Moro em uma cidade do centro do Paran� h� pouco mais de 1 ano, e nos primeiros meses aqui conheci no “bate papo” de um famoso provedor uma garota de programa (que no “chat” e no MSN, a princ�pio, atendia por “Naty”).
Ap�s adicion�-la no MSN, passamos a conversar, para marcar um encontro (programa).
Pelas fotos do MSN, percebi que ela era uma morena muito bonita; mas quando finalmente nosso encontro fora realizado (num dia que a minha mulher estava na casa dos meus sogros, em outro munic�pio), percebi que ela era LINDA, realmente: 1,65m, uns 50Kg, morena com bumbunzinho empinado, seios m�dios arrebitados e olhos castanho-esverdeados – al�m de um belo e comprido cabelo preto-ondulado.
Nessa nossa primeira noite, passamos 2 horas transando de forma deliciosa (tenho o “problema” de ejacula��o retardada). Ela foi totalmente depilada, e sua vagina �, apesar de fazer programa, estreita, por�m ela ficava “molhadinha” o tempo todo e de forma f�cil (sem precisar usar o “azeite” que as garotas de programa passam na buceta). A nossa rela��o sexual fora muito boa - n�o costumo fazer as mulheres me pagarem boquete, e nem fa�o quest�o de enfiar no cuzinho delas: apenas gosto de comer “bem comido” as bucetinhas.
2 meses depois, conversando pelo MSN, marcamos um outro programa, pois a minha mulher iria passar 3 dias em curso em Curitiba. O combinado seria, pelo pre�o de um programa, passarmos um final de semana inteiro juntos. E assim foi feito: no S�bado de manh�, ela veio at� o meu apartamento e ficamos numa maratona de sexo que durou at� o final da tarde de Domingo. Transamos tanto que a cabe�a do meu pau j� estava como um “cogumelo”, esfolado de tanto meter naquela bucetinha estreitinha e deliciosa.
Como continuamos amigos de MSN, a Sandrinha (o apelido real dela � parecido, s� n�o o coloco porque a sua fam�lia � evang�lica e n�o sabe que ela faz programa) e eu conversamos bastante... e nas nossas conversas, ela disse que nem com o ex-marido havia tido uma rela��o sexual t�o gostosa como as nossas. A partir de ent�o, sempre que era poss�vel, ela vinha at� o meu apartamento e trans�vamos... o que no in�cio era “neg�cio”, depois se transformou em amizade profundamente carinhosa e sexo, pois ela j� n�o cobrava mais nada de “dimdim”. Nos damos muito bem na cama, e sempre a trato com carinho e respeito. Com isso, ganhei uma anjinha amiguinha e uma putinha (de gra�a).
Atualmente, nossos encontros s�o mais espor�dicos: ela reside numa outra cidade do estado; mas sempre que ela vem à “Cidade do Vento”, nos encontramos - assim como quando eu vou na cidade onde ela reside atualmente. Sinto por ela um carinho que � compar�vel ao que sinto pela minha esposa.
Como eu e a minha amiguinhaputinha somos evang�licos, sempre oramos um pelo outro e nos preocupamos muito um com o outro. Afinal, al�m do carinhoque sinto por ela, n�o consigo esquecer a delicinha de bucetinha que ela tem...