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OLHAR INDISCRETO --- PARTE

Sempre fiquei imaginando, lendo estes contos, se seria verdade ou mentira, imaginando as cenas, imaginando as caras, imaginando o desenrolar das situa��es.

Por isso resolvi, tamb�m eu, revelar algumas das hist�rias mais fascinantes da minha vida.



Vou tentar revelar, bem devagar as personagens e os locais para que possam tamb�m imaginar comigo e se gostarem votem para que eu continue.



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Comecemos pelas apresenta��es:



O meu nome � Andr�, tenho 26 anos, jogo h� v�rios anos futebol profissionalmente , e continuo mantendo a minha forma f�sica. Sou casado h� dois anos com a minha bela mulher Silvia.



Minha fam�lia � bem pequena, n�o tenho irm�os, ao contr�rio da fam�lia da minha esposa que � muito grande! Ela tem 2 irm�os que est�o casados e uma irm� divorciada,e por isso temos alguns sobrinhos.

Vivemos todos perto uns dos outros, num meio pequeno rural e mantemos uma certa proximidade que nos permite um contacto quase di�rio entre n�s.



A hist�ria que vou contar mudou completamente a minha maneira de ser.

Estava na altura com 22 anos e estava nos primeiros anos de namoro.

Sempre existe uma grande cumplicidade nos primeiros meses, queremos ficar juntos e sempre com vontade de experimentar o sabor do pecado.



Viviamos fechados no quarto da minha namorada(agora esposa), aproveitando que os pais trabalham os dois numa mercearia. A minha namorada, tomava conta de suas sobrinhas, Michelle de 19 anos e Raquel de 12, filhas de sua irm� mais velha Maria. (agora Maria, est� divorciada e tem mais um filho, Jo�o com apenas 2 anos no momento).



Era muito bom! Eu combinava com ela entrar em casa dela, apenas quando os pais sa�am para trabalhar,

de forma a ficarmos mais à vontade! As sobrinhas dela eram quase como irm�s visto as idades serem t�o pr�ximas, e gostavam de mim porque eu brincava com elas e sempre as elogiava.

Enquanto faziam os trabalhos de casa ou viam televis�o, eu e Silvia sempre fugiamos para o quarto dela, entregando-nos aos prazeres da carne, mas nunca tive oportunidade de fazer amor com ela.



Certo dia, Silvia me recebeu com um top muito justo e curto, mostrando seus ombros morenos e seu umbigo maravilhoso, e com uma saia curta, deixando à minha imagina��o o que se escondia por baixo dela.



Silvia � lindissima, morena de olhos castanhos escuros combinando com o seu cabelo, tem um corpo magnifico, sendo magra mas com tudo no s�tio. Seus seios s�o grandes e duros, de fazer inveja a qualquer mulher, tem uma bunda bonitinha, mas n�o muito redondinha (para pena minha), umas pernas bem torneadas e com um olhar extremamente sexy e enigm�tico.



Como � �bvio, n�o demorei muito a fugir para o quarto com ela.

Apesar das sobrinhas estarem em casa, aquela vis�o, aquela mulher gostosa, me deixava j� louco! Por isso, n�o tivemos muito cuidado e deixamos a porta entreaberta.



Nesse dia, est�vamos loucos, com sede de prazer!

Encostei-a a uma parede e deix�mo-nos levar para um mar de beijos molhados e com a l�ngua a percorrer pesco�o, orelhas, ombros, fazendo aumentar a nossa excita��o.

Aproveitei por passar as m�os por todo o seu corpo. Seus seios estavam dur�ssimos, revelando seus mamilos que aproveitei para beijar delicadamente de �nicio e mordiscando de vez em quando.

Ela estava a ficar muito excitada, suspirando de prazer,com respira��o ofegante, bochechas rosadas e apercebi-me de toda a sua excita��o quando beijei seus l�bios, que estavam frios de prazer.



Ent�o aproveitei! Enquanto, beijava os seus seios, deixei cair uma das m�os, nas suas pernas, e levemente

percorri por dentro toda a sua coxa, at� sentir o fio da sua calcinha.

Fui-me aproximando para o meio, e pude sentir sua xaninha quente, e suas calcinhas molhadas.

Ela dizia-me:"Cuidado, olha as meninas!" "n�o, n�o", tentando afastar as minhas inten��es, mas sem muito sucesso, visto estar muito excitado para parar no momento.



Afastei um pouco a calcinha, deixando a sua xaninha descoberta, e procurei brincar com os seus l�bios e

seu cl�toris. Nessa altura apercebi-me do quanto ela estava molhada, quando apertei a sua pequena entrada com minha m�o. Nessa altura, ela suspirou um "aiiii" t�o suave, mas ao mesmo tempo cheio de l�xuria e de tes�o.



Peguei nela e joguei-a na cama, cheia de seus ursinhos e almofadas e muito rapidamente, cai de joelhos

entre as suas pernas, afastando a sua saia e segurando as suas m�os.

Com todo o perigo, das sobrinhas entrar, Silvia estava assustada, mas ao mesmo tempo excitada de mais para parar, apenas revirando os seus olhos como ansiando pelo que se seguiria.



Fiquei ro�ando os meus l�bios, por cima da sua calcinha, apontando ao seus l�bios, como que os beijando, nessa altura larguei uma das m�os e com apenas dois dedos afastei a sua calcinha deixando escancarada aquela xaninha virgem mas muito molhada.



Nunca tinha feito aquilo, mas tinha uma vontade enorme de experimentar, e por isso aproveitei

o momento e ca� de boca, beijando e lambendo toda aquela loucura, sentindo o seu sabor e molhando todo o seu sexo, aquele gosto era incr�vel, e parecia que n�o acabava mais, jorrando com muito tes�o.

Aproveitava para tocar seus seios, segurando-os e sentindo-os duros.



" - N�o, n�o, ai ahhhh!" - Silvia, estava a adorar aquilo, sempre tinhamos ensaiado e aquele era o momento que esperavamos, ela estava j� fora de si, completamente molhada, de pernas bem abertas, tinha j� os seus dois seios descobertos, colocando sua m�o na minha cabe�a e a outra sobre a minha que afagava seu seio.

Senti que ela estava prestes a rebentar de prazer, porque agora a sua respira��o estava cada vez mais acelerada, e a suspirar cada vez mais alto.

Foi quando acelerei os movimentos de l�ngua, bem na entradinha que j� chocalhava de molhada, que ela arrancou um suspiro bem l� do fundo...era o seu primeiro orgasmo, e ela contorcia-se de prazer e uivava de tes�o.



Tive que tapar a sua boca, com a minha m�o para que n�o se ouvisse, e por reflexo olhei para a porta que estava entreaberta vendo um vulto fugir rapidamente.



Silvia n�o se apercebeu e eu n�o quis dizer nada, para que pud�ssemos continuar.

No entanto, tive receio que alguma das suas sobrinhas contasse, por isso pedi para que se recompusesse

rapidamente, enquanto eu ia no banheiro.



Sa� do seu quarto, directamente para o banheiro com ar ofegante e o cabelo todo no ar e nem bati na porta. Para meu espanto surpreendo Michelle, em p� em frente ao lavat�rio e espelho, com as suas pernas semi abertas, calcinhas e shorts pelos tornozelos, puxando sua tshirt com seu bra�o esquerdo para cima revelando seus seios pequenos mas deliciosos e a sua bundinha redondinha � vista, enquanto tocava o que parecia uma siririca com seu bra�o direito.



Ela se assustou e gritou e eu envergonhado com a situa��o, sa� correndo para a sala.



Se j� estava meio vermelho de cansado, mais fiquei com toda aquela cena. Mesmo assim sentei perto de Raquel, que estava assistindo TV, que constatou:

" - Nossa, Andr�! Voc� est� vermelho!"



Eu estava mesmo! Nesse momento chegou Silvia e depois Michelle, tentando cada uma disfar�ar o ocorrido e sentando no sof� como se n�o se tivesse passado nada.



Nessa noite, fiquei pensando em toda aquela cena, afinal eu tinha visto Michelle nua, ou semi-nua, e estava meio

receoso com tudo aquilo, ela podia contar aos seus av�s, ou seus pais.

Nisso, enquanto via meus e-mails na Internet, reparei que tinha recebido um de Michelle, que dizia:

Assunto: Oi, Andr�!

Mensagem: Por favor, n�o conta para a minha tia o que vc viu! Por favor! beijo, Michelle.



Aquele e-mail me deixou assustado, primeiro porque n�o era s� eu que estava preocupado, e porque

teria sido ela que nos viu no quarto. Ela concerteza iria fazer chantagem, o meu sil�ncio, em troca do seu

sil�ncio.



(tem continua��o ---->>>)

(interessado no seguimento da hist�ria? vota a�!)

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