja capaz”,a� eu parti pra cima,e sem nenhuma dificuldade a imobilizei,em p�,de costas pra mim,de encontro a parede,a minha garganta secou,a voz ficou rouca,a respira��o grossa,o pau babava tanto,que a cal�a estava molhada,com uma mancha do tamanho de um ovo frito,passei a m�o em sua coxa,na frente,acima do joelho e na barriga,de um lado a outro da cintura,enquanto mantinha o cacete duro encostado em sua bunda,amassando aquela carne macia de encontro a minha rola a ponto de explodir,enquanto dizia,t� vendo como eu posso fazer o que eu quiser com voce,e a soltei,temeroso por vir a ser acusado por aqueles atos,em seguida ela me disse,em tom de total deboche,� por isso que eu duvidei,voce n�o � macho o suficiente para fazer algo de verdade,� como alguem que amea�a os outros com uma arma,e n�o tem coragem para atirar,com isso eu joguei fora os �ltimos resquicios de culpa ou prudencia,e em segundos,j� a tinha em meu poder,com uma das m�os eu segurava a sua de modo a provocar dor sempre que eu desejasse, tornando-a submissa,com a outra passeava no seu corpo,apertava seus seios,sua bunda,sua bucetinha, ainda por cima do shorts j� dava pra perceber que estava muito �mida e quente,e a encoxava esfregando meu pau duro em sua bunda como um cachorro no cio,creio que meu rosto deveria estar transfigurado pelo tes�o,uma cara de tarado de assustar criancinha,mas a respira��o e a voz de Regina tambem denunciavam a loucura que havia tomado conta do seu ser,quando fiz men��o de abrir a cal�a e tirar o caralho pra fora,ela ainda esbo�ou uma rea��o,n�o por que n�o quisesse,mas talvez porque quisesse demais,pois seus olhos arregalados se fixaram em meu ziper,com uma express�o que misturava medo,tes�o,espanto e expectativa,era como se ela temesse que eu puxasse uma arma,e ficasse assim,em suspense,a espera,enquanto seu cora��o saia pela boca,quando eu terminei de desembainhar a espada,ela me olhou com os olhos cheios de suplica,e quase sem voz disse que era virgem,eu tornei a puxa-la de costas pra mim e ao sentir o contato com meu membro n�,percebi

que ela estava irremediavelmente entregue,nesse momento,ela pediu que eu soltasse sua m�o,eu perguntei se ela ia ser totalmente obediente,e ela simplesmente soprou,”vou”.

Puxei a sua cabe�a pela nuca e dei-lhe um beijo t�o guloso e profundo,como se eu quisesse lhe beijar mais do que simplesmente sua boca,queria lhe penetrar a alma,tirei sua pouca roupa sem dificuldade,e comecei a lamber e a chupar todo o seu corpo,com a gulosa vontade de engoli-lo,de coloca-lo inteiro dentro de minha boca,de absorve-la,de literalmente come-la,depois de te-la feito gozar na minha boca,fiquei em p�,segurei sua nuca com firmeza,a fiz ajoelhar-se a minha frente,mandei abrir a boca,segurei meu pau pela base,minha ere��o era t�o completa,que a pela da glande brilhava de t�o esticada,e fui enfiando em sua boca,como se eu estivesse comendo a sua boquinha,o tes�o me levava as raias da loucura,no limiar do gozo,mas eu queria prolongar isso o m�ximo, e quando eu sentia que ia gozar,eu tirava de sua boca e tinha espasmos,que faziam escorrer mais daquele liquido incolor que lubrifica o caminho do gozo.

Passados esses momentos,que eu n�o consigo estimar at� hoje,quanto duraram,a puxei para dentro do banheiro,coloquei-a debru�ada sobre a pia,e ela voltou a falar de sua virgindade,a dizer que apesar de querer muito,as coisas estavam acontecendo muito r�pido e que ela temia se arrepender,eu fiz aquela cara de “e a�” e ela se ofereceu a continuar me chupando,que ela tinha vontade de me ver gozar desse jeito,eu demonstrei o meu lado canalha,que fica aflorado quando estou com tes�o,e disse que se quisesse gozar na sua boca j� teria gozado,me segurei at� agora para gozar gostoso em outro lugar e sugeri que ela me desse a bundinha,a rea��o dela foi muito estranha,como se eu tivesse tocado numa fantasia dela,mas ao mesmo tempo,ela estivesse com muita vergonha de admitir,ela queria aceitar,mas tinha medo de demonstrar seu desejo,perguntou se doeria,se eu faria bem devagar,o que eu faria se ela pedisse para tirar,e no final contou como surgiu a curiosidade que virou fantasia,uma amiga �ntima dela havia contado com todos os detalhes,suas experiencias com sexo anal,e desde ent�o, a sua cabe�a viajava em fantasias com esse ingrediente.

Inclinada com o corpo sobre a pia,de bunda empinada,aquela femea maravilhosa se oferecia,meu cora��o batia tanto e t�o forte que parecia estar dentro da minha cabe�a,eu temia me entregar aquela vis�o,e gozar sem curtir o tempo que eu queria,a maneira mais fiel de descrever o que eu senti,seria como se eu tivesse pela primeira vez desarmando uma bomba,tudo poderia se perder num momento,eu encostei a cabe�a do meu membro em seu anus e fechei os olhos,pois se eu continuasse olhando as formas daquela bundinha de um bronzeado claro,cor de mel,com uma min�scula marquinha de biquini,coberta com aquela fina penugem dourada,com certeza eu gozaria antes de concluir a penetra��o,procurei me concentrar na sensa��o do meu pau todo lubrificado pelos proprios sumos,beijando devagar seu pequeno anus,segurei em torno do meu pau,deixando somente a cabe�a de fora,e fui fazendo um lento vai e vem,somente fazendo um pouco de press�o,por sobre seu cuzinho,talvez pela maneira delicada como eu batia à porta,a anfiti� come�ou a abrir,pouco a pouco, mais a cada ida e vinda,eu j� sentia a ponta come�ar a ser envolvida,e assim foi indo,at� o m�sculo se fechar atraz da glande,engolindo a cabe�a completamente,perguntei a ela o que ela estava sentindo,e ela respondeu que n�o sabia,que eram muitas sensa��es juntas e que eu continuasse que ela estava ficando louca,comecei um vai e vem curto lento e ritmado s� com cerca de uns dois centimetros alem da cabe�a,e a medida que eu ia fazendo isso eu ia percebendo seu tes�o aumentar,seus gemidos,sua pele se arrepiava inteira,seu corpo tinha espasmos e ela come�ou a balan�ar mais o corpo,seu anus come�ou a relaxar e a cada arremetida minha um pouco mais entrava at� entrar tudo,ent�o entrava e saia como se o unico proposito daquela parte do corpo fosse sexual,a sensa��o f�sica era como se estivesse me sugando para dentro,ela gemia,remexia os quadris e tinha espasmos a medida que atingia multiplos orgasmos e n�ao resisti mais e comecei a gozar dentro daquela bunda,enquanto urrava como um urso,inundava seu corpo,recheava o objeto do meu desejo com o sumo do meu maior prazer.Gozei t�o forte que em seguida,desabei no ch�o,mole e me sentindo como se estivesse no meio do paraiso.Ela veio se aninhou em meus bra�os olhou-me bem fundo nos olhos e me disse “TE AMO”.

Continuamos transando mais de dois anos apos esse dia e inclusive com sexo vaginal,mesmo quando j� n�o tinhamos mais um relacionamento e ela estava namorando outro cara.

Passados tantos anos,cheguei a conclus�o de que aquela declara��o de amor n�o foi fruto do entusiasmo,da empolga��o ou da intensa satisfa��o daqueles orgasmos,e sim a declara��o de amor da femea instintiva e animal que morava dentro dela,pelo seu oposto que morava dentro de mim,pois eu me sentia da mesma forma.

E desde ent�o sexo anal tem feito parte indispensavel da minha vida sexual,d� pra entender porque?

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