D�BORA, DESEJOS ESCONDIDOS
Cada vez que entro nas paginas de contos er�ticos na internet, ficava com
vontade de compartilhar o que aconteceu comigo, a minha primeira e �nica
experi�ncia, e que at� hoje alguns cap�tulos se repetem.
O que vou relatar a partir de agora ocorreu no ano de 1999 quando eu estava
com 19 anos. Nunca tive experi�ncias sexuais marcantes com homens e muito
menos qualquer atra��o pelo mesmo sexo, at� ent�o, sempre me considerando uma
garota normal.
Eu fazia o cursinho pr�-vestibular aqui em minha cidade, na �poca em que isto
ocorreu. J� havia completado duas semanas de curso. At� ent�o nada de mais.
As coisas come�aram a mudar a partir da chegada de uma nova garota no curso.
D�bora era seu nome. Tinha no m�ximo 2 anos a mais que eu.
Desde o primeiro dia que ela entrou na sala de aula,
mesmo sem eu perceber ela j� havia de alguma forma chamado minha aten��o.
Eu n�o soube distinguir exatamente o que se passou comigo quando a v� se
dirigindo em minha dire��o, procurando um lugar pra sentar. Notei que boa
parte dos garotos n�o desgrudavam os olhos dela e cochichavam aos cutuc�es.
Ela era uma garota realmente deslumbrante. Vestia uma cal�a jeans apertada,
era morena clara, mais ou menos 1,65 - minha altura tamb�m, cabelos castanhos
compridos ondulados, seios m�dios, olhos verdes, bunda redondinha e coxas
lindas, muito bem mostradas pela cal�a justa. Tesuda, como se diz.
Sou considerada bonita,e levo muitas contadas com frequencia, mas sinceramente
n�o chegava aos p�s dela.
Ela perguntou se o lugar ao lado estava ocupado e prontamente respond� que
n�o. Sentou-se prestando aten��o a aula que come�ava.
Tentei me concentrar no professor, mas inicialmente a curiosidade de saber
mais alguma coisa sobre ela desviou em alguns momentos minha aten��o.
Terminadas as duas primeiras aulas, e na troca de professor nos apresentamos.
Ela vinha de uma cidade h� duas horas da minha. Durante a semana morava com
seus tios e retornava à sua cidade nos fins de semana.
Enquanto falava eu percebia mais detalhes seus.
Aparentemente eu estava admirada com sua beleza e seu jeito super feminino de
se portar. Acho que tamb�m uma pontinha de inveja.
Com o passar dos dias fomos nos tornando mais chegadas e come�amos a partilhar
v�rios assuntos. Nossas prefer�ncias, gostos. Convers�vamos sobre roupas
que gost�vamos de usar. Ela descrevia algumas que costumava usar, o
que despertava minha curiosidade de saber como seria com tais roupas.
Assim como eu, ela n�o tinha nenhum namorado firme. O sexo, como decorr�ncia,
tamb�m entrou em nossos assuntos.
Eu prestava muita aten��o nela quando ela falava, fitando seus verdes olhos e
seus l�bios. �s vezes at� me distra�a. Notava o movimento de seus gestos, de
suas pernas. N�o sei se ela notava isto. As vezes dava impress�o que sim, pois
nestas horas suas atitudes ficavam ainda mais sensuais, e ela tocava muitas
vezes minhas m�os, meus bra�os, enquanto falava algo.
Uma vez ela me disse que cismava que tinha um seio maior que o outro.
Eu discordava e lhe dizia que era fruto da sua imagina��o. Ela n�o concordava.
Certo dia, no intervalo de uma aula voltamos a este assunto. Assim que a outra
aula come�ou, ela sussurou no meu ouvido: quero te mostrar uma coisa no
banheiro. Vou na frente depois voc� vem.
Ansiosamente me dirig� pra l�. N�o havia ningu�m naquela hora, somente n�s.
Ela me chamou de dentro de um dos boxes, eu ficando do lado de fora.
Agora vou te mostrar, disse, levantando a camiseta. Como estava sem suti�, os
belos peitos afloraram. Fiquei perplexa, sem me mexer. Eram lindos, lindos.
Super redondinhos, durinhos e com bicos rosados. Ela perguntou se ela n�o
estava com a raz�o. Meu cora��o acelerado n�o me deixou responder.
Me perguntando novamente, com dificuldade respond� que eram...eram do mesmo
tamanho, que estava enganada. Ela ent�o disse que sabia distinguir melhor pelo
volume que fazia quando enchia as suas m�os. Minha vontade foi de toc�los para
comprovar, mas um receio da rea��o dela e por supostamente escutar um ru�do
no corredor, fiquei inibida, sem nada fazer.
Voltamos a aula. E quem diz que aprend� alguma coisa.
Daquele dia em diante alguma coisa mudou. Eu tinha impress�o de que ela
provocava, pois muitas vezes suas roupas e seus getos eram aparentemente
ousados.
Ela usava armas que a gente usa quando quer conquistar um homem.
Ela vinha com camisa com bot�es um pouco abertos, e sem suti�. Inclinava
as vezes o corpo para frente mostrando detalhes dos peitos e at� os biquinhos.
N�o via ou fingia, sei l�. Eu estava ficando cada vez mais encucada. Muitas
vezes ela sorria olhando nos meus olhos. Estava come�ando a me perturbar
de verdade.
Certa vez, combinamos de ir na biblioteca da universidade e ficamos num
canto mais reservado, onde trafegava pouca gente.
Naquele dia ela estava terrivelmente sexy, com uma saia de lycra curta e
fin�ssima, quase transparente. Dava pra ver todos os contornos do corpo dela.
Ficamos lado a lado nos concentrando no trabalho de leitura de alguns livros.
Como eu tamb�m estava de mini-saia nossas coxas as vezes se encostavam. Podia
sentir os pelinhos da perna dela.
Fiquei um tanto descontrolada, sem saber como agir. Ela repentinamente se
levantou pra pegar um livro e se sentou novamente ao meu lado, onde num
movimento sei l� se proposital ou n�o sua saia encurtou mais ao sentar.
Ela n�o notava, mas eu via uma pontinha da sua calcinha por entre as coxas
enquanto ela lia o livro. V� at� uns pelinhos apontando pra fora.
Sa�mos dal� com o trabalho conclu�do, mas de baixa qualidade.
Cheguei em casa, fui direto pro chuveiro me masturbar. A noite tamb�m devo ter
me masturbado umas tres vezes, pois n�o conseguia dormir.
Definitivamente a D�bora estava me perturbando.
Eu tinha que fazer alguma coisa, pois n�o sabia se ela estava ou n�o no mesmo
estado que eu. Parecia que sim, mas nada era declaradamente dito ou feito.
Tive a id�ia de convid�-la a passar um final de semana l� em casa, pois moro
numa praia, a cerca de umas quatro quadras do mar. Podiamos estudar juntas,
comentei. Ela prontamente aceitou, e iria avisar seus pais.
Chegado o t�o esperado s�bado ela chegou l� em casa. Veio de �nibus, ap�s
algumas dicas minhas. Foi f�cil segundo ela. Tocou a campainha. Fui atender.
Estava com uma pequena mochila e a pasta da escola. Apresentei meus pais e meu
irm�o ca�ula, que a comeu com os olhos.
Almo�amos e fomos colocar nossas roupas pra ir à praia. Infelizmente ela se
trocou no banheiro. Aguardei sua sa�da, quando ela apareceu com uma bermuda e
a parte de cima do biquini.
Coloquei meu min�sculo biquini asa delta que uso quando quero provocar os
garotos.
L� na praia, escolhemos um lugar um pouco mais afastado, com um lado protegido
por umas dunas.
Estendemos a esteira e sentei. Fiquei aguardando a D�bora tirar
a bermuda. Ela estava de frente pra mim, e n�o perd� um s� movimento seu.
Come�ou baixando a bermuda dando mostras ao seu biquini de tirinhas, min�sculo.
Babei ao ver seu corpo t�o exposto, olhando-a disfar�adamente dos p�s a cabe�a.
Que corpo maravilhoso. Que coxas. Fiquei excitada com a vis�o do montinho
entre suas pernas. Ela era tudo o que eu imaginava.
Iniciei a passagem do bronzeador. Me deitei de costas e ped� a ela pra passar
em mim. Com suavidade ela percorreu minhas costas com suas m�os macias.
Passou tamb�m no meu ombro e minhas pernas, as vezes passando tamb�m na regi�o
entre as coxas e o bumbum. Quase ped� pra passar em minha bunda, mas me
contive. Ela percorreu a ponta dos dedos por baixo do meu biquini, levantando-o
um pouco e comentou sorrindo marotamente que eu estava bem bronzeada.
Aproveitei o momento e disse-lhe que eram poucos os pontos clarinhos no meu
corpo. Neste instante me sentei de frente pra ela e puxei o suti� pra frente,
exibindo um dos meus seios. Viu? Falei a ela, que ficou olhando com aten��o.
Voc� n�o tem marquinha, perguntei?
Ela ent�o colocou o biquini pro lado, me mostrando que ainda estava muito branca.
Quando entreguei o bronzeador a ela, pediu pra passar nela tamb�m. Ela deitou-se
de costas, com as pernas levemente abertas. Pude descaradamente olhar
o seu corpo e tudo mais. Coloquei o �leo em suas costas, ombros, pernas, em
movimentos bem lentos. Vez por outra tocava a parte de dentro de suas coxas,
amea�ando toc�-la mais pra cima. Mas recuei.
Ficamos um tempo deitadas nos queimando, depois fomos para o mar.
L� a coisa ficou mais interessante. Nos aproximamos mais dentro d�gua, e por
vezes nos toc�vamos. Algumas brincadeiras rolaram.
D�bora mergulhava e as vezes desaparecia, reaparecendo hora por
entre minhas pernas, ou atr�s de mim, onde me beliscava. R�amos à toa com
nossas brincadeiras. Certos momentos eu nadava pr�ximo dela e ela puxava meu
biquini. Eu n�o deixava por menos e dava belisc�es em sua bunda. Continuamos
estes joguinhos por bastante tempo. D�bora j� dava sinais de estar chegando
onde eu ansiava, come�ando a me tocar com mais mal�cia, chegando a dar um
apert�o de m�o cheia na minha bunda. Ela ria sorrateiramente dizendo que
eu era toda durinha.
O clima estava realmente excitante. J� no final da tarde resolvemos voltar pra
casa.
No meio do percurso, suger� que cort�ssemos caminho por entre alguns terrenos
e umas resid�ncias desocupadas.
Pulamos o muro de uma casa que eu conhecia, e que ficava a duas quadras do mar.
Tinha um chuveiro na parte dos fundos, separado por uma parede entre a casa e
uma varanda. Convidei-a a tomarmos banho pra tirar a areia.
D�bora aceitou de imediato.
Havia metade de um sabonete num tanque de lavar roupas, pr�ximo ao chuveiro.
Entrei embaixo do chuveiro e comecei a me lavar.
D�bora, assistindo, se ofereceu para lavar minhas costas. Eu n�o esperava
outra coisa.
Fiquei de costas pra ela. Ela iniciou movimentos circulares com o sabonete,
na altura dos ombros, indo e vindo ao meio das costas. Sugeriu que tirasse
a parte de cima do biquini. Ela mesmo desamarrou. Neste instante come�ou
a esfregar mais embaixo, parando na minha cintura. Sent� o toque de suas m�os
me apertarem e fiquei im�vel. Nisto ela me puxa um pouco pra tr�s,
encostando-se em mim. Sent� suas coxas na minha bunda. Minha respira��o
aumentou. Ela se chegou um pouco mais, e eu im�vel, com o cora��o acelerado
fiquei em suas m�os. Ela ent�o come�ou a beijar o meu pesco�o e mordiscar
minhas orelhas.
Fui me deixando levar, jogando a cabe�a mais pra tr�s e me agarrando em sua bunda.
Ela foi me dizendo que n�o via a hora de me tocar, que estava j� a algum tempo
com um tremendo tes�o por mim, que me achava uma del�cia, ao que eu ia me
esfregando nela cada vez mais. Segurou meus peitos e come�ou a massage�-los,
apertando os biquinhos por entre os dedos. Desceu as m�os e tocou em meu
biquini. Primeiro por cima do pano, depois foi enfiando a m�o por dentro tocando meus
pentelhos. Me virei, ficando de frente. Ela ent�o come�ou a beijar meu rosto.
Primeiro de um lado, depois o outro. Beijou meus olhos, meu nariz e meu queixo.
Beijou os cantos de minha boca, chegando ent�o aos meus l�bios.
Trocamos um longo e ardente beijo, tocando nossas linguas. Ficamos nos beijando
feito dois namorados por alguns minutos. Eu lhe dizia que desejava-a muito,
desde o primeiro dia que tinha visto ela, que nunca tinha sentido isto por
ningu�m at� ent�o.
Ela ent�o foi descendo sua boca, chegando aos meus
peitinhos. Come�ou a beij�-los um por um, ficando um temp�o nos biquinhos.
Depois desceu mais come�ando a beijar meu umbigo. A medida que ela descia,
eu abria um pouco mais as pernas, apoiada numa parede ao lado do chuveiro.
Ela ent�o come�ou a beijar minha xoxota por cima do biquini, enquanto eu
segurava nos seus cabelos.
Lentamente ela come�ou a baixar meu biquini, ao mesmo tempo que ia me beijando.
Quase gozei quando ela tocou meus pentelhos com os l�bios.
Abr� ainda mais as pernas, deixando minha xoxota pronta pra ela. Ela ent�o
come�ou a beijar os l�bios de minha xoxota, abrindo-os com a lingua.
Fiquei fora de mim e gozei alucinadamente, n�o conseguindo me conter.
Ela se levantou e nos beijamos um pouco mais. Sorriu pra mim e falou que eu era
deliciosa, e que n�o esperava que eu gozasse t�o r�pido.
Respond� a ela que era imposs�vel n�o gozar, e que eu quase havia gozado j�
no primeiro beijo.
Combinamos de irmos pra casa, tomarmos um banho, jantarmos e "brincarmos" mais
à noite. Caminhamos de m�os dadas at� pr�ximo de minha casa.
L� em casa tudo se completou, principalmente porque ficamos sozinhas no meu
quarto, onde muita coisa rolou principalmente de s�bado pra domingo.
S� que eu quero contar isto na pr�xima vez, na segunda parte desta hist�ria,
pois esta parte j� est� muito longa e n�o quero cansar voc�s.
Em breve estarei de volta.
Elisa
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