Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A ELZINHA DANDO NO CINEMA COO PUTA

Elzinha num cinema diferente.

Como relatei em historias anteriores, com muito amor e tezao tinha entregado meu cabacinho para um priminho querido. Que muito sacanamente, apos uns tempos me ensinou a mamar, a dar o cuzinho e… a putear. Sim, primeiro me colocou numa situa��o em que nao tive como evitar (N�o tive mesmo?) dar para um dos seus amigos (Diga-se de passagem que eu tinha curiosidade n�o confessada nem a ele). Depois me convenceu a dar para outros numa despedida de solteiro, em que simulei ser parte da turminha de mocas alegres (Puta eu? Acho que sim…). E numa festa em que um dos seus amigos me reconheceu, fui “for�ada” a dar para tres (Feliz e sem reclamar, a cadelinha). Bom, ja sabia como era dar. E de como gostava de abrir as perninhas com qualquer pretexto.

O que vou relatar aconteceu uns tempos apos a festinha de despedida de solteiro. Um dia, nos encontramos cedo, l� pela uma da tarde, nada extraordin�rio. Nem perguntei que �amos a fazer ou a onde �amos. Imaginei que seria a nossa foda habitual, ou um filmezinho. Porem, perguntei por habito e me diz que ir�amos num cinema. Tudo bem, que filme. N�o sei, respondeu, me recomendaram o cinema, mas n�o tenho id�ia do filme. E, conforme l� agradava, me pede para tirar a roupa interior. Por habito e forma relutei, e tirei unicamente o sutian, particularmente porque sabia que era mais complicado de tirar e sem ele facilitava muito o obrigat�rio e delicioso manuseio.. Deixei colocada a calcinha porque achava emocionante de tirar dentro da sala.

Ao chegar achei estranho termos ido ali, por se tratar de um cinema velho, bem conhecido e onde nunca t�nhamos ido. E o filme n�o parecia grande coisa. Vi na entrada que tinha fun��es iniciando as dez da manha, todo no ambiente habitual desses cinemas.

Nos encaminhamos ao segundo andar, outra novidade, habitualmente �amos abaixo, atr�s, meu Gordinho dizia que era mais seguro, e sem falar, aguardamos um pouco na entrada da sala para nos adaptar a penumbra, e nos dirigimos ate a parte mais alta. J� sentados, distra�da, n�o prestei aten��o ao entorno. Ele me abra�ou e senti, mas do que vi, que olhava ao redor. Mas como sempre fazia isso, n�o dei bola.

Em quanto olhava, colocou uma m�o pelas pernas como sempre fazia, levando-a pelas coxas acima (Cobertas decorosamente por um agasalho) e a outra entrando discretamente pela blusa, abrindo os primeiros bot�es. Tudo dentro do habitual. Beijou-me profunda e gostosamente e terminou de chegar � xaninha, de passo subindo a saia. E a seguir fez outras duas coisas que chamaram minha aten��o: uma, tirou o agasalho de cima das minhas pernas, colocando-o no meio dos dois. E segundo, abreu a blusa, deixando os peitinhos muito a vista.

E ent�o me apercebi que tinha alguns rapazes por perto, me olhando. Fiquei acanhada e falei para meu gordo. Respondeu-me que j� se tinha apercebido e para n�o me preocupar, que ali ningu�m dava bola para isso. E a seguir me diz para olhar na fileira uns bancos mais longe.

E levei uma surpresa! A alguns bancos de distancia, uma mulher estava sendo enfiada num dos bancos, sentada de pernas abertas com um rapaz no meio. Instintivamente coloquei uma m�o no peito, a outra nas pernas e olhei ao redor pela primeira vez. Tinha um monte de adolescentes ao redor de varias mo�as, que obviamente eram putas profissionais e estavam sendo fodidas pelos jovens.

Ali, o priminho me explicou que era por isso que t�nhamos ido ali. Algu�m falou do que acontecia e achou interessante experimentar. E l� disseram que era mui seguro, nem lanterninha, nem guarda a incomodar. N�o me convencia à id�ia de ser vista assim, pensei e argumentei com ele, mas finalmente concordei; Certo, seria uma experi�ncia nova! E deixei-o continuar, mas j� olhando ao redor com cuidado.

Era uma situa��o diferente! Quando simulei ser uma garota de programa na festa de despedida de solteiro, era num ambiente protegido, com pouca gente por perto. Aqui estava � vista de muitos, potencialmente incontrol�veis. Estava acanhada, mas estranhamente excitada. Deixe-me levar e relaxei, manuseada adequadamente, gostosamente. Retirei as m�os e reabriu a blusa deixando mais claramente os peitos a mostra. E j� assim, colaborei subindo-me a saia ate a cintura, para deixar a calcinha à mostra.

J� em bra�a, n�o dei mais bola para onde e como estava, e quando meteu a m�o na minha calcinha como gost�vamos, sem duvidar abri as pernas para facilitar ter os dedos dentro…

Nesse momento j� tinha um cara sentado junto, com a mangueira de fora, e tr�s na fileira da frente olhando n�o mui disimuladamente.

Pulei quando senti uma m�o na perna!

Meu amorzinho j� tinha observado a aproxima��o e as inten��es. Levantou-se e chamou aparte os quatro rapazes, quando voltou, me diz para n�o me preocupar, que n�o incomodariam mais. Sentados de novo e como combinado, ficaram olhando diretamente para mim, sem me tocar de novo (Por em quanto...). Ao sair, me contou que falou para eles: Escutem rapaces, ela da, mas n�o e puta como aquelas outras. Se incomodarem, vamos embora. Se ficarem quietos, s� olhando, prometo que poder�o ver todo dela, as pernas, as tetas, a xota. S� n�o a toquem… Concordaram e nos ajeitamos de novo. Meio receosa, fiquei de olho neles, mas fiquei.

J� sabendo que estaria sendo vista, e excitada pelo exibicionismo, n�o reclamei quando deixou meus peitos a vista. E quando puxou a blusa para os lados inclusive deixei os bra�os de lado e endireitei as costas para mostrar melhor as tetinhas.

Enrijeci um pouco quando meteu a m�o pela calcinha e puxou para tirar ate aparecerem os pelos. E me al�ando um pouco, foi f�cil, coloc�-la nas coxas (nesse movimento, j� t�nhamos bastante pratica). Como faz�amos, ajudei a tirar, deixando-as penduradas dum tornozelo. Para ent�o, eu j� estava segurando sua pica. Essa pica t�o gostosa que tinha-me comido tantas vezes! E n�o me importava mais de estar sentada num cinema, com a saia na cintura, a blusa toda aberta, sem sutian nem calcinhas, e de pernas abertas com os seios e a xoxota claramente a vista, igualzinho que as outras putas da vizinhanza

Eu j� estava muito quente, e l� murmurei: Mete amor, mete…! O que voc� quer que meta cora��o? A pica amor, me mete a pica, j� quero ser enfiada…!

Ent�o me diz: Abre bem as pernas colocando-as nos apoios de bra�o. Eu obedeci, e as abri, como indicava. Deixou ficar assim uns segundos, para todo mundo ver bem, e colocando-se no meio, com uma certa dificuldade, me fodeu… Ai!, que gostoso!

Mexendo na foda, senti varias m�os me percorrendo. Ahhh!, os rapazes n�o aguentaram e estavam me manuseando. Assim, nem eu nem meu priminho dizemos nada, deixando eles continuar… Eu gemia baixinho, tinha um garrote enfiado na boceta junto com pelo menos dois dedos. E outras m�os mexiam nos meus peitos… Eu s� pensava no gostoso e excitante de todo e o beijava ardentemente.

Senti os espasmos da sua vinda, junto com os meus e fiquei quieta no relax post-foda. Quando meu amor se retirou e estava tamb�m se recuperando, sem paci�ncia e sem aviso, um deles pulou por cima de mim e tentou me enfiar! Fiquei surpresa e molesta e o empurrei pedindo para sair. Saiu.

O tempo todo fiquei de olho as putas por perto, umas tr�s, e como tinham trabalho! Um tr�s outro. E me sentia tranquila de ver que autoridade nenhuma as molestava. O que significava seguran�a para mim tamb�m. Aproveitando uma esp�cie de intervalo, vesti-me rapidamente e sa�mos.

Ao sair, j� no carro com seus dedos me fazendo uma gostosa punheta, demos gargalhadas e revivemos a experi�ncia, que tinha sido muito excitante e gostosa. E perguntei detalhes: Como tinha sabido e se j� tinha ido antes. Como cobravam? Como combinavam? Em fim, todos os detalhes. E fiquei pensando. E com os dias, passei a matutar...

Outro dia, varias semanas depois, apos pensar muito, e duvidar mais ainda, conversei com meu amorzinho da excita��o desse dia. Era obvio que queria repetir, e ele tamb�m. So que bolamos uma situa��o diferente: Simular�amos que eu estava sozinha e ele ficaria por perto para me cuidar, ou participando como outro fregu�s, ou so observando.

Vesti um agasalho longo por cima (Facilitava ser �poca de chuvas), uma mini saia tipo escolar, com dobras com uma blusa de bot�es, e por baixo estava sem sutian e com uma mini calcinha simples. Ao entrar, meu cora��o batia como tambor. O cara da entrada me viu e estranhou quando me dirigi ao segundo andar, mas n�o diz nada. Meu primo entrou uns passos ap�s.

Inicialmente sentei numa das primeiras fileiras, e observei o ambiente, me adaptando e ainda incerta do que fazer. O movimento nas fileiras de cima era semelhante ao que j� tinha visto. Estando assim, sentou junto um rapazola forte, que primeiro colocou o cotovelo encostado em mim. Ao n�o ver oposi��o, passou o bra�o pelos ombros, me abra�ando. Como fiquei im�vel, olhando para � tela, me beijou na bochecha, colocou a m�o na perna e me convidou a ir para acima... Simulei duvidar e perguntei para que? L� podemos estar mais a vontade... Hummm. E como voc� me convence? Que tal xx$? (Algo a mais do que meu priminho falou da cobran�a das putinhas) Este rapaz tinha-me identificado como n�o habitual..., mas puta potencial. E aceitei.

J� combinado o pre�o, subimos e sentamos na primeira fileira. Ao subir, vi claramente a movimenta��o, e fiquei tranquila ao saber que n�o chamaria a aten��o de ningu�m. Era mais uma dessas

J� a transa, muita coisa foi diferente. N�o tive preliminares nem caricias suaves. Eu ali, era uma puta a mais. E fui tratada como tal: Impaciente, o rapaz meteu de imediato uma m�o entre minhas pernas buscando a xota. E a outra nos peitos. Aguarda, l� diz! E desabotoei a blusa (Pela impaci�ncia dele poderia arrebentar os bot�es!). E tamb�m j� fui tirando a calcinha.

Como tinha aprendido, me sentei no bordo do banco e abri bem as pernas, as al�ando. Era a melhor maneira, mas me inquietava n�o poder mexer-me, presa pela cadeira, e era um rapaz forte... S� que j� encaixado n�o pude fazer nada mais do que receber a pica, uma boa e dura pica jovem. Fiquei olhando, relaxei totalmente e ambos gozamos minha foda. Como costuma ser em jovens, foi r�pida, potente, mas muito boa e gozei em grande!

Ao sair de cima de mim, com supressa me encontrei segurando uma pica. Um vizinho tinha-me colocado à m�o na sua ferramenta.

O assunto parecia fora de controle…! Mas n�o estava. Era quest�o de marcar pre�os e ordem, como as outras putas. E foi isso que eu fiz. Falei: Ent�o voc� quer? Sim, respondeu. Bom, custa x$, e � meter s� pela boceta... Ta bom! Diz o cara, e pagou. J� assim, deixei ele montar, como tinha feito o anterior.

Ao terminar com esse carinha, outro me diz: Agora e meu turno! N�o, n�o quero mais. Ou voc� aceita ou digo para o guarda la embaixo que � uma puta n�o autorizada e vai-se encrencar.

Ah, eh? Ent�o chamo meu cafet�o e voc� apanha... Melhor, se voc� quer me enfiar, me paga, apos descansar um pouco. Aceitou, mas pechinchou, pedindo uma rebaixa. Para evitar uma encrenca potencial, achei por bem aceitar, concordei e ficou quieto, me bolinando e apos uns minutos abri as pernas mais uma vez, para ser fodida por outro desconhecido…

Pareceu-me que era suficiente, ao menos por esse dia, e olhando para meu primo ele entendeu que queria terminar, pelo que sentou junto e me perguntou quanto cobrava para ir a um motel. Para fazer o que? Transa completa, com mamada. Respondi uma quantia, varias veces a de ali. Os rapazes ao redor, assistiram curiosos e invejosos (Dava para ver que eles ainda n�o poderiam financiar uma puta em motel)!

E vestindo-me, sa�mos tranquilamente... Para uma muito boa transa em motel... Com direito a mamadas e pau no cuzinho...



Elzinha [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



bolinando dormindoconto erotico estupro sequestro sadomasoquistaEu contei para o meu marido que dei o cucontos sexo minhas meninas do sitioMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosconto porn fuderam minha mae e eu gritamos e gostamos muitoContos virei putinha quando vi o pau duro sou homenContos irma mais velhacontos heroticos gay pique esconde com o priminhocontos eroticos gay meu tio de dezenove me comeu dormindo quando eu tinha oito anosContos eroticos sequestro fui confundida por garota no carnaval e acabei sendo enrabadoCasada viajando contosseminaristas lindos gaysporno doido em cabines chupando e dando a buceta por buracos de paredesmeu amigo cumeu minha mãe e minha tia 2. conto erotico/conto_16429_transei-com-dois-professores-de-educacao-fisica.htmlo amigo do meu filho me deichou mole contosContos erotico zooo japonezachorei no cacete conto homocontos minha aluninhaconto gay chupou depois do futebol conto erotico gay meu avo ensinou ao filho e agora ensina ao netoPortão tem puta fodedeiracontos eroticos.deixei meu amante se exibir pra minha filhamostrei meu cuzinho contos eróticoscontos eroticos estrupada por pivetescontos euroticos trai meu marido drento do onibus na paradacontos eroticos negao estuprou eu e meu maridoconto erotico gay seduzindo o tio velho coroa grisalhoDei pro genroConto erotico tarado roludo adora chupar bucetinha de ninfetinha com cheiro de xixinegao e o seu caralhovidios mulheres pelada mais o amigo e diz a ele pra bater ponheta na boca dela e derama galacontos eroticos abusada pelas amigasdepois da balada em casa contos gayscontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos meninos de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhoporra me fodi me come Conto eroticocontos de homem dando o cu no presídiocanto erotico comi namoradapornô irado a mulher que tem a minha branca e tem aquela bundona fome morte elasexe conto com foto finji dormi e papai mi enraboconto comi o cu do molequecontos eroticos de quata feira de cinzaconto.erotico abusada quando viu a calcinhaconto porno pentelhos a mostraContos gays o daddie amigo de papai estrupou meu cu com sua jeba.novinha de salto fazendo sexo com dois contos eróticosReguinhocontoscontos eroticos heterossexual mamiloscontos eroticos evangélica contos eroticos chantagei meu padrinhosogra loira novinha chupa maridos Eugêniocontos eroticos corno gayo sobrinho contoscontos eróticos cdzinha eu tinha corpo de menina e ele disse que eu teria que dar o cuzinho pra ele/conto_28785_dunga.htmlVanessinha criando pelo na xaninhaConto erotico forçado com animalcontos eroticos a coroa submissafui arrombada contosamigo do meu filho cumeu toda familha. conto eroticocontos de cú de irmà da igrejacontos relatos de mulher que transou com genro e nao parou maisgaroto novinho curioso, deu o cuzinho pro jardineiro...na hora do horgazmo gozandocontos eroticos.os velhos meterao gostoso em mimcontos estuprada gostoso por meu primo que me amaconto erotico gay com chefe velho coroa grisalhoCONTO BUCETA FILHA BRINCANDOcontos eróticos professor e aluname estruparam e me obrigaram a dar para o caseiro do sitiocontos eroticos meu corninhoengravidou minha mulher agora nao quero assumir conto eroticocomtos erotico de mulheres que fazem sexo a noite toda com o parceiroContos eroticos na roca danadinhaconto erotico jogando game com o garotinhocontos de cú de irmà da igrejaCONTOS EROTICOS CU DA PATROAgotosinhacasa dos contos putinha desde novinhasogras e madrasta fazendo boquetes rapidosminha mae da para um velho pirocudo espiei ela contosmeu pai comeu meu cuzinho dedo do carrocontos eroticos encoxei uma menoinoinhacontos eroticos peguei minha traindo meu no depósitocontos porno freiraconto erotico meu padrinho passando a mao na minha bucetadando para um garoto contos bem peludacontos cornos fio tera pintinho viadocontos eróticos com vizinhaLua de mel contos eroticosContos eroticos forçada a dar para um.cavalo na fazendaMinha mulher foi iniciada por um negão contos eróticosContos eroticos rocaquero ver ofilme porno o pai dando carinho para filha nosofa para foder elaconti siou chupadir de grekinho safaddocontos eroticos chantagem sexual