N�o vou narrar nada novamente, quem tiver interesse leia a primeira hist�ria.
No primeiro domingo de agosto, minha sogra chegou em casa por volta das dez da manh�, onde est�vamos eu e minha esposa.
Moramos em uma kit, que pra quem n�o sabe, e um mini apartamento; est�vamos eu de shorts e minha esposa de calcinha; quando olhei para minha sogra, ela disse: “voc� est� com cara de safado...tamb�m...depois daqueles momentos no ch�o...” e lhe disse: “quer dizer que ca� igual um patinho na arma��o de voc�s duas...n�o foi?” verdade...disse minha esposa, mas gozei muito ...concluiu ela.
J� cheio de tes�o, pedi que as duas se amassem para eu filmar; minha sogra n�o aceitou, pois imaginou a fita dela na internet e assegurei-lhe que n�o colocaria a filmagem em p�blico;
Ent�o Aninha sentou-se na poltrona...e chamou minha esposa...vem c� filhinha...Carol sentou-se de costas, nas pernas de Aninha, que ficou brincando com o peitinhos dela...ent�o levantou Carol de suas pernas, baixou-lhe a calcinha e a puxou para que sentasse em sua boca e ficava mamando aquela bucetinha cheirosa de Carol.
N�o aguentei e deixei a filmadora em cima de um banquinho, junto à janela e tirei a roupa de minha sogra e cai de boca naquele buceta, t�o cuidada que parecia que nunca tinha transado...l�bios rosados...clit�ris que parecia meu dedo mindinho...parecia um lindo pintinho...a virilha com depila��o definitiva, que n�o havia nem um pelinho para irritar meu nariz...tal qual a filhinha dela. Enquanto eu me deliciava naqueles l�bios, introduzia dois dedos no cuzinho dela e minha esposa contorcendo-se abocanhou meu pinto...como eu estava quase gozando, deixei a minha esposa em posi��o de sessenta e nove com a Aninha e fui para a c�mera...
As duas deliravam-se com suas linhas e dedinhos...minha sogra j� estava com quatro dedos na vagina de Carol e lambia o cuzinho dela e fez sinal para que eu entrasse ali; novamente deixei a c�mera e Aninha fez uma boquete e lambuzou meu pinto e o colocou na portinha do cuzinho de Carol e fui empurrando lentamente e Aninha mamava a bucetinha logo abaixo...
Carol saiu e virou Aninha, para mim, deixando aquele cuz�o delicioso da m�e dela, na ponta de meu pintinho...e disse-lhe agora sim...de filha para m�e... e Aninha disse: “Cale a boca e introduz logo esse moleque..que estou meladinha... e foi o que fiz...entrou como se fosse uma buceta...sem qualquer resist�ncia...mas espetacularmente gostoso, pois envolvia deliciosamente meu pintinho...massageando-o e deixando-o cada vez mais r�gido...o sangue pulsava... e Carol n�o resistiu e voltou a certar nele...at� doeu meu pinto...aquele cuzinho jovem...n�o estava n�o laceado como o da mam�e.
Quando Carol foi at� o arm�rio e pegou um pint�o com vibrador e uma c�psula vibradora, a campainha tocou...um olhava para a cara do outro...e quando Carol olhou no olho m�gico...come�ou a rir e n�o entendemos nada... e Carol disse baixinho...� Marcinha...
Vibrei de mais tes�o ainda...Marcinha � a cunhadinha mais nova...com uma bunda parecida com a da m�e...mas Marcinha... ficar� para a pr�xima vez...